Da casa da minha avó para o campo de futebol - 1
Eu tinha treze anos quando passei a morar na casa da minha vó Helena. Ela era solteira — tinha ficado viúva muito cedo — e eu, apesar de muito novo, gostava de passar dias e mais dias na casa dela. Minha mãe percebendo que ela estava se sentido um pouco só, por causa dos netos que estavam crescendo, me deixou morar com ela.
Em frente a casa dela tinha um campo de futebol gigantesco, o dono do campo de futebol era amigo do meu tio e meu tio geralmente deixava a chave do quarto dos vestiários do campo pendurada no chaveiro da cozinha. Nessa época, eu tinha uma gordurinha a mais, minha bunda era grande e eu tinha uns peitinhos parecidos com o de uma menininha novinha. Eu gostava e gosto de futebol, era meu passatempo preferido naquela época: montar times com colegas e jogar, ser juiz, goleiro etc. A gente se divertia demais, só tenho boas lembranças; mas as melhores lembranças eu guardo com carinho e tesão. Vou lhes contar o porquê.
Como eu disse... Meu tio por ser amigo do dono do campo tinha a chave de lá. Ele sempre fazia reparos e ajudava-o sempre. Muitas vezes eu pegava a chave para ir ao quarto durante a tarde quando eu chegava da escola. Eu queria gozar! Meus amigos de trezes anos já gozavam e eu não! Sempre que a gente comprava picolé quando terminava de brincar e jogar bola, o Carlinhos nos chamava para bater punheta em um matagal afastado na parte funda do campo, era um lugar que só tinha mato. Nós íamos, mas, eu nunca quis bater punheta, pois eu sabia que não gozava. Eu tinha vergonha de confessar isso, minha desculpa era que eu tinha vergonha da minha rola pequena — embora ela fosse maior que de muitos. Fernando era o que tinha a maior rola, era muito dura e, naquele tempo eu não conseguia ter a dimensão da beleza daquele pau, mas eu sentia algo diferente, eu sei disso hoje. Fernandinho só precisava ouvir nossas mentiras sobre ter pegado mulheres de quatro que o pauzão dele já ficava batendo no umbigo. O moleque era tão roludo que quando jogava bola a rola mole ficava atrapalhando de tanto que batia nas pernas. Talvez vocês não saibam, mas naquele tempo (2004), ninguém usava cueca onde eu morava, principalmente se tivesse menos de quinze anos.
Passaram-se alguns meses, e lá estava eu morando fixo com minha vó e frequentando aquele campo todo santo dia. Um dia, para ser exato, uma sexta-feira, quatro da tarde. Fernandinho me chamou para irmos jogar bola. Lembro até das palavras:
— Se liga! Vai ficar em casa? Ou vai jogar bola?
— To cansado. Tava pensando em assistir Dragon Ball Z.
Ele pegou no portão e se escorou.
— Vai carai, vamos... — Insistiu.
Eu pensei em dizer não, mas o vício falou mais alto.
— Blz, vamos...
Peguei uma bola profissional do meu tio e fui com ele. A gente ficou brincando de bater pênaltis um para o outro. Depois de meia hora de brincadeira, começou a dar sinais do anoitecer chegando, e Cezinha chegou, tinha pulado o muro pois os portões estavam fechados, pois o campo só abria nos finais de semana.
— Ainda? — Perguntou Cezinha. Ele era chato, mas era bonito, e eu me aproveitava por ter a chave. Comecei a gostar de vê-los batendo punheta.
— Chamei Tiago (eu) pra gente brincar. Quer brincar também? — Ele perguntou.
— Fechou!
Então, ficamos lá até quase seis da tarde. Quando eu já não mais aguentava brincar, parei e me escorei na parede do campo; eles continuaram jogando bola e eu os observava sem pretensão alguma. De repente, percebi que eles se afastaram e ficaram cochichando ao longe. “O que será que esses dois estão tramando?” Pensei, mas não cheguei a nenhuma conclusão.
Os dois vieram até mim, Cezinha vinha pela direita e Fernando pela esquerda. Quando chegaram bem do meu lado, os dois colocaram a rola pra fora e começaram a mijar, eu, observador que era, comecei a olhá-las descaradamente. Fiquei até comparando.
— A rola do Fernando é maior que a sua Cezinha. — Ele a balançava para sacodir o mijo.
Fernando olhou pra mim com uma cara suspeita e disse: — Qual das duas tu conseguirias engolir?
Eu os mandei pra puta que pariu, achei que era zueira.
— Sério! — Disse Fernando.
— Vai tomar no cu. — Eu disse.
— E se fosse apostado? Eu aposto vinte reais que tu não conseguirias chupar as duas rolas. — Fernandinho parecia querer isso a todo custo.
Eu, apesar dos meus desejos malucos estarem aflorando, fiquei com medo daquela afronta.
— Deixem disso, isso é coisa de viado.
— Ninguém vai saber, vamos! — Disse Cezinha, que estava com a rola pra fora também.
O sol já estava sumindo e quase não se via muita coisa mais, estava tudo escuro. E posso confessar que fiquei tentado, mas com medo. A primeira coisa que você pensa é: “Alguém vai descobrir”. Imagina isso saindo a público...
— Se cada um de vocês chupar a minha primeiro eu faço! — Tentei dizer isso para ver se me deixavam em paz, mas não, foi pior: eles concordaram.
— Chupamos! — Disse Cezinha. — Abre o quarto do vestiário, a gente vai pra lá.
Eu fiquei chocado com aquilo, mas resolvi levar a diante. Abri a porta do quarto e fui com eles, e acreditem... Eles estavam andando dentro do campo com as rolas pra fora e duras parecendo uma espada.
— Bonito pra mim... Andando no escuro com duas rolas duras.
Todo mundo deu risadas e foi isso que melhorou a situação. Os dois sentaram-se em um dos bancos do vestiário e começaram a bater punheta. Liguei todas as luzes e lá estavam eles, roludos, sacudos e gostosos batendo punheta pra mim. Eu cheguei a imaginar isso em casa, mas nunca pensei que se tornaria verdade. O problema era não ter gozado ainda, mas estava disposto a fazer isso acontecer naquele dia.
— Bate punheta também! — Disse Fernando. — Não precisa ficar com vergonha.
— Vocês já fizeram isso juntos, né? — Perguntei.
Eles sempre fizeram isso, mas não havia penetração ou sexo oral, eles só trocavam as mãos para um bater punheta no outro, porque a mão diferente é mais prazerosa.
Coloquei minha rola pra fora e comecei a bater punheta errado, eles percebendo isso me disseram que daquele jeito eu nunca iria gozar. Se afastaram e me fizeram sentar no meio deles. Minha rola estava no estado sólido, parecia ferro gelado. Eu estava tímido, confuso, mas gostando de tudo aquilo.
— Nunca gozou? — Fernandinho perguntou.
— Não! — Confessei.
— Vou te ajudar, você quer?
Eu disse que sim, claro que queria. Eu já estava confortável demais para dizer não.
— Senta no meu colo e abre as pernas. — Disse ele.
Eu sentei. Minha bunda gorda ficou dividida na coxa atlética dele, que apesar de fortinho, era bem cheinho também. Àquela altura já estávamos todos sem roupa e bem suados. Agora, Fernando e Cezinha estavam coladinhos um no outro e eu sentado de pernas abertas no meio das duas coxas deles, minhas costas encostadas na parede e eles revezando as mãos para tentar me fazer gozar. Aquela sensação era tão gostosa que eu passaria a noite toda se fosse o caso.
— Eu to quase gozando. — Disse Cezinha.
— Segura... — Pediu Fernando. — Se você gozar agora não vai ter graça, vamos fazer ele gozar primeiro. Depois, ele vai conseguir gozar de novo se quiser.
Estava dada a largada para minha primeira gozada.
Apesar de eu ter relutado em dizer não... Fernando queria que eu chupasse o pau dele. O esquema era: Eu ficar de pernas aberta e Fernando com a rola por cima para eu chupá-lo e Cezinha me masturbando e se masturbando também de lado.
Aqueles dois estavam tão excitados que pensei que morreriam de tanto que gemiam. A rola de Cezinha estava tão dura que a cabeça parecia explodir. Fernandinho ficou acocorado mostrando aquela espada encostada no umbigo, fazia movimentos sensuais enquanto minha língua passava no tronco da rola dele, depois, abri bem a boca para engolir seu saco gostoso e cheio de porra. Peguei minhas mãos e abri bem as pernas para que aquela rola ficasse completamente na minha frente, alisei ela como se tivesse passando a mão em um gato fofinho, ele gemeu quando fiz isso. Percebi que agora, meu corpo parecia reagir diferente e tudo ficou ainda melhor, quando Cezinha resolveu abrir meu cuzinho para passar o dedo. Meu pau foi nas nuvens e eu senti tesão como nunca. A rola de Fernando ainda dura encostando no umbigo, eu puxei-a para baixo com dificuldade por causa da rigidez, mas levantei a cabeça para engolir ela até que ele não aguentasse mais ficar naquela posição.
— Chupa Tiago... Na moral, que tesão do caralho. — Ele ficou comendo minha boca com a rola.
Me engasguei algumas vezes de tanto tesão que ele estava sem querer parar. Cezinha agora chupava meu cu com força. Senti que ele queria tentar me comer, mas eu não aceitei, e quando menos esperei, ele começou a mordiscar a cabeça da minha rola para minha surpresa, foi então, que em poucos minutos, senti meu corpo esquentar como brasa e meu cuzinho piscar como louco e então, gozei nas bunda do Fernando que ainda estava colocando sua rola para eu chupar.
Aquele dia foi gostoso demais, passamos uma boa parte da noite pegando um no pau do outro.
Continuo logo...