Ruivinha e Namorado dando para os Zeladores

Um conto erótico de Seu Oliveira
Categoria: Grupal
Data: 03/01/2020 03:27:47
Última revisão: 15/06/2020 21:41:22

Me chamo Amarildo Oliveira, mas sou mais conhecido como seu Oliveira. Eu trabalho como zelador numa universidade federal e tenho, hoje, 71 anos. Devo me aposentar no final do ano que vem. Tenho uma esposa com quem hoje tenho uma vida sexual ainda satisfatória, dadas as condições, dois filhos crescidos e um neto. Mudei alguns nomes para preservar as identidades, mas a história que vou contar é sobre como reacendi o meu apetite sexual com a minha esposa. Tudo graças à ruivinha mais linda do mundo.

Para tanto, preciso voltar minha história para quinze anos no passado, quando a nova turma do curso de engenharia mecânica começou as aulas. Nessa época, eu já era um cinquentão que já tinha passado da crise da meia-idade, com esposa entrando na menopausa e ausência de sexo por dias e dias. Foi quando eu e meus colegas de profissão, turno e setor, Arnaldo e Zé Maria, conhecemos a Úrsula, uma das novas estudantes.

Úrsula era ruiva natural, de olhos castanhos, tinha 1,69m e um quadril daqueles. Ela era uma das estudantes mais simpáticas que já tinha passado pelo curso, sabia o nome de todos os funcionários e os cumprimentava sempre. Sabe o que dizem daquele pessoal “Faz X e Y, mas não dá bom dia para o porteiro?”, pois ela fazia o X, o Y e dava o bom dia para o senhor Emerson, perguntando como estava a família. Todos gostaram dela logo de cara. Alguns mais que os outros.

— Essa bundinha, hein? — comentou Zé Maria, uma vez que ela saiu de costas para nós.

— Sossega, homem. Ela tem idade para ser sua neta! — disse, lembrando que o meu colega tinha 65 anos e a Úrsula deveria ter uns 19.

— Mas não é minha neta — respondeu. — E o carpete, hein? Será que combina com a cortina?

Os anos se passaram e o comportamento de Úrsula nunca mudou. Todo mundo conhecia ela e, com o passar dos períodos, ela foi se tornando uma das melhores alunas do curso. Ganhou prêmios, teve publicações acadêmicas. Passou um ano em intercâmbio na Bélgica e voltou trazendo lembrancinhas para cada um dos funcionários. Inclusive, eu, Zé Maria e Arnaldo. Era um micro-cartãozinho de 50 centavos de euro? Era. Mas a consideração importava mais.

Pouco depois dela voltar ao Brasil, ela passou a namorar um colega, Leonardo. Loiro, meio-bombado, meio metido a playboyzinho. Nós não gostávamos dele, mas ele parecia ter mudado com a influência da Úrsula e se tornado mais palatável.

Os anos passaram e estávamos no nono período desses dois no curso. Eu estava com 60 anos na época, minha vida sexual era um lixo. Úrsula estava com seus 23 anos e, a cada dia, mais bonita.

Uma noite, estávamos fazendo uma faxina-serão no prédio. Até onde sabíamos, apenas cinco pessoas estariam lá dentro. Eu, Zé Maria e Arnaldo trabalhando em limpar o quinto andar. Úrsula e Leonardo terminando um trabalho super-importante com prazo no limite em um laboratório do terceiro. Tínhamos terminado metade do serviço quando desci para ver se eles ainda estavam ali. Sim.

Pouco depois, nós decidimos descansar na copa do primeiro andar. Então, ao passarmos pelo corredor do terceiro andar mais uma vez, ouvimos uns barulhos estranhos e a luz em penumbra pela janela de um dos laboratórios. Eu, Arnaldo e Zé Maria ficamos curiosos e decidimos investigar. Claro que tínhamos medo de que pudesse ser um assalto, mas não era um barulho de um assaltante, só se fosse um com necessidades sexuais meio urgentes.

Olhamos pela janela e vimos a doce Úrsula ajoelhada na frente do seu namorado, o chupando descaradamente. Logo, percebemos que ela parecia ser boa naquilo. Sua boca era gulosa e engolia a pica toda do Leonardo de uma mamada só. O rapaz gemia, se contorcia enquanto ela olhava para ele com satisfação.

Quando dei por mim, meus colegas estavam de pau para fora e se masturbando assistindo aquela cena. Eu estava de pau duro, claro, mas não queria ser um voyeur ou me masturbar na frente dos meus colegas. Só que o Arnaldo tinha outros planos.

Ele abriu a porta com força, surpreendendo os dois e fazendo Úrsula quase morder fora o cacete do namorado.

— O professor Sampaio (líder do laboratório) sabe que é isso que vocês fazem quando passam a madrugada aqui, “trabalhando”?

Os dois se entreolharam. Úrsula parecia nervosa. Acho que um flagra desse mancharia a reputação acadêmica dela, que ela estava querendo construir. Na hora, eu não pensei nisso. Anos depois, isso passou a fazer bem mais sentido.

— Eu te avisei que isso era arriscado, seu idiota! — Úrsula bateu no braço do namorado, que nem se preocupou em levantar as calças antes de falar com a gente.

— A gente vai denunciar vocês! — disse Zé Maria. Eu já imaginava que isso era um trote. Nenhum de nós queria denunciar eles de verdade no começo, o que ambos me confirmaram depois. Mas todos queríamos dar um susto neles. Um pequeno trote para que eles não fossem tão descuidados da próxima vez. Ou que simplesmente fossem para um motel.

— Relaxe... — disse ele, como se tivesse o controle da situação. Sempre achei o loirinho meio arrogante. — Bem, queridos, todo mundo tem um preço. Qual o de vocês?

— Como? — perguntei. Úrsula já colocava a mão no rosto imaginando o que estava para acontecer.

— Quanto vocês vão querer pelo seu silêncio?

O primeiro a se enfurecer foi Arnaldo.

— Escutem aqui, nunca aceitei dinheiro em troca de silêncio em toda a minha vida! A gente só ia passar um trote em vocês, mas se querem assim, vamos denunciar de verdade!

— Você pensa que só porque a gente é pobre, você pode nos comprar? — eu estava realmente ofendido.

— Eu dobro! — reagiu Leonardo, sem perceber que ele não tinha oferecido um centavo ainda. O dobro de nada era nada.

— Vamos sair daqui e deixar esse playboyzinho de mer... — disse Arnaldo.

— Vocês preferem o quê pelo silêncio? — disse Leonardo, já desesperado.

— Que tal uma fatia do bolo? — perguntou Úrsula, fazendo todos se virarem para ela.

A ruivinha realmente era a mais disposta a silenciar aquele incidente de qualquer maneira. Na hora, a gente achou que ela estava oferecendo um boquete para cada um de nós e, sinceramente, cada um aceitaria isso de bom-grado e partiria satisfeito, perdoando insulto o namorado babaca. Tempos depois, ela me revelou que ela realmente só estava oferecendo um boquete, afinal seria um boquete para silenciar outro. Nessa ocasião, eu contei que a gente estava puto, mas provavelmente iria esfriar a cabeça em outro canto e deixar os dois nervosinhos apenas.

O problema foi que Úrsula esqueceu de combinar com o namorado.

— Você quer que a gente dê para eles?

Nessa hora, mesmo o mais enrugado dos paus começaria a endurecer dentro das calças.

— Realmente existem coisas muito melhores que dinheiro a serem oferecidas aqui... — disse Arnaldo.

— Parou, parou, parou tudo! — interveio Úrsula. — Eu não vou transar com vocês quatro! Eu só tenho uma xoxota, um cu e uma boca, seus malucos!

— Eu estou vendo uma xoxota, dois cus e duas bocas para três homens — argumentou Zé Maria.

Úrsula olhou para nós quatro e disse:

— Eu assumo a minha culpa em ter topado essa ideia de jerico de transarmos em vez de trabalhar, mas quem teve a ideia foi o Leonardo. Se ele também for comido, eu aceito o sexo por silêncio.

— Melhor namorada do mundo... — ironizou Leonardo.

— Também te amo.

Surpresos, eu e Zé Maria trocamos olhares na mesma hora. Meu pau deu um salto dentro da calça. Leonardo foi o primeiro a dar um passo para encarar o zelador de frente e o mandando ficar de quatro para ser enrabado. Meu amigo caiu na risada

— Nós prometemos sexo, mas não quem com quem — disse Leonardo, no que era verdade. — Eu proponho uma forma justa de definir isso. Uma pequena luta. Só eu e você. Sem socos e nem chutes. Quem subjugar o outro, ganha o direito de enrabar o outro.

Arnaldo caiu na risada. Aquele pirralho de, sei lá, 23 anos queria sair na porrada com ele? Achava que sua juventude seria o suficiente? Que seja. O velho zelador topou.

Eu, Zé Maria e Úrsula sentamos lado a lado, como se aquilo não apenas um entretenimento que não nos dissesse respeito.

Os dois começaram e o zelador logo agarrou o universitário por trás, chupando seu pescoço. Já encostava seu quadril na bunda dele, como se o quisesse fazer desistir logo, pois os dois poderiam curtir mais rápido, mas o Leonardo resistiu, queria o controle da situação. Os dois acabaram tirando toda a roupa entre tapas, imobilizações, agarramentos e chupões. Mas, no final, Leonardo foi se rendendo, se deixando dominar.

Quando finalmente sentiu que Leonardo estava mais calmo, Arnaldo o soltou. Aceitando a derrota, mas ainda puto pela submissão, Leonardo ficou ajoelhado, só olhando para o cacete de Zé Maria.

— Vem, meu loirinho safado — disse Zé Maria. — Vou te tornar minha mulherzinha hoje. Quero essa boquinha mamando na minha pica agora mesmo.

— Eu... Eu estou com vergonha... A Úrsula está vendo...

— Sim, ela está vendo que o namorado dela é um homem que não cumpre com a própria palavra.

Leonardo se calou porque sabia que era verdade. Ele havia imposto as regras e condições e perdido. E todo mundo estava esperando esse desenlace. Ele olhou para o cacete com a expressão de quem estava prestes a aceitar. Arnaldo também percebeu isso.

— Não tenha medo... Ninguém além de nós cinco vai saber...

Vimos Leonardo, ainda tímido, se inclinar e segurar o cacete. Ele deu uma lambida como se experimentasse. Aos poucos, colocou a boca. E, após se animar, passou a lamber e chupar.

— Isso... Mama o seu macho — disse Arnaldo cheio de tesão.

Ouvindo isso, Leonardo passou a dar umas mamadas mais firmes. O zelador de 65 anos passou a segurar a cabeça do estudante de engenharia e a empurrar contra o seu pau, enterrando o cacete na garganta de Leonardo.

Olhei para o lado, nosso colega, Zé Maria já caminhava em direção à Úrsula. Já estava sem calça, exibindo seu cacete pentelhudo e grisalho, cheio de veias, demonstrando o que queria. Úrsula parecia acuada.

— Anda, cadela! — começou o velho de 69 anos, mas ao ouvir isso, a universitária de 23 anos decidiu impor.

— Seu Zé Maria, a gente se conhece desde o meu primeiro período aqui! — disse Úrsula. — Quando foi que eu lhe faltei com respeito para você me chamar assim?

— Eu...

— Olha, se quiser fazer essas bravatas de crise de meia-idade, faça com o Leonardo! Eu aceitei o acordo e vou cumpri-lo, que eu tenho palavra, mas exijo respeito!

— Desculpe... — recuou Zé Maria. Úrsula parecia se sentir mais dominante e fez com que ia recuar, mas o velho a segurou em um dos ombros. Ela desviou o olhar, mas ele a trouxe de volta com o dedo na ponta do queixo.

— Você quer eu chupe a sua rola, né? — perguntou a ruivinha.

— Sim.

— Nos conhecemos há quatro anos, seu Zé Maria...

Ela não disse mais nada. Simulando carinho, o mais velho de nós passou sua mão pela nuca da ruivinha, sem parar de olhá-la e sorrir. Ela o olhava quase hipnotizada. Ele alisou seus cabelos pela nuca e foi a ajoelhando sem muito esforço até sua cintura, deixando-a cara a cara com a pica envergada.

— E faz quatro anos que eu quero fazer isso.

Dito isso, o zelador afundou a cabeça da ruivinha no seu cacete. Em silêncio, Úrsula obedeceu, começando a chupar o velho e o masturbando ritmadamente.

— Me chupa igual você estava chupa o seu namorado, vai — disse Zé Maria, segurando na cabeça da Úrsula e socando seu pau na boca dela. Ela chupava a cabeça, sugava, enquanto brincava com as bolas.

Na verdade, parecia que, enquanto o meu amigo estava revirando os olhos, se esforçando para não gozar logo, a ruivinha estava se divertindo com aquilo, como se não precisasse levar a sério para levar o homem ao clímax. Quanto antes o velho gozasse, melhor para ela, que nem a roupa tinha tirado ainda.

Eu estava muito excitado assistindo aquela cena e ouvindo meus amigos urrar, gemer e receber um boquete do casal de namorados. Meu pau já estava explodindo de tesão e resolvi entrar na brincadeira.

Aproveitei o momento em que o Zé Maria deu uma folga para Úrsula tirar a roupa. Na verdade, ele queria mesmo era recuperar o fôlego, mas não iria dizer isso a ela. Úrsula tinha um corpo violão, com coxas e um quadril grande, uma cintura de que se exercitava e seios médios. Ela primeiro tirou a regata e o sutiã, nos exibindo seus peitinhos médios, durinhos, com os bicos rosas apontando para frente. Em seguida, ela baixou o shortinho junto com a calcinha, e pudemos ver sua bundona, empinada, durinha e branca, além de sua bucetinha com pelinhos ralinhos vermelhos.

Ela percebeu que estávamos vidrados em sua bucetinha.

— Eu sei o que vocês estão loucos para dizer. Vão. Dessa vez, eu deixo passar.

— Eu sabia que o carpete combina com a cortina! — disse Zé Maria, mal se aguentando de rir.

Me aproximei com o caralho em riste dela e perguntei:

— Dá conta de dois ao mesmo tempo?

— Seu Oliveira... Eu pensei que fôssemos amigos...

— E quem é que transa com inimigos, Úrsula?

A ruivinha riu, admitindo o ponto do argumento. Ela se ajoelhou de frente para nós, admirando nossos cacetes, sorriu e disse:

— Então esses dois paus amigos vão meter em mim esta noite.

Então, Úrsula começou a chupar os dois cacetes alternadamente. Enquanto chupava um, ela ia punhetando o outro, e vice-versa. Era uma cena linda de se ver. A vontade dela chupando os dois mastros duros à sua frente nos fazia lutar contra o orgasmo precoce. Úrsula chupava, babava, lambia as bolas, masturbava, chupava de novo, sempre alternando boca e mãos para que nenhum dos dois ficasse sem nada. Eu ia às alturas com aquela boquinha macia e aquelas mãos habilidosas.

Do nosso lado, Arnaldo colocava Leonardo de quatro e ia para trás dele. O velho começou a alisar a bunda do universitário, apertar e esfregar seu cacete ainda mole naquele rabo. O Leonardo já rebolava contra o pau do meu amigo, se preparando para o inevitável, e Arnaldo começou a lamber o anelzinho dele.

O velho zelador logo começou a dedar o cuzinho do Leonardo, que limitou a pedir para ele ir com calma. Pedi para que Úrsula parasse o boquete para permitir que ela assistisse ao que viria a seguir.

— Veja, Úrsula, este é o momento em que você vai perder o namorado.

Arnaldo tirou os dedos de dentro dele e começou a encoxá-lo, se debruçando por sobre o rapaz e dizendo em seu ouvido, alto o suficiente para ser escutado por todos nós:

— Demorou, mas te peguei. Faz anos que eu queria essa bundinha branca linda rebolando na minha pica. E eu sei que você está gostando, seu pau está tão duro que não tem como querer me enganar

Ele segurou o rapaz pelo quadril e a cabeçona do seu cacete logo se encaixou na portinhola do cuzinho dele. Arnaldo mordia os lábios, enquanto Leonardo trincava os dentes. E Úrsula assistia tudo.

— Eu adoro uma bunda grande e empinada que nem a tua, Leonardo. Mas a tua é especial para mim. Desde que eu te vi, sempre quis te comer. E hoje você não me escapa, vai ser meu viadinho.

Arnaldo foi atolando devagarzinho, como se quisesse curtir cada centímetro. Leonardo foi relaxando e permitindo que o zelador conseguisse progredir. Então, de surpresa, ele puxa o corpo de Leonardo para um abraço, vira o rosto do rapaz para si e começa a beija-lo. Os dois continuam entrelaçando suas línguas enquanto o velho vai metendo o resto. Ao final, Leonardo volta a ficar de quatro, já entregue, com o cacete completamente atolado dentro de si.

— O meu pau inteirinho já está no seu cuzinho. Agora, você é a minha mulherzinha, a minha putinha. Vou te comer sempre que eu quiser. Pede para eu te foder.

— Ai, seu Arnaldo... Tua rola... Me fode...

Úrsula olhava para isso, surpresa. Eu não resisti em comentar.

— Acho que você perdeu o namorado, Úrsula...

A ruivinha me olhou feio, mas quando pedi que ela ficasse de quatro para nós, ela obedeceu na hora. Posicionei-me em sua frente, segurei-a pelos cabelos e voltei a foder a sua boquinha. Zé Maria, com a camisinha encapada e cheio de tesão como estava, abriu com força as pernas dela, encaixou a pica na bucetinha e meteu de uma vez.

— Sério, Úrsula. Ele vai viciar no pau do Arnaldo. Talvez até nos dos nossos, já que todos vamos comer ele.

Úrsula se virou para o namorado e viu ele sendo enrabado pelo velho e adorando.

— É assim que tu come a Úrsula, né?

— SIM!! ISSO! FODE, VAI! CARALHO! FODE!

Enquanto isso, Zé Maria ia metendo com tudo na bucetinha dela, ouvíamos o barulho das coxas dele batendo na bundinha dela, enquanto era empurrada para frente com as bombadas. A ruivinha gemia alto, mas o som era abafado pelo pau que lhe afogava, entrando na boca cada vez mais fundo, até a garganta.

Então, quando anunciei que iria gozar, ela olhou para mim e decidiu se vingar.

— Vai não. Vai lá comer o Leonardo.

— Como?

— Só vai comer a minha bucetinha ou gozar em mim depois que comer o meu namorado primeiro agora, sabichão.

Zé Maria parou de socar seu pau velho na bucetinha da Úrsula para rir desse momento. Todos pararam as trepadas para acompanhar a minha indecisão.

— Pode vir, Oliveira — ofereceu Arnaldo. — Eu troco contigo. Eu sei que vamos te iniciar no mundo dos cuzinhos de viadinhos com o Leonardo.

Olhei para Úrsula e percebi que ela não voltaria atrás desse desafio. Assim, fui para trás de Leonardo. O cuzinho dele deveria ser rosado, mas já estava avermelhada depois das socadas do meu amigo. A bunda branca contrastava com seu buraquinho, que piscava. Sem nada falar com ele, encostei a cabeça do meu pau na entradinha e comecei a forçar.

O cu do Leonardo era mais apertadinho do que imaginava e empurrava a cabeça do meu pau para fora. Eu não queria forçar a ponto de arrombá-lo, mas o próprio Leonardo ajudou, começando a rebolar e empurrar seu corpo para trás. Aos poucos fui conseguindo enfiar e, depois de uns minutos, senti que todo o meu caralho estava dentro daquele cuzinho apertado.

Fechei os olhos e imaginei que era o cuzinho da Úrsula que eu enrabava. Assim, não contive e comecei a socar meu caralho naquele cu sem dó, com força.

— Tá gostando? Isso! Geme para mim, geme! — Eu nem sabia por que estava dizendo aquele tipo de coisa. Talvez fosse uma coisa meio animal, vi uns documentários na televisão uma vez. Como se eu quisesse subjugar o macho para garantir a fêmea para mim. Tudo bem que a própria fêmea tinha dado essa condição, mas ainda me sentia estranho.

Até porque, o Arnaldo logo achou o caminho da boca da Úrsula, enquanto o Zé Maria continuava a meter na ruivinha como se não houvesse amanhã. Era como se fosse a última foda da vida dele e ele quisesse fazer cada estocada valer a pena.

Eu assistia os dois metendo na Úrsula e meu pau solavancava dentro daquele cuzinho apertado. Frustrado, eu socava e bombava cada vez mais rápido, mais agressivo, xingava o Leonardo de viadinho, mas ele parecia estar gostando de tudo e pedindo mais.

Eu enterrava meu caralho todo de uma vez só, com força no fundo daquela bunda e nada. Foi quando senti seu cu piscar, pressionando o meu cacete e entendi que ele havia gozado. Não acreditei nisso.

Enquanto isso, agora era Arnaldo quem estava deitado no chão, com a Úrsula cavalgando em seu pau. O velho socava com força a bucetinha da ruivinha.

— Eu adoro comer a mulher depois de enrabar o marido.

— Aproveita a promoção que é só por hoje. Amanhã não tem mais. — troçou Úrsula.

— Você vai ser minha putinha, como o seu namorado já é.

— O meu namorado nunca vai ser sua putinha.

Eles estavam disputando a “posse” do Leonardo enquanto eu enrabava o infeliz? Antes que eu pudesse pensar novamente no reino animal, senti meu corpo todo tremer com espasmos intensos, além do arrepio frio na espinha. Meu pau pulsou dentro daquele cu e gozei enchendo a camisinha dentro do rapaz. Os jatos saíam intensos, me arrancando gemidos e me fazendo contorcer de prazer.

Caímos no chão lado a lado e Leonardo olhou para mim e disse:

— Você arrombou meu cu! Puta que pariu! Está ardendo, mas foi gostoso demais!

Então, Arnaldo e Zé Maria decidiram foder a ruivinha ao mesmo tempo. Zé Maria no cuzinho e Arnaldo na buceta. Ela montou novamente no zelador que deflorou seu namorado e empinou bem a bunda, dando uma olhada para trás, oferecendo seu rabinho para o zelador mais idoso.

Zé Maria começou a empurrar devagar até o fim e logo Úrsula gozou, abafando os próprios gritos. Os dois alternaram a velocidade das estocadas, até que Zé Maria não aguentou e encheu a camisinha de porra dentro do cuzinho dela, enquanto Arnaldo gozou da camisinha dentro da buceta.

Os três caíram exaustos e foi preciso um bom tempo e Viagra para os dois se recuperarem. Infelizmente, eu não tinha um frasco e tive que passar a rodada seguinte ainda assistindo e me recuperando.

Logo, Zé Maria estava se preparando atrás do Leonardo.

— Eu preferia comer a Úrsula de novo — admitiu —, mas eu já enfiei em todos os buracos possíveis dela e-

— Zé Maria! Respeito! — censurou Úrsula.

— É a verdade — defendeu-se Zé Maria.

— Não interessa!

Zé Maria bufou, dando a mínima, e esfregou a cabeça do seu caralho no cuzinho arregaçado de Leonardo. Me limitei a assistir o meu amigo mais idoso empurrar todo o seu caralho de uma vez só no cuzinho do universitário. Leonardo gritou, mas logo começou a rebolar naquele cacete.

— Que cuzinho gostoso você tem... — suspirou. — Eu nunca pensei que um cuzinho de homem pudesse ser tão gostoso assim... Agora, eu entendi o que o Arnaldo viu em ti...

Por sua vez, Úrsula continuava trepando com o Arnaldo, mesmo ela reclamando que estava com a buceta ardida, que preferia trocar pela boca. Arnaldo ignorava isso e fodia sem dó, enquanto dedava o seu cu. De tanto eles trocarem xingamentos, Arnaldo cansou dela e a largou caída no chão para enfiar seu cacete na boca do Leonardo.

O meu cacete já estava dando sinais de vida e me aproximei de Úrsula, que olhou para mim com nojo.

— Cara, eu preciso de um tempo. Estou muito ardida — pediu, no que eu topei. Ela ficou surpresa e eu disse para a gente assistir um pouquinho a trepada dos outros três.

— Bora logo, Oliveira! — gritou Zé Maria. — Só falta você conhecer essa bucetinha!

— A buceta não, por favor! — pediu Úrsula. — Ela está muito ardida que eu não estou me aguentando mais.

— Não deixa ela te enrolar de novo — alertou Arnaldo. — Ela disse que daria a bucetinha se tu comesse o namorado dela e tu comeu.

— Maldita hora em que fui ser uma mulher de palavra...

— O que você propõe? — perguntei para Úrsula. Eu preferia deixar para lá a fazê-la sangrar.

— O meu cu está menos ralado porque só um meteu e foi rápido. Esquece a minha xoxota por hoje que eu prometo que a gente transa de novo outro dia. Dessa vez, só nós dois.

Zé Maria, Arnaldo e até Leonardo riram disso.

— Otário, acha mesmo que esse pitelzinho vai te dar trela? — disse Arnaldo.

Zé Maria logo encheu mais uma camisinha dentro do cu de Leonardo, cedendo o lugar para Arnaldo. Úrsula se ajoelhou ao lado do namorado, pedindo para que eu metesse no rabinho dela. Arnaldo trocou de camisinha, enquanto eu coloquei uma em mim. Eu encostei a pica na bunda de Úrsula e senti o cuzinho piscando guloso.

— Essa troca não me pareceu justa para o teu lado — comentei antes de continuar.

— Já ouviu falar de “honra antes da razão”? — perguntou Leonardo. — A Úrsula é um caso crônico disso. Ela não duraria cinco minutos no mundo da política.

Dei mais uma olhada no corpo maravilhoso daquela ruivinha, a pele alva, a bundona redonda e empinada. Fui enfiando com calma sentindo Úrsula gemendo e rebolando enquanto minha piroca se afundava nela.

— Está gostoso mesmo, Úrsula? Posso continuar?

— Enfia — gemeu Úrsula, satisfeita. — Nesse ritmo, mas enfia.

Ao meu lado, Arnaldo forçava as últimas pregas de Leonardo que restaram. O loiro ofegava tentando suportar a entrada do caralho. Zé Maria apenas assistia a tudo.

Ao sinal da ruivinha comecei a bombar firme na bunda de Úrsula, que ofegava e rebolava. Vi o pau de Arnaldo se enterrar no cu de Leonardo e ele exclamar satisfeito. O casal de namorados sendo enrabados lado a lado por dois zeladores sexagenários, a mais pervertida história jamais contada na história daquele prédio.

Estávamos nas últimas forças e sabíamos disso. Logo, todos estávamos gozando, pedindo mais, tendo espasmos de prazer. E os derradeiros orgasmos logo vieram. Comecei a ejacular intensamente dentro do cu de Úrsula, que também havia conseguido atingir o seu orgasmo antes. Leonardo pedia para Arnaldo meter com força enquanto ele mesmo ejaculava no chão, gozando com o pau do velho no seu rabo.

Aquela loucura tomou conta de nós e, quando conseguimos parar de gozar, estávamos exaustos. Nossos corpos tombaram sobre o chão quase desmaiados. Havia sido uma rodada extenuante de gozo e ficamos deitados cochilando por algum tempo. A Úrsula abraçada entre mim e Zé Maria, o Leonardo abraçado com o Arnaldo.

Todos nós ficamos deitados em silêncio, apenas tentando recuperar o fôlego. Zé Maria não parava de olhar para a ruivinha como se não acreditasse no que aconteceu. O primeiro a falar foi o Leonardo.

— Bem, alguém me explica exatamente como isso aconteceu. Vocês conhecem a gente há anos. Como velhinhos tão simpáticos e gente boa resolveram que queriam nos enrabar?

— Não vamos ser ingênuos, né Leonardo? — respondeu Úrsula. — Eles sempre quiseram isso. Só nunca tiveram a oportunidade. Vocês não passam de velhos tarados e nojentos!

— Vocês que decidiram transar em um laboratório que deveria estar fechado no meio da madrugada e tentaram nos subornar com dinheiro — relembrei.

— Eu sei, eu sei... Mas é fato que vocês são três velhos tarados, como é fato de que vocês nos comeram.

— E vocês gostaram — reforçou Arnaldo.

— Já tive melhores — rebateu Úrsula, direto no ego dos quatro. — Mas eu tenho que admitir que esta foi a aventura sexual mais louca que eu já tive. Nisso, vocês três estão de parabéns.

Úrsula trocou beijos comigo e Zé Maria, enquanto nos levantávamos. Nós cinco começamos a nos vestir.

— Posso contar com a eterna discrição dos vocês, né? — perguntou Úrsula.

— Também teríamos problemas se as pessoas erradas descobrissem — pontuei.

A ruivinha continuava se vestindo sem ver que, pelas suas costas, o namorado escrevia algo na mão do Arnaldo. Um número de whatsapp, talvez.

— Vai ser esquisito encontrar vocês no corredor a partir de amanhã — admitiu Úrsula, que não aguentou olhar para gente e caiu no riso, nos chamando para uma despedida.

Eu e Zé Maria nos aproximamos dela e, logo, estávamos os três em um beijo triplo, com as nossas mãos descendo pelo corpo da ruivinha e agarrando sua bunda uma última vez.

— E quanto ao nosso assunto inacabado? — perguntei.

— Não me ofenda, seu Oliveira — respondeu a universitária. — Eu sou uma mulher de palavra. E não esqueço. Quando eu estiver pronta, nós conversamos. Mas só nós dois.

Zé Maria tentou reclamar disso, mas Úrsula logo o silenciou com um olhar de reprovação.

Depois que nos vestimos, saímos e deixamos os pombinhos a sós. Duvido que eles tenham terminado o que havíamos interrompido. Se nós estávamos exaustos e praticamente destruídos, os dois deveriam estar minimamente cansados.

Acabamos indo cochilar um pouco e acordamos perto da hora de ir embora. Íamos ter que faxinar em dobro na noite seguinte, mas valeu a pena.

Encontramos Úrsula e Leonardo várias vezes pelos corredores depois desse dia. Eles eram excelentes atores, agindo com sorrisos e simpatia. Em troca, retribuíamos com simpatia, agindo como se nada demais tivesse acontecido e nunca fazendo nada que denunciasse que havíamos feito uma suruba.

As semanas cederam lugar aos meses.

Um dia, estava limpando os lixos de um laboratório em que Úrsula trabalhava sozinha em um computador. A ruivinha se certificou que realmente estávamos a sós e me pegou de surpresa com a frase.

— Eu não esqueci, viu seu Oliveira? — Eu devo admitir que já acreditado ter sido enrolado. — Só que eu no final do curso, muito artigo para terminar, o TCC, a inscrição no mestrado, o namorado, sabe como é. Estou uma pilha.

— Entendo. — Ela ainda estava namorando Leonardo e, na verdade, aquela noite havia acendido novas possibilidades de prazer entre ambos. O que eu imaginei que fosse a Úrsula fazendo inversão nele.

— Alguém sabe o que aconteceu?

— Não.

— Obrigada. Tenho que admitir que passei semanas com medo que vocês espalhassem em algum grupo de whatsapp dos zeladores. — admitiu. Em seguida, me perguntou como estavam Zé Maria e Arnaldo, o que eu estranhei.

— Eu até curtia sexo casual na minha época de solteira, mas carnaval, boates. Eram ficante, seu Oliveira. Sabe o que é um ficante, né? — Eu tinha uma noção. — Não com homens com quem eu convivi por quatro anos. Vai me julgar por ser curiosa em saber como eles estão?

Eu preferi não contar para ela sobre os boatos a boca pequena sobre o caso do Arnaldo com um estudante do décimo período, que poderia ser o Leonardo. Se eu não tinha certeza, era melhor não contar. Preferi falar sobre novidades mais casuais de cada um. A reforma que fiz na minha casa. Travessuras do Arnaldo. A aposentadoria do Zé Maria.

— Você acha que o seu Zé Maria se aposenta antes de setembro?

— Não. Só perto do Natal.

— Pena... — Úrsula pareceu enigmática com essa pergunta. — Eu preciso voltar para o meu trabalho agora. Mas eu só queria te dizer isso. Eu não esqueci. Só preciso de um tempo. Mas eu prometo. Eu e você. Uma cama de motel. Deixa a conta do motel comigo, meu pedido de desculpas. Nem com o Leonardo precisa se preocupar, que gastei o meu “passe livre de traição” contigo.

Eu tenho que admitir que não me empolguei com a promessa. Fazia meses já. E eu também nunca mais tinha tido nada que remotamente pudesse parecer uma aventura sexual. Na verdade, a minha vida sexual com minha esposa estava parando, escasseando. Em breve, não ia me restar mais nada, fora punhetas no banheiro.

Mais meses se passaram.

Úrsula defendeu o TCC com louvor. Ela e Leonardo se formaram. Eu e Arnaldo estávamos entre os escalados para trabalhar na noite da colação de grau. No meio daquela multidão, avistamos eventualmente os dois. Úrsula estava linda, os cabelos ruivos mais brilhantes que nunca. Os dois e outros colegas com quem convivemos pelos cinco anos, alguns mais, nos avistaram e foram falar conosco. Como quem não quer nada, perguntei o que eles iriam fazer da vida. Cada um deles disse e Úrsula revelou que iria em setembro para a Alemanha fazer doutorado.

Bem que eu disse para mim mesmo que aquela espertinha havia me enrolado. Eles logo saíram, mas Úrsula resolveu fazer a formanda doce que valoriza todos os funcionários e deu um abraço em cada um de nós cinco. Apenas para sussurrar em meu ouvido.

— Eu nunca esqueço. Nunca. Só preciso de um tempo maior.

Foi a última vez que a Úrsula naquele ano. Em dezembro, o Zé Maria se aposentou. Seis anos depois, foi a vez do Arnaldo se aposentar aos 72 anos. Nunca tive certeza se ele tinha comido ou não o Leonardo mais vezes, mas não quis perguntar. Eu passei a ser o único daquela suruba louca que permanecia na faculdade. Uma lembrança viva de um não-acontecimento.

Como previsto, de tão prolongados os intervalos entre as nossas transas, um dia eu apenas constatei que eu e minha esposa não transávamos mais. Até as punhetas no chuveiro estavam com frequência cada vez menor.

Mais de uma dúzia de turmas de engenharia já tinham se formado depois da de Úrsula e Leonardo. A placa deles já denotava os sinais inclementes do tempo. Havia a universidade nunca parava de mudar. Aos poucos, os antigos professores se aposentavam e eram substituídos por novos concursados.

Assim, passaram-se oito anos e meio desde a noite da suruba.

Eu estava varrendo um dos corredores vazio em janeiro, quando ouço uma voz familiar atrás de mim.

— Ainda lembra de mim?

Me virei para trás e encontrei uma mulher ruiva linda e elegante, vestindo um blazer e segurando uma pasta executiva com o notebook, além da bolsa. A jovem de 23 anos havia crescido em uma madura e bem-sucedida mulher de 31 anos.

— Úrsula?

— A nova professora concursada do departamento, não soube? — revelou. E foi logo me dar um abraço apertado. — Você não faz ideia do que aconteceu comigo nos últimos oito anos. Cada perrengue foda, cada viagem espetacular, mas deu tudo certo no final. E aproveitei a brecha quando o professor Jesualdo se aposentou para vir para cá. Era o meu grande objetivo. Mas eu aposto que você também tem muita história para contar. Vem, vamos na copa, tomar um café, que eu quero saber como foi a sua vida e te contar como foi a minha.

— Eu...

— Você achou que eu tinha te enrolado, né? — Úrsula checou se havia pessoas ao redor. O corredor estava vazio. — Eu nunca esqueço minhas promessas. Seu Oliveira, se ainda estiver interessado, depois do expediente, eu te levo direto para o motel.


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Comentários

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15/06/2020 23:05:13
CONTO SENSACIONAL... Impressionante pela forma, detalhes, alguns bem amplos, fora ser muito bem escrito, estruturado e contado, nota MÁXIMA e as TRÊS ESTRELAS... Curioso para saber... FOI REAL????? E, se foi, curioso também nessa DELICIOSA Úrsula, claro! rs
12/03/2020 07:00:27
Continua! Muito bom...
04/01/2020 04:26:35
Longo e cansativo mas muito bom!
04/01/2020 01:46:40
Ganhou a sorte grande, mas tem que contar como foi no motel.
03/01/2020 14:17:24
Ótimo
03/01/2020 09:56:06
Lindo conto
03/01/2020 09:19:02
show de bola
03/01/2020 07:07:22
Excelente conto!
03/01/2020 07:01:24
Adorei continua assim obrigado
03/01/2020 06:02:01
Excelente conto ! Um ar fresco aqui na CdC. Extremamente original. Parabéns!!!!


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