Menina e mulher

Um conto erótico de Dê contadora de orgias
Categoria: Heterossexual
Data: 14/01/2020 01:17:23
Última revisão: 04/03/2020 16:26:21

Menina e mulher

Iniciarei este relato explicando o porquê do título, por ser exatamente assim que me encontro hoje, depois que conheci o inspirador de tudo o que você lerá: em conflito entre meu lado mulher que quer entregar-se para ele, desesperadamente, e sucumbir ao desejo... E meu lado menina, que não me permite saborear a sede do desejo da carne que me mortifica.

Conheci o Mike quando uma amiga me falou sobre a possibilidade de estagiarmos num hospital onde ele era o administrador.

Num final de tarde, fomos visitá-lo e, de cara, trocamos olhares curiosos, cheios de segundas intenções - pelo menos foi o que ele me disse depois, quando, ainda na mesma noite nós nos falamos pelo WhatsApp. Conseguimos duas vagas para o estágio, inicialmente de oito horas, uma vez por semana.

No primeiro dia, houve poucas ocorrências. Aproveitamos para conversar com o Mike e solicitar mais horas de estágio, de preferência no período noturno, quando há mais atendimentos. Ele relutou, mas acabou cedendo - não sem antes nos chamar de chatinhas! E somos mesmo. Quando queremos, eu e a Vinny corremos atrás e fazemos acontecer.

Desde que saímos da sala do Mike e comecei a falar com ele pelo aplicativo, ele já se mostrou interessado por mim e fez longos elogios. Comentou sobre o meu olhar penetrante e pidão e, à medida que conversávamos, mais elogios eram feitos.

Eu me chamarei de Nandinha aqui, pode ser? Tenho apenas 20 anos, sou branquinha, 1,64 m, olhos castanhos claros, cabelos longos e um bumbum bem brasileiro, chamativo e apetitoso. Tenho seios pequenos, grelinho pequeno, com pequenos lábios discretos e, em razão da minha cor, minha xoxota é bem rosadinha. Por viver raspadinha, pareço uma adolescente quando estou nua, vista de frente. Talvez pela pouca idade, sou muito discreta em público, mas muito atirada a dois, aceitando viver todas as possibilidades que o sexo pode oferecer.

O segundo plantão que tiramos foi de 24h. Não estranhei inicialmente, mas o Mike só permitia que tirássemos os plantões nos dias em que ele estivesse no hospital. Ele não nos acompanhava diretamente - a justificativa era a de estar por perto e nos proteger. Era razoável, apesar de extravagante.

O período diurno foi tranquilo, com poucas intercorrências. À noite, por volta das 19 h, começamos a conversar no WhatsApp. Falamos sobre alguns assuntos e, naturalmente, acabamos falando sobre sexo. Banalidades, é verdade. Entretanto, porta aberta o suficiente para que ele perguntasse se eu queria ver um nudes dele. Desconversei, falei que não precisava, que eu acreditava no que ele havia dito e agradeci por ele ter se excitado apenas por falarmos sobre sexo. Ele insistiu, mas foi inútil: recusei. Um atendimento de emergência me salvou. Saí da enfermaria e fui auxiliar uma enfermeira, ficando offline por algum tempo.

Por volta das 23h, o Mike envia uma flor e me deseja boa noite. Agradeci e voltamos a conversar. Minutos depois, confesso que estava interessada - no mínimo curiosa -, ele me convida para ir ao local onde ele estava, num dos quartos destinados ao repouso dos médicos. Argumentei que seria prudente evitar, mas, depois de argumentos convincentes de que ninguém perceberia, decidi ir. Ele disse que a porta estaria apenas encostada. Ele sairia, sondaria os corredores e eu entraria, enquanto ele estivesse fora - eu receberia a autorização pelo WhatsApp. E assim fizemos.

Ele saiu e avisou. Fui até o quarto e entrei. A luz estava apagada e mantive assim. Minutos depois ele entrou. Não trocamos nenhuma palavra. Ele entrou no quarto e já veio me beijando. Não recusei. Na verdade, desde o convite eu já estava excitada com a possibilidade de viver algo novo, com um homem bem mais velho que eu. Ficava imaginando como seria estar com um homem mais experiente. Será que beijam bem, sabem nos excitar mais facilmente? Cada passo, entre o local do qual saí até estar ali com ele, serviu de catalisador de hormônios e já cheguei pronta, melada e ofegante.

Sim, o beijo dele era gostoso. E ele não me pedia nada - simplesmente fazia acontecer, como se fosse uma consequência natural de estarmos ali. Se aceitei, deveria silenciar ou gemer, aproveitando cada segundo. Essas foram as minhas primeiras impressões, a de um homem decidido, disposto a explorar meu corpo, aflorando minhas percepções e sensações.

Nossos beijos se intensificavam. Eu me excitava cada vez mais. Ele colocou as mãos no meu bumbum, por cima da roupa, e me fez rebolar. Senti toda a extensão do pau dele com as mexidas que fazia, esfregando nossos corpos. Lembrei dos namorados, que pediam até para me beijar. Nos braços dele, não autorizava absolutamente nada. Ele simplesmente conduzia os acontecimentos, como se soubesse exatamente o próximo passo. Eu estava entregue e me deleitava com cada novo gesto.

Ele quis retirar minha blusa. Recusei. Quis descer minha calça. Recusei. Incontinenti, pegou minha mão direita e a levou até o pau dele. Assustada com a ousadia, não tive reflexos de defesa e o acariciei, apertando-lhe o membro, sobre a roupa. Senti o pau dele por, no máximo dois segundos, e o soltei. Embora a luz estivesse apagada, com a acomodação ocular, percebíamos os reflexos das nossas energias humanas em contato. Quis desvencilhar-me dele, mas fui puxada e, não sei como, ele já estava com o pau balançando - numa demonstração irrefutável de que ansiava pela penetração. Pedi para ir embora e ele me respondeu segurando minha mão e a levando para o pau dele. Segurei. Apertei-o fortemente. Senti que a glande estava melada e que escorria um líquido, provavelmente o lubrificante que antecede ao gozo. Juro que meu lado mulher desejou permanecer ali e desfrutar os deleites da carne. Todavia, meu lado menina foi quem deu a palavra final. Eu larguei o pau que segurava, dirigi-me até a porta e, sem nenhuma preocupação, não importava que me vissem, voltei para o local de onde havia saído, minutos antes, deixando-o, literalmente, com o pau na mão.

Ao me sentir protegida, voltei para o aplicativo. Ele estava online. Imaginei que levaria uma bronca, mas ele enviou outra flor e digitou:

- Você é maravilhosa! Amei!

Eu não sabia muito o que fazer, quando saí do quarto onde estávamos, mas depois dessas palavras e da segunda flor, saí do aplicativo, fui ao banheiro e me masturbei, até gozar.

Não houve mais atendimentos até o final do plantão. Acordamos cedo e saímos, antes dele... Foi tudo muito bom, uma experiência inesquecível. Pena que não sei gozar em silêncio e tive que ouvir a Vinny, logo cedinho, perguntando que gemedeira foi aquela minha na hora do banho. Mordi os lábios, reprisei o filme da noite rapidamente pela memória e, não me contendo, tive que comentar:

- Amiga, os plantões noturnos são cheios de surpresas.

Fugi, é verdade, mas sei que haverá novos plantões.

...

Uso nomes diferentes nos contos porque, depois que comecei a divulgar meus textos com minhas amigas, algumas gostaram tanto que me enviaram histórias reais que aconteceram com elas para que fossem transformadas em novos relatos. Nem todas as narrativas foram comigo, mas todas foram baseadas em fatos reais que passaram pelos atenciosos cuidados do meu feminino e observador olhar.


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Comentários

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14/01/2020 13:24:37
Parabéns Fê...historias maravilhosas as suas...
14/01/2020 07:50:32
Fe, que delicia!!!! Assim vou querer conhecer todas as suas histórias e de suas amigas... beijos
14/01/2020 01:37:55
... Uso nomes diferentes nos contos porque, depois que comecei a divulgar meus textos com minhas amigas, algumas gostaram tanto que me enviaram histórias reais que aconteceram com elas para que fossem transformadas em novos relatos. Nem todas as narrativas foram comigo, mas todas foram baseadas em fatos reais que passaram pelos atenciosos cuidados do meu feminino e observador olhar.


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