Aline - A loira Rabuda do Hotel

Quem acompanhou o conto anterior sabe que acabei perdendo o emprego após ser pego transando com a minha ex gerente no estoque. Enfim sai distribuindo fichas por aí e acabei sendo chamado pra trabalhar em um hotel de luxo, meio que eu fazia um pouco de tudo, mas na maior parte do tempo eu estava servindo bebidas e petiscos para as pessoas que tomavam sol à beira da piscina.

Apesar de eu não estar ali trabalhando registrado eu estava sendo bem pago, tudo decorreu normalmente nas primeiras duas semanas, porém na terceira semana um casal me chamou atenção, estavam discutindo e chamando atenção de todos, pra evitar mais problemas pedi a moça pra me acompanhar e levei ela até o barzinho do hotel, ofereci uma água com açúcar pra ela se acalmar. Ela tremia de raiva após a discussão com o namorado.

Quando ela foi se acalmando e me disse seu nome (Aline) e o motivo que estavam brigando. Basicamente o namorado dela quase infartou quando viu ela naquele biquíni e que biquíni...Ela estava com um fio dental muito pequeno que chamava bastante atenção por causa daquele rabão, qualquer homem ficaria desconfortável naquela situação com tantos olhares naquela raba maravilhosa. Ela não entendia o porquê da briga ela disse que não tinha culpa dos outros olharem pra ela.

Eu disse pra ela “com todo respeito, mas você está praticamente pelada, além disso você fica muito gos...” quase falei, mas me contive.

-Muito o que?

-Muito bonita.

-Você não ia dizer isso, agora fala o que ia dizer.

-Desculpa a sinceridade, mas você fica muito gostosa nesse biquíni.

-Obrigada, queria muito ouvir isso do meu namorado.

Falando isso ela me pediu pra fazer uma caipirinha, assim que ela bebeu ela foi pro quarto dela.

Estava chegando o horário de almoço, e eu como fazia um pouco de tudo fui ajudar no serviço de quarto, no quarto 9 do terceiro andar. Solicitaram o serviço de quarto e eu fiquei a cargo de fazer.

Chegando lá ouço um casal discutindo, eram eles novamente. A porta se abriu e vejo Aline enrolada em uma toalha, surpresa em me ver de novo.

-Ei você de novo?

-É, eu faço um pouco de tudo aqui.

Eu entrei no quarto e o pude ver o namorado dela de costas no sofá, sobre a cama um maio preto, enquanto eu encarava os peitos dela que estavam com os biquinhos enrijecidos.

-Tá olhando o que?

-Nada, aliás onde prefere que eu coloque?

-Eu prefiro atrás.

Ela disse isso dando um sorrisinho pra mim, não teve como não levar na maldade. Antes de eu sair ela disse pro namorado dela “amor pega a carteira e dá uma gorjeta pro moço”, ele logo respondeu de forma ríspida “dá você”. Ela foi até o criado mudo, se abaixou pra pegar o dinheiro e sua toalha se abri, vi de relance aquela bundona na minha frente, ela pediu desculpas e me pagou.

Após o acontecido não a vi o resto do dia, porém a imagem daquela bunda não saia da minha cabeça, eu ficava imaginando-a peladinha na minha frente, passei o resto da tarde assim.

No dia seguinte, ela apareceu e me pediu outra caipirinha e disse que pra levar pra ela na piscina o que eu prontamente atendi, chegando lá dou de cara com aquela rabona virada pra cima enquanto ela tomava sol e ia me dizendo pra colocar sobre a mesa. O que eu nem ouvi, pois, estava secando aquela bunda branca, meu pau deu até sinal de vida e a única coisa que eu fazia era ficar ali parado olhando-a.

Ela estava com o maio que vi em cima de sua cama no dia anterior, era bem mais comportado, porém muito mais sexy pois destacava e valorizava cada curva daquele corpão. Percebendo que eu estava no mundo da lua ela fala comigo novamente e meio que me acorda.

-Tá aqui ainda? Tá querendo me dizer alguma coisa?

-Não, não me desculpa estava só pensando numas coisas.

-Coisas? Que coisas?

-Nada não, deixa pra lá, se precisar de mim estou logo ali.

Falando isso eu sai tropeçando. Enquanto ela dava uma risadinha. Ela mexeu com todo meu fluxo sanguíneo, por minutos meu sangue estava em outro lugar. O dia decorreu tranquilo, porém toda vez que eu passava por ela, ela abria um sorriso e as vezes cruzava a perna me dando visão daquele rabão.

A noite um dos quartos reclama que o chuveiro está com problemas, e adivinhem qual quarto era? Isso mesmo e de novo ela me atende com a toalha e me fala pra ajudar ela com o chuveiro.

Desliguei a força ap na chave geral, verifiquei a resistência e realmente estava queimada, apenas troquei o chuveiro e ajustei, quando eu ia saindo ela disse “espera vou pegar sua gorjeta” fiquei esperando e nada. Logo ela apareceu e disse que não estava achando o dinheiro, eu disse que estava tudo bem.

-Vou te pagar de outro jeito.

Mal terminou de dizer isso e ela abaixou a parte de cima da toalha me mostrando os peitos. Deu uma risadinha e me mandou sair que agora ela ia tomar banho. Não posso dizer que não gostei do pagamento.

O terceiro dia se repetia tudo de novo na piscina, eu passava por ela e ela cruzava as pernas de novo e me olhava sorrindo.

No quarto dia acontece algo inesperado ela aparece no balcão de bebidas chorando de novo e com aquele maio, reclamando do namorado de novo, dizendo que não aguentava mais ele, que ele era só um moleque, eu sensibilizado por ela , fui consola-la e a abracei forte, sentindo o cheiro gostoso do cabelo dela, enquanto eu alisava sua cabeça loira e a confortava no meu peitoral, eu não pensava em besteira, mas meu pau ficou duro e tenho certeza que ela sentiu na barriga dela, aos poucos ela foi se acalmando e ela pediu pra mim conseguir um outro quarto pra ela, pois ela não queria dormir mais no mesmo quarto que o namorado. Providenciei isso e arrumei um quarto ao de frente o quarto 10 que era um dos únicos naquela faixa de preço.

A noite quando eu estava prestes a terminar meus afazeres ela apareceu dizendo que havia um besouro em seu quarto que havia entrado pela janela e me pediu pra ir lá matá-la. Eu já imaginando que não era nada daquilo, quando cheguei no ap ela entrou e eu já puxei pelo braço contra meu corpo lasquei um beijo nela que correspondeu com volúpia. Eu mordia os lábios dela e descia a mão pelo seu corpo até chegar naquele rabão que eu fiz questão de apertar com força, a gente ia se pegando e tirando a roupa por baixo da jeans estava aquele maio preto todo enfiadinho na bunda e passando a mão e apertando enquanto meu pau latejava em sua barriga, ela tomou iniciativa abriu meu zíper e se ajoelhou na minha frente, iniciando um belo boquete, me chupava com maestria as vezes descia e chupava as bolas enquanto punhetava.

Eu na vontade de despir ela logo a levantei e quando eu ia tirar sua roupa ela me disse pra sentar na cama de frente pra mim ela iniciou um strip lento, puxando o maio pro lado ou pra cima pra mostrar ou enfiar ainda mais o maio naquela raba, me deixando louco de tesão, quando enfim ela terminou de tirar eu já estava deitado de pau pra cima esperando ela, eu queria ir por cima, mas ela mesma veio e já foi sentando com aquela boceta molhada já foi deslizando, até meu pau encostar na bunda dela.

Quando ela se acostumou com a grossura ela começou a cavalgar no meu pau feito louca e me pedia pra chamar ela de safada eu estava quase gozando com tudo aquilo, o celular dela toca e ela interrompe dizendo que queria atender, eu é claro não deixei. Mas ela insistiu tanto que falei que podia, mas que teria que continuar cavalgando enquanto falava.

Era o namorado dela perguntando onde ela estava, e lá cinicamente dizendo que estava no hotel sentada e com raiva dele, enquanto eles conversavam ela cavalgava e gemia no meu pau, até que eu fui por cima e coloquei ela em frango assado, quando comecei ela gemeu muito alto ainda no telefone, ela falou “depois te ligo” e jogou o cel. no chão. Me pedia pra foder ela sem para, até que ela começa me arranhar e gritar “fode negão, fode” senti ela melando toda minha coxa com seu mel junto com o lençol que ficou ensopado.

Fodemos noite a fora e até recebemos reclamação do quarto 9 e 11 sobre o barulho que estávamos fazendo. Passei dias fodendo a Aline, sinto tesão nela até hoje.

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