Enquanto meus pais transavam, minha irmã e eu nos descobrimos.

Já era tarde da noite, meus pais já haviam se recolhido para seu quarto e minha irmã e eu assistíamos um filme na tevê.

Por volta de 1h da manhã Ana disse que iria pegar um lençol alegando sentir frio. Foi em direção ao seu quarto e minutos depois voltou sem o lençol e um tanto eufórica.

- Papai e mamãe estão fazendo - Disse ela com certa malicia em seu tom de voz.

- Normal, eles são casados - Retruquei.

- Vamos lá ver, a porta está entre aberta, deu pra espiar um tanto - Me convidou ela.

- Melhor não - Disse admitindo que era uma péssima ideia.

Ela foi sem mim e depois daí me controlei ao máximo para não pensar no que estava acontecendo lá e prestar atenção no filme, mas foi impossível. Passaram dez minutos e fui atrás de Ana com a desculpa de não deixar ela fazer besteira.

Quando cheguei lá, ela olhava encantada enquanto mãe chupava papai faminta por rola. Eles faziam como dois tarados e pareciam nem se importar com o fato de seus filhos estarem na sala assistindo televisão.

Assistíamos aos dois. Minha mãe ficou de quatro pra meu pai cravar seu pau duro nela, era uma rola grossa, não muito grande, mas cabeçuda. Ele meteu com tanta força que ela soltou um grito que tentou abafar com sua mão.

Enquanto no quarto eles metiam freneticamente, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Do lado de fora, Ana e eu disputamos espaço para olhar cada movimento da transa dos dois. Nesse processo de briga por espaço era inevitável não roçar na minha irmã. Meu pau muito duro, ficou evidente, pois eu usava apenas uma bermuda fina, sem cueca. Encostava meu pau na bunda de Ana, a principio sem querer e ela chegou a reclamar algumas vezes, mas depois, não mais, cheguei a notar que ela até dava umas reboladas no meu pau, que nessa hora já soltava um liquido por sua extremidade. Ana que nem se dava mas o trabalho de evitar o contato do meu pênis com sua bunda, só prestava atenção no sexo no quarto, as vezes ela até forçava um contato maior no meu pau.

Minha irmã e eu espiávamos tudo com bastante curiosidade e em certo momento notei que minha irmã alisava sua boceta com as mãos por dentro da calcinha. Fiquei observando ela em sua siririca por uns instantes, nessa hora meu tesão foi a mil e não pude me conter. Foi meio que instantâneo em um movimento rápido, para não dar tempo dela esboçar uma reação à abracei por trás e levei minha mão no meio de suas pernas. Com movimentos circulares, massageava seu clitóris, ela ficou entregue e apenas suspirava e gemia respondendo aos meus estímulos em sua boceta, que já estava encharcada. Beijava seu pescoço e costas e no ápice do tesão, ela virou o rosto em minha direção e nossas bocas se encontraram em um beijo gostoso e demorado. Nessa hora esqueci completamente que meus pais transavam no cômodo ao lado. Parei de beija-la e me ajoelhei para chupar sua boceta, não pensei em nada mais. Chupei com tanta vontade que não demorou muito para ela despejar na minha boca todo seu mel em um gozo tão forte, que enquanto seu corpo estremecia, sua respiração ficava ofegante que parecia que iria ter um treco ali na hora. Seu corpo se recuperava da gozada descomunal que dará a pouco e logo depois de gozar Ana parece ter recobrado a consciência e saiu dali correndo me deixando sozinho.

Fui pro meu quarto e tentando assimilar tudo que aconteceu, deito na cama e de olhos fechados, coloco meu pau pra fora e começo uma punheta em movimentos leves e lentos. Lembro de tudo que aconteceu, a cena dos meus pais transando ainda fresca na memória, a imagem da minha irmã sendo chupada por mim e gozando em minha boca. Acelerei a punheta e quando abrir os olhos noto que minha irmã me assistia vidrada, tentava me aliviar, ainda não tinha gozado e estava cheio de tesão. Ela encarava meu pau, chacoalhando em minha mão e sem dizer uma palavra, cai de boca nele, começando uma chupeta linda, babando bastante no meu pau. Depois de longos minutos me chupando ela para me olha e diz: Essa é minha retribuição por ter me feito gozar tão gostoso maninho. Aproveita, goza na minha boca, goza!

Meu tesão foi a mil e não consegui segurar por mais tempo. Avisei que iria gozar e Ana intensificou o boquete, até que não consegui mais controlar e explodi em sua garganta. Ela engoliu tudo, continuou chupando por alguns instantes, deixando meu pau limpinho e mole. Acho que nunca tinha gozado tanto e daquele jeito, depois disso, ela deita ao meu lado e um silencio estranho tomou conta do ambiente. Meu corpo relaxou por completo depois de um gozo forte e intenso e eu não consegui mais pensar em nada até que...

Nota do Autor: Prometo soltar mais detalhes de quem somos e como era nosso relacionamento antes desse ocorrido em contos futuros. Esse conto foi só pra testar se consigo por tudo que se passou em um texto, descrevendo a real sensação que sentir no momento em que os fatos foram acontecendo.