MINHA MÃE FEZ LEILÃO COM MEU CABAÇO

AOS 16 ANOS AINDA VIRGEM MINHA MÃE ME PREPAROU PARA SER PUTA E VENDEU MEU CABAÇO

Meu nome é Natália sou garota de programa e resolvi contar alguns fatos da minha vida tipo uma biografia, mas para vocês entenderem o que escrevi acima, preciso contar tudo desde a minha origem

Minha mãe é o terceiro filho de um total de 12 irmãos entre homens e mulheres, seu pai trabalhador rural no interior de Santa Catarina, vendeu ela quando tinha 13 anos para um fazendeiro para o qual trabalhava e ao comunicar a ela disse da seguinte forma:

_ Filha eu passei você para o nosso Patrão, por enquanto você vai ficar fazendo alguns serviços na casa da fazenda, você agora é dele então tudo o que ele quiser, tudo sem exceção você faz, você agora pertence a ele

Então ela passou a fazer os serviços domésticos da casa e além de algumas bolinações leve ele nunca tinha tocado realmente nela, mas certa noite quando ela tinha uns 16 anos seu pai estava na varanda conversando com o patrão e viu este entregar uma quantia ao pai depois entrou para dentro de casa, seu pai a chamou e disse

_ O Patrão pagou o resto do dinheiro que faltava, vá lá dentro tome um banho, limpe bem as partes intimas e venha aqui

Ela era muito ingênua nessa época, não estava entendendo bem o que acontecia mas obedeceu o pai, este esperou que ela terminasse o banho e verificou se estava tudo em ordem, pegou ela pelas mãos e levou a porta do quarto do patrão, bateu na porta, ouviu a ordem mandando entrar, então fez com que minha mãe entrasse no quarto fechou a porta e foi embora

Minha mãe ainda sem entender o que acontecia ficou parada aguardando alguma ordem, o Patrão lhe perguntou se o pai já tinha explicado que ela agora pertencia totalmente a ele, minha mãe fez que sim com a cabeça e ele mandou ela tirar a roupa, ela ficou parada sem saber o que fazer, então ele se aproximou deu um tapa no rosto dela e disse que nunca mais ela deixasse de fazer o que ele mandasse e começou a rasgar seu vestido, ela chorava tanto pela dor do tapa como pela vergonha de ficar nua diante daquele homem, ele então a puxou pelo braço e a jogou na cama, entrou no meio de suas pernas e foi lhe penetrando selvagenmente

Depois desse dia virou amante do seu patrão, este tinha três filhos um pouco mais novo que ela e quando ela estava com uns 20 anos a levou para sua casa na capital, lá também foi usada e abusada pelos filhos ao longo dos anos, porém o mais velho deles sempre a tratava com mais carinho e quando ela estava com 30 anos engravidou dele.

O pai já era de idade avançada e já não fazia mais nada com ela, porém os irmãos ainda viviam fudendo com ela, então ele tirou ela da casa do pai e a colocou num apartamento e eu nasci.

Meu pai era casado então não podia ficar com a gente, mas mantinha um caso com minha mãe e nos sustentava, quando eu tinha 5 anos meu pai morreu num acidente de carro e meu avô foi falar com minha mãe, foi a primeira e última vez que lhe vi, meu avô disse que ia dar um bom dinheiro a minha mãe para ela ir para longe, ele me mandaria para ser criada no interior, deixou um cheque em cima da mesa e disse que em alguns dias mandaria alguém me pegar.

Diante da perspectiva de me perder entrou em desespero, tínhamos uma vizinha e amiga que fazia programas e estava vindo para Pernambuco passar uma temporada e convidou minha mãe para fugir, ela raspou a poupança que meu pai tinha nos deixado, descontou o cheque que meu avô tinha feito e viajamos

Quando chegou em Recife, sem nenhuma qualificação só restava fazer o que aprendeu com meu avô, meu pai e meus tios, fuder, então loira, bonita de olhos azuis virou garota de programa.

Soube fazer a vida e com o passar do tempo comprou um apartamento na zona sul, depois trocou por outro melhor, sempre teve carro novo e bom, estudei nos melhores colégios da cidade e nunca escondeu de mim sua história e o que fazia para ganhar a vida, mas infelizmente quem vive de programas quando chega uma certa idade as coisas já não acontecem tão fácil como antes e as coisas começaram a apertar.

Era noite de natal, (por isso o meu nome de guerra é Natália) eu tinha pouco mais de 15 anos e decidimos que faríamos a ceia só nós duas e somente depois eu sairia com uns amigos, ela me confidenciava que as coisas iam ficar mais difíceis para nós, pois já não era tão nova e os programas já não tinha muita frequência e os que aparecia já não podia cobrar como antes, peguei em seu braço, olhei sério para ela e disse

_ Mamãe eu quero ser puta, quero fazer programas aproveitar que sou novinha e ganhar dinheiro

Ela tirou minha mão de cima do braço dela, me olhou com ar repreensivo e perguntou se eu estava doida? que eu era muito nova pra decidir aquilo, que tinha que estudar, me formar e blá blá.

eu friamente olhei para ela e disse

_ Mamãe apesar da pouca idade que tenho a senhora sabe que sou muito centrada, estou falando sério, sabe que não sou muito chegada a estudar posso até continuar estudando mas não pretendo seguir carreira em nada, nunca tive vergonha do que a senhora faz e já algum tempo que venho pensando nisso

Ela me olhava sem acreditar no que ouvia, sempre tivemos uma relação aberta e nunca escondi nada dela, mesmo assim perguntou se eu ainda era virgem e diante do meu sim, disse que era mais um motivo para eu repensar, que quando achasse alguém e me entregasse pra ele eu mudaria de opinião, que eu aproveitasse a vida e quando for mais velha decidisse o queria,

Eu estava firme na minha posição e conclui a minha estratégia

_ Mamãe eu vou fazer 16 anos sou bonita, gostosa e sou virgem, sonho de consumo de muitos velhos babão, a senhora tem contato com muita gente importante e de dinheiro e com certeza consegue um que pague muito bem pelo meu cabaço

Era uma conversa franca de mãe e filha e mesmo diante de um assunto tão grave ela não me falava em tom de recriminação mas sim de conselho e tentava fazer com que eu mudasse de ideia

_ Filha pensa bem você pode se arrepender depois, eu não tive essa sorte mas a primeira vez de uma mulher geralmente é com alguém que goste ou num momento especial, e não fazendo leilão num programa

Eu tinha meus argumentos e era clara na minha opinião

_ Justamente mãe, seu cabaço foi arrombado por meu avô quando a senhora tinha a minha idade, meus tios lhe tinham como brinquedo e meu pai nunca lhe assumiu de verdade, só lhe tirou de cima das rolas dos meus tios porque a senhora engravidou de mim, e no final meu avô queria nos separar, homem só pensa em buceta e a minha eu decido quem vai fuder, e se é pra me arrombar só pagando e pagando bem

Ela me olhava reflexiva mas não queria dar o braço a torcer, me conhecia bem e sabia que eu não faria nada sem o consentimento dela, levantou da mesa começou aguardar as coisas eu a ajudava esperando uma resposta dela, quando terminamos ela me disse

_ Eu não decidi nada ainda, deixe acabar o ano e pensarei no assunto, enquanto isso mantenha-se de pernas fechada e segura esse cabaço

Ela me conhecia e sabia que quando eu decidia uma coisa nada me fazia mudar, é claro que nenhuma mãe quer ouvir de uma filha o que lhe falei, mas também a conhecia e sabia que ela cederia só precisava de tempo para poder se organizar

Passou o final de ano, o carnaval e no mês de março ela me chamou pra conversar, perguntou se era isso mesmo que eu queria, respondi que sim, então ela me entregou vários DVDs com filmes pornô e disse

_ Vá assistindo esses filmes e veja como é fuder pra valer, se você quer ser uma puta eu vou lhe ensinar tudo, mas não

tenha pressa tudo será no tempo certo

Comecei assistir aqueles filmes com todo tipo de sexo, assistia sozinha e as vezes ao lado dela ouvindo varias dicas, ela disse que eu tomasse cuidado e se ficasse excitada em hipótese alguma enfiasse qualquer coisa na minha vagina para não tirar meu selinho, essa foi a parte mais difícil do processo pois diversas vezes tive vontade de enfiar no mínimo o cabo da minha escova de cabelo, mas resisti aquele suplicio e batia minhas siririca sem forçar o selinho

Ela pegava bananas e me ensinava como chupar uma rola de um jeito de deixar qualquer homem louco, a colocar uma camisinha com a mão e com a boca, varias posições de sexo e eu ficava treinando com tudo que parecesse uma rola

enquanto isso falava com seus contatos sobre mim, disse que o leilão do meu cabaço não seria pela internet e nem tão pouco juntar um monte de homens pra ver quem dava mais, nada assim, o que ela fez foi divulgar aos seus contatos a noticia e de maneira discreta ia me apresentar aos possíveis clientes, me pediu para sempre me vestir de forma juvenil e sem vulgaridade, pois os clientes queriam uma menina e não uma mulher, íamos a restaurantes e ela me dizia que tinha acertado com alguns para me verem, então eles iam com as esposas e as famílias e ficavam de longe me observando, ela não me mostrava quem era apenas dizia quantos clientes estavam me observando, no outro dia eles ligavam pra ela dizendo quanto estavam disposto a pagar, até que certo dia ela me disse que já tinha fechado o negócio e o cliente marcou um almoço para me conhecer

No dia marcado fomos para um restaurante onde um vários políticos e outras pessoas estavam almoçando numa espécie de reunião partidária, no final um rapaz se aproximou de nós e disse que o deputado estava vindo e nos levou para uma área um pouco mais afastada, em seguida chegou um senhor na faixa de uns 50 anos

_ Então almoçaram bem?

Estendeu a mão nos cumprimentando e me fitava com os olhos analisando cada parte do meu corpo como se eu estivesse nua, olhou se tinha alguém próximo e perguntou a minha mãe

_ Essa é nossa menina? Ela é linda e muito gostosinha espero que saiba fazer o riscado, pra valer o que estou pagando, não quero simplesmente enfiar minha rola e tirar o cabaço de uma estatua, quero gozar e gozar muito nesse rostinho lindo, algum problema nisso?

Por ordem da minha mãe eu não falava nada, ela quem tratava de tudo e respondeu a ele

_ Não se preocupe eu mesma estou preparando ela, vai valer cada centavo que você está investindo, você vai ter uma noite inesquecível e ainda vai deixar pago até o final do ano

Ele com um sorriso safado ainda me secando respondeu

_ Se ela aprendeu tudo e fizer do jeito que você ensinou então será um dinheiro bem gasto, vou mandar meu assistente acertar todos os detalhes com vocês

Então seu assistente veio conversar com a gente, deu um endereço de um laboratório onde eu deveria fazer alguns exames, inclusive de virgindade, como eu era de menor não iríamos para nenhum motel para não correr o risco de me pegarem com o deputado, no dia acertado um motorista iria nos pegar e levar para uma casa de praia num litoral afastado onde ficaríamos hospedados, minha mãe me acompanharia para evitar qualquer suspeita

De tudo o que assustou minha mãe foi o fato do deputado querer gozar na minha cara e me perguntou se eu estava preparada para isso, eu disse que sim que sabia que uma puta não poderia ter qualquer tipo de frescura ou restrição inclusive anal, ela disse que o deputado não curtia sexo anal então isso não seria problema, mas como eu nunca tinha sentido nem o cheiro de esperma isso sim poderia complicar caso ele quisesse realmente gozar na minha cara ou na minha boca, e passou a trazer suas calcinhas meladas de porra quando fazia programa para eu cheirar ou lamber e me familiarizar com o gosto, no início eu imbuiava mas aos poucos fui me acostumando e gostando do cheiro e do sabor

Chegado o dia um carro nos pegou em casa e nos levou para um prédio onde tinha um heliporto, e pela primeira vez subi num helicóptero, depois de uns 20 minutos de voo chegamos numa casa, ou melhor numa mansão a beira mar, fomos recebido por um rapaz bem simpático que nos avisou que o deputado chegaria no final da tarde, que ficássemos a vontade que iria preparar o nosso almoço

Passamos o dia na piscina, minha mãe disse que já não tinha mais nada para me falar, que eu deixasse as coisas acontecerem e aproveitar, no final da tarde ouvimos um barulho de helicóptero e o deputado chegou, jantamos e ficamos a beira da piscina conversando normalmente sem tocar no assunto, ele e minha mãe bebiam whisky ele perguntou a minha mãe se podia me dá uma dose para me deixar no ponto, então ela respondeu

_ Claro que não, minha filha é de menor que espécie de mãe você pensa que eu sou? Acho que pra mim já tá bom, eu vou dormir, filhinha faça tudo do jeitinho que a mamãe ensinou

Me deu um beijo, me olhou com aquele olhar de mãe, alisou meu rosto e foi para seu quarto, o deputado bebeu num gole o seu whisky, pegou em minhas mãos e disse

_ Vamos garota venha me fazer feliz, me faça gozar até me deixar de pernas bambas

E me levou para seu quarto, ele vestia um roupão e por baixo um short tipo samba canção, tirei o seu roupão e fiquei beijando seu peito, eu estava com um vestido de alcinha e sem sutiã, joguei ele no chão ficando só de calcinha, ele me alisava e pegava em meus seios, então fui me abaixando até ficar de joelhos, tirei o seu calção e abocanhei sua rola duríssima, era a primeira vez que colocava um pau na boca, já tinha ficado com alguns garotos no colégio mas nunca tinha passado de uns amassos, agora estava ali com um cacete enorme na minha boca e fazendo tudo que minha mãe ensinou, e pela cara e os gemidos dele eu estava fazendo direitinho, era tanta baba que escorria pela minha boca, então ele me levantou e levou até a cama, abriu minhas pernas e começou a lamber minha buceta, e comecei e gemer, ele lambia minha buceta e esfregava os dedos nela e eu me derretia toda, era um gozo atrás do outro, depois ele sentou na beira da cama, e fui chupar seu cacete grosso novamente, deixei bem babado e fui sentando devagar enfiando aos poucos na minha buceta, quando ardia eu parava um pouco, quando a dor aliviava enfiava mais um pouco, era impossível não chorar e isso deixava ele mais excitado e ele me beijava na boca e dizia

_ Isso minha menininha vai chorando enquanto minha rola vai lhe rasgando e arrombando essa bucetinha

Depois me arriou de vez em sua rola e eu dei grito de dor, vi o quão satisfeito ele ficou quando notou que arrancou meu cabaço, agarrei em seu pescoço e esperei a dor passar, mas não demorou muito e ele começou a levantar e baixar meu corpo me fazendo cavalgar em sua rola, a dor logo passou e se transformou em prazer, e novamente eu gozava, quicava em sua rola enquanto nos beijávamos, parava um pouco mamava em meus seios e voltava a me beijar, depois ele pediu pra eu sair de cima dele e ficar de quatro na cama, ele se posicionou atrás de mim e enfiou o pau em minha buceta, apertava a minha bunda, segurava em meus seios e puxava meus cabelos, enfiava o dedo em minha boca e mandava eu chupar, socava sua rola cada vez com mais força em minha bucetinha, que ia aguentando aquele caralho enorme e grosso engolindo como se fosse uma buceta de gente grande, depois saiu de dentro de mim e disse

_ Venha sua putinha, que eu já estou quase gozando nessa bucetinha e pra você não pegar um bucho e me complicar é melhor ficar de joelho que vou lambuzar essa carinha linda de puta safada

Fiz o que ele mandou e novamente ele enfiou o pau na minha boca, depois ele tirou rapidamente ficou batendo uma punheta, encostou o pau na minha testa e espirrou um leite grosso e branquinho que escorria nos meus olhos, depois ficou esfregando o pau na porra e no meu rosto e enfiou novamente em minha boca, enquanto eu ia chupando sua rola ele ficava pegando a porra do meu rosto com os dedos e enfiando em minha boca, e diferente da porra que minha mãe levava para eu lamber em suas calcinhas, assim era bem mais gostoso

Pegamos no sono e me acordei logo cedo pela manhã com ele dentro de mim na posição papai e mamãe me comendo novamente, mamava em meus seios e apertava fazendo uma gostosa massagem, depois saiu dentro de mim, colocou o pau entre meus seios fazendo uma espanhola e gozou esfregando o pau com a porra nos bicos dos seios

Voltei a dormir e ele foi embora, me acordei no final da manhã e fui ver minha mãe, ela me abraçou e me parabenizou, disse que eu tinha feito tudo tão bem que o deputado pagou por mais 6 meses para ter exclusividade e um encontro uma vez por mês, com esse dinheiro minha mãe trocou de carro, fez uma reforma no apartamento e comprou moveis novos e foi o inicio de minha carreira