Vô Chico

Um conto erótico de rogma
Categoria: Homossexual
Data: 20/10/2019 10:01:14
Última revisão: 20/10/2019 11:01:11

Meu nome é Pedro e esse é um breve relato de como fui seduzido.

Essa história aconteceu há muitos anos atrás. Naquela época a minha mãe trabalhava na casa de meus avós adotivos. Ela fazia limpeza da casa, almoço, lavava as roupas, três vezes por semana, pois minha avó já tinha bastante idade para fazer tudo sozinha.

Como eu ainda era muito pequeno para ficar em casa sozinho eu sempre a acompanhava e passava os dias fazendo lição, brincando de carrinho e ajudando o meu avô. Eles tinham uma casa grande, com um bonito quintal e dois quartinhos nos fundos, onde eram guardadas ferramentas e outras bugigangas.

Meu avô tinha 62 anos, era muito lúcido e cheio de vida. Vivia mexendo no quintal e consertando uma coisa aqui ou ali. Após algum tempo nesta convivência, eu e meu avô já tínhamos bastante intimidade um com o outro (não sexualmente falando).

Foi quando tudo começou. No início ele perguntava sobre minhas namoradas: se eu já tinha, como era e os cuidados e técnicas que eu devia ter em uma relação. Como eu era muito tímido, o que eu conhecia de mulheres era através de revistas de sacanagem.

Um dia estava fazendo lição na mesa da cozinha. Ele chegou, sentou-se ao meu lado e com uma régua na mão, perguntou se eu já havia medido o meu pau. Ele então me deu a régua e pediu que eu fosse ao banheiro dos fundos, endurecesse e medisse meu pau.

Eu fiquei meio sem jeito, mas fiz. Deu mais ou menos dez centímetros (o meu pau sempre foi pequeno e mede 11cm hoje). Após uma ou duas semanas ele voltou com a mesma régua e isso foi se repetindo cada vez com mais freqüência até que um dia, quando eu fui ao banheiro ele me seguiu e pediu para que quando estivesse duro eu abrisse a porta pra ele ver como estava.

Ele apenas observou de longe. E assim continuou por algum tempo: eu ia ao banheiro e deixava a porta encostada, endurecia o pau e ele aparecia para ver. Até que um dia ele esticou o braço e pegou no meu pau. Foi uma sensação totalmente diferente.

Eu já estava me acostumando com aquele ritual até que um dia ele também entrou no banheiro (normalmente ele ficava do lado de fora, só com o braço pra dentro) e depois de mexer no meu pau, abriu o zíper de sua calça e tirou o pinto me mostrando e falando que o meu iria ficar igual um dia. Na verdade era um pinto enorme, maior e muito mais grosso que o meu, mesmo estando semi-duro.

Nas vezes que se seguiram ele sempre entrava junto comigo e ficávamos os dois com os pintos pra fora. Ele segurava o meu pinto e o dele juntos e ficava esfregando um no outro (briga de espadas). Foi quando ele pediu para que eu também pegasse no seu pau.

No início eu não gostei, mas se ele fazia para mim porque não poderia fazer pra ele. Então começou um novo ritual: eu punhetava pra ele e ele pra mim (mas sempre sem gozar). Ele então começou a me punhetar com uma mão e com a outra me alisava os braços, as costas até que um dia apalpou a minha bunda e a cada encontro a liberdade aumentava.

No início eu não gostei. Achava que era coisa de bicha, mas com o tempo foi ficando cada vez mais excitante. Nós nunca tirávamos toda a roupa, era apenas o pau pra fora. Foi quando ele me pediu para que eu abaixasse as minhas calcas até o joelho porque ele queria ver a minha bunda.

Ele, com uma mão no meu pau e a outra na minha bunda falava bem próximo do meu ouvido, que eu tinha uma bundinha linda e muito gostosa, enquanto eu o punhetava. Então em um impulso ele me virou de costas, inclinou o meu corpo pra frente e começou a esfregar o pau por toda a minha bunda até chegar bem na porta do meu cú.

Foi uma sensação indescritível. Calafrios percorreram a minha espinha de ponta a ponta e o perigo de sermos pegos aumentava ainda mais o tesão, pois a minha mãe e minha avó também estavam na casa. Até o momento não havia ocorrido penetração pois o pau dele não ficava totalmente duro e o meu cú virgem também não facilitava.

Muitas vezes nós íamos para o quartinho dos fundos com a desculpa de arrumar a bagunça. Ali a gente podia observar a chegada de alguém através de uma fresta na porta. A cena era a seguinte: eu inclinado quase de quatro observava na fresta enquanto meu avô baixava as minhas calças até os pés e esfregava aquele pau enorme por toda a minha bunda.

Foi numa dessas brincadeiras que ele, depois de me deixar totalmente excitado, enfiou um de seus dedos no meu cú. Não senti nenhuma dor apesar de ser a primeira vez, apenas um enorme tesão. Depois disso ele não tinha mais barreiras comigo.

Eu podia estar na sala e a minha mãe no cômodo ao lado e ele vinha na maior cara de pau e já enfiando a mão por dentro das minhas calças e metendo o dedo no meu cuzinho. No verão, eu vestia apenas um calção bem curto e folgado. Tinha uma mesa grande na sala de jantar e pelo lado da parede a passagem era bem estreita.

Eu então me debruçava sobre a mesa fingindo estar lendo ou procurando algo na lista telefônica, só esperando meu avô passar atrás de mim, se esfregando e passando a mão na minha bunda, mesmo com todo mundo em casa.

Às vezes ele pedia para eu ir aos sábados pela manhã bem cedo, enquanto a minha avó dormia com a desculpa de eu ter que ir ao mercado comprar pão para o café da manhã.

Quando eu chegava ele já estava me esperando com o pau pra fora. Íamos direto para o quartinho e a esfregação rolava solta. Numa dessas visitas, depois de muita sacanagem ele me pediu para que eu me inclinasse e com as duas mãos abrisse bem a minha bunda.

Ele então pegou um pote de margarina, lambuzou bem dois dedos e enfiou no meu rabo. Ele então pegou sua picona e ficou esfregando e forçando bem devagar. Pela primeira vez desde que começamos com esta brincadeira eu senti dor. Ele parou e disse que estávamos apenas treinando...

Mais ou menos um mês depois, fui passar um final de semana com meu avô.

A minha avó tinha ficado com minha mãe, para que o meu avô tivesse um descanso.

Ele insistiu para que minha mãe me deixasse com ele, pois ela já teria bastante trabalho e eu já estava bem crescido (eu já tinha 16 anos).

Mal minha mãe saiu, ele me levou para o quarto. Tiramos as nossas roupas e ele pegou a minha mão, foi deslizando em seu peito, barriga, até chegar em cima da sua pica.

Uma corrente elétrica percorreu meu corpo. Por alguns segundos fechei meus olhos e suspirei.

Ele colocou a minha mão dentro da cueca dele e eu fui logo segurando aquela rola enorme, durona como nunca tinha visto. Mal cabia na minha mão e já estava toda melada.

Ficamos assim por um tempo, abraçados, trocando caricias, pele com pele, olho no olho, até que ele se levantou, ficou em pé na beirada da cama e falou:

- Vem cá. Senta aqui na minha frente. Eu sentei. Ele abaixou a cueca e pôs aquela rola enorme a centímetros da minha boca.

- Chupa, vai.

- Ah não, vô! Eu tenho nojo, tá muito melado.

- Não fica com nojo, não. Chupa vai, por favor, Pedrinho…

Ele segurou a minha cabeça e foi esfregando sua pica em meu rosto. Eu fechei os olhos tentando escapar, mas não muito...

Ele foi pedindo com carinho e eu fui cedendo. Seus pentelhos rocavam em meu rosto, um cheiro gostoso invadia minhas narinas.

A maciez, a rigidez, o calor, o cheiro, a cor, o tamanho, tudo naquela pica me levava a loucura. Ele passava a cabeça da pica melada na minha boca, em meus lábios.

- Vai Pedrinho! Chupa só um pouquinho, seu vozão.

Aos poucos fui abrindo a boca, beijava e lambia a base da sua pica e descia para o saco, mas tentando evitar chupá-lo. O Meu avô esfregava a pica na minha cara.

- Vai Pedrinho. Você quer me matar de tesão? Gosto tanto de você, meu neto, vai pode chupar!

Fui cedendo, deixando o meu avô meter a cabeçona na minha boca e eu chupando aos poucos.

Ele pegou o meu polegar, começou a chupar e disse:

- Faz assim!

Forçava a rola na minha boca e suspirava. Sua voz dengosa e o jeito carinhoso de me pedir acabaram me ganhando de vez e eu decidi fazer de tudo para ver o meu avô feliz.

Ele fazia movimentos de vai-e-vem com a pica na minha boca. Eu sentia a pressão da cabeçona tocando na garganta.

Aquela picona dava pulos dentro da minha boca e ele se contorcia todo. Comecei a chupar com vontade e fazê-lo gemer de prazer. Consegui ouvir o meu avô falar:

- Já está no sangue, Pedrinho. Cada pessoa tem um dom, o seu é chupar pica.

Tive que rir desta sua filosofia e ele caiu na gargalhada também.

Ele se curvou e me beijou.

Definitivamente o meu avô me conquistou e voltei a chupá-lo com muita vontade, como se minha vida dependesse disso.

- Que delícia. Que boca gostosa, Pedrinho. Que delicia! Ele gemia.

Segurou a minha cabeça com as duas mãos e começou um vai-e-vem bem devagar. Foi aumentando o ritmo, dava umas estocadas fortes, me fazendo engasgar, mas fui me acostumando e me espantei quando percebi que já tinha quase três quartos daquela tora na minha boca e garganta.

- Nossa! Você é demais Pedrinho.

O ritmo foi aumentando e com a respiração forte e ofegante, só ouvi um gemido alto:

- Vou gozar! Vou gozar...

A pica do meu avô dava umas pulsadas fortes na minha boca e com jatos fortes senti a minha garganta ser inundada de porra pela primeira vez...

Aos poucos o meu avô foi me ensinando que realmente eu poderia ser fodido por ele, mas ainda ser macho. A nossa relação foi ficando mais forte e mais íntima com o tempo. Sim, eu dei meu cu para meu avô. Ele me arrombou, mas isso contarei em outra oportunidade.

Vô Chico, eu te adoro!


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive rogma a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
22/10/2019 02:53:55
Já li esse conto ou um mto parecido com ele. Excitante.
21/10/2019 00:01:11
Poucos contos que vi uma narrativa atraente em contos envolvendo avô e neto.
20/10/2019 23:42:39
MUITO BOM. CONTINUE.
20/10/2019 13:07:34
Ah, vô Chico, eu também já te adoro, mesmo sem conhecê-lo. Que gostosa a tua narrativa. Conte-nos mais.


#contos eroticos sozinhavidio do porno doido de lesbisca chupando a bucetavda outra ate ficar sem folego/texto/2020071255cachorro comendo travestinovinha que derao boceta e firmarãocenas de filme porno que mulher goza como nunca se viu nna vd na bc de um travistifode_me mas esporra_te fora da conaesposa fica locona e da pra varios porno nacionalconto erotico escrava canil nuaestranho dotado enche coroa loira casada de porra corno asisteconto erotico gay branco dominador gosta de maltratar viado pretowww.bbucetas rarascontos eroticos em audioMeu bucetao desemhado no short contoscontos eroticos fudendo uma meninha bem novinha da bucetinha lisinhaso vidio maquinasexiconto erotico proibido pra mim hector e sophiequem foi marido de gêmerdemenor pistoludo tranzandoconto erotico gay cunhadoscontos eroticos massagemOk pornô gay d********* escondido pornô gay com alguém daqui a pouco pensativo alguém sexo pornô gay sexo transando mulheres transando com a cunhadaxvideos. sexo. estoria. encardinhoporno negao fas muleca grintaxvideos de pai tirado aviji dade du cu finha novinha brasileirapastora das coxas grossas é de onde, seu emailcontos eroticos em praia de trindade brotheragem sexoxvideosxvideos tchauxvideoscomo fazersrxo pinto vibradorpadrasto enteada falei de sexo brasileiroContos eroticos patricinhas transando com namorados das primas e engravidapau encapado pra esposa timidacontos eiroticos leilapornFilha bate punheta para ver pai gozar tataradaTravesti fodi com cinco garotos ate cagarvirei uma bela travesti contos eróticos de feminização forçadaconto gay o Doce nas suas veias capítulo 2morena branquinha loirinha e azul viagem com a bumbum mais bate com a bumbum mais pulaContos eróticos. Espiei minha esposa fedendo escondido com o dotadobarriguda trepanfocoroas. de shortinho mostrando os. beicinhos. da chanacachorro engatado homen eteroMeninas que adora fazer sexo com seu cão pirocudo em contos erodicosconto erotico de brotheragemtraicao mas sacanas pornoconto erotico gay meu pai vendeu meu cu por 100 reais pro seu/amigoX vedio amador vizita tia chupando penisconto erotico gay necrotério conto de mulheres negras que fizeram dupla penetracaocaseiro homem sai e o jardineiro come cu da mulhercontos eroticos~nao meXa nas calcinhas da mamae 5incesto mae vovozinha com filhovideo porno novinhs tranzando pela primeira vesgravando bebada arredanda a calcinha pro lado e tacando a picacoroa esguicha de prazer de ter tora no cu/texto/201605324/comentariosporno incesto pai finge de bebe para comer a filhaaredou a calcinha da comadre e meteuvirei a cadela da turmaencoxada na gostosa d xortii xvideosComeuu a coroa Xvidioscontos eróticos de mulheres se vingando de rivalmeu marido chorou quando viu o cracudo me arrombando contos eroticosxvideo garda levano varias gozadaxtubinho zofilia com cadela no ciosexokente madxvideos mulher dormindo de shortinho com a barguia abertahome. bateno. earola no. cu. delarapais xupano a gala do outro rapaispedreiro comendo a filha da patroa e a patroa f****** com pedreiro e o Pedro comendo a filha e a mãequadrinhos hq casada carente cuidando dos mendigos negoescontos sobrinha da vizinhapornodoido desde muito peguena escolares japonesas escolares desde cedo fudendo gostosoconto erótico isentomullheres fodem tarado apulso como vingancaXvidio entiada finge que está dormindo e deixa o pai acariciar su bucetaXsvideos punheta na frente da curiosapirocudo gozando dentropor tras da paredecerveporno.comContos picantes ainda virgem fui abusada por um entregador velho/texto/2022091100/denunciamulher põa bunda na minha cara e solta um pum. para mim cheirarconto eroitico mae ea filhaeo negaona favela e tomou surra de piroca contomoleques nerdi dando cu p gueiscoroa rebolando igual cobra debaixo do maridoflagrei meu irmao comendo nossa mãecontos erotico esposa submissacontos eróticos bizarroconto erotico praia comportaXvideos.nudismopegadavedio caseiro minha conhadsa da pro cachorro. seonovinha shortinho finos pegando no pau do namoradobemdotadoobesacomendo a sobrinha de 13 aninho conto eroticos