Um Everest que passou na minha vida - X (PARTE II)

Bom dia? HAHAHAHAH gente desculpem a hora. Cheguei em casa agora a pouco, e não consegui revisar.

Espero que continuem curtindo, e por favor, comentem hahahahah sei que é chato pedir isso, mas eu

gosto muito de ler todos os comentários.

***UMA BOA LEITURA A TODOS ***

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Sou uma pessoa bastante contraditória, confesso. Na noite passada eu estava debaixo do chuveiro desejando a presença de Victor nuzinho ao meu lado. Agora, aqueles olhos dele embotados de dúvida, só aumentavam a minha ansiedade. Não podia pedir para ele me deixar falar a sós com Montanha, e o próprio com os braços cruzados olhava para nós dois sem entender. Bem da verdade um ao meu lado direito e outro ao esquerdo, mas nos olhos de ambos eu não via uma disputa, nada do tipo, mais uma interrogação grande do tipo “Ah, vocês se dão bem?”, ou coisa parecida.

Não me prendo muito nisso, apenas peço licença a Victor e faço um gesto com a cabeça para Montanha me acompanhar até um canto.

- Desde quando vocês se falam? – ele me pergunta primeiro.

- Você é hilário sabia? - eu digo fingindo não perceber uma pontinha de raiva na pergunta dele – sério preciso da sua ajuda, de verdade, acho que descobri quem roubou o relógio... Mas eu vou precisar seguir essa pessoa de perto, mesmo sabendo pra onde ela vai, então pensei se você...

- Poderia emprestar o carro? – ele sorri ainda de braços cruzados – me explica essa história direito, quem você acha que roubou o relógio... – os meninos começam a chama-lo do tatame, ele inclina o pescoço um pouco – vão beber uma água.

Gustavo faz aquela cara de quem pensa profundamente, lábios torcidos, testa franzida. Ele faz um barulho gutural com a garganta bem estranho, e eu na minha última tentativa de comovê-lo apelo, na cara de pau mesmo:

- Por favor? Eu vou ficar te devendo essa pro resto da vida cara. – Seu semblante então muda subitamente. Ele morde o lábio inferior e estende a mão para mim, e eu entendo isso como um sim aperto a palma da sua mão.

- Promessa é dívida hein? – ele aperta com força minha mão. – Por zap me manda o horário, agora deixa eu ir... Os meninos...

Ele salta para dentro do tatame e eu deixo o ar sair, não tinha percebido até esse momento. Engulo em seco e balanço a cabeça para não deixar pensamentos idiotas e infundados invadirem minha cabeça. Através do zap mando para Cristina “Já descolei o carro, e o motorista”. Vou caminhando para a recepção enquanto digito no celular, o povaréu de antes já não está mais, apenas Mixa e uma das meninas. Passo por elas direto para a rua, e a mão ousada e petulante de Victor me alcança. Eu puxo de volta com igual força, ele nem se move.

- Quê? – pergunto realmente intrigado para ouvir o que ele teria mais a dizer. – Não tem medo dos caras verem você aqui? Comigo? Sei lá, devo ser contagioso. E larga meu braço que isso dói, caramba.

- Vem cá, entra no carro, - Victor começa a me puxar para o carro dele do outro lado da rua. Não recuo. Porque já ia chamar UBER de qualquer forma, e apesar da pegada rude no meu antebraço percebo a vulnerabilidade nele, “complexo do macho ferido”. – você tá dando pro Montanha?

Olho bem para o rosto de Victor. Ainda fresco da última barbeada, e me passa pela cabeça de onde ele tirou que uma chupada mal acabada lhe daria algum direito sobre mim? Sorrio de leve, sem pressa nenhuma em respondê-lo, porque para ter me trazido pro carro, alguma coisa ele espera de mim, concluo comigo mesmo.

- E se eu tivesse dado pro Montanha? – pergunto com ar de petulância mesmo – o que você ou qualquer outra pessoa teria haver com isso? Ah, você queria que fosse você primeiro não é? Ia espalhar pela academia, ou ia fazer o bom moço? – deixo minha mão esgueirar para a coxa dele, - quer ir pra minha casa agora? Terminar o que começamos?

Pasme, Victor fica duro só com minha mão tocando na coxa dele. Eu aliso o lugar, fugindo do contato com o meio das suas pernas. Nem pretendo fazer nada com ele, mas só a ideia da putaria libidinosa já o deixa bem desenhado dentro do short. O tecido leve permite ver todos os centímetros do seu pênis bem durinho. Eu fico passando a mão na coxa dele, nem chego a toca-lo de fato só nessa promessa. Ele risonho dirige com um préstimo, fico até bobo com a desenvoltura do rapaz ao volante entre os outros carros.

Victor para no farol, e eu seguro em seu membro, duríssimo o ouço dar um gemido, até seu rosto se contorce um pouco. Ele coloca a mão em cima da minha e aperta o próprio membro, começo a pensar que tenho nas mãos um pau quase virgem, porque boy nenhum experimentado fica duro desse jeito só com umas pegadinhas. Pelo menos, deduzo comigo mesmo.

- Quem é mais gostoso eu ou o Montanha? – ele pergunta, e eu saco na hora a desconfiança se confirmando, inseguro – ele é todo bombado, não deve ser essas coisas todas, né? – ainda com o pênis dele na mão, agora já mais amolecido, aponto com a outra mão para a rua onde ele deve entrar.

- A casa é aquela ali – mostro o conjunto a ele – você é um fofo sabia? Sério. Desculpe por não ter... É que com essa do beijo, - Victor sorri e balança a cabeça, dando uma de macho alfa. – Não tive nada com o Montanha, mas eu apostaria... Não... Ele é um cara muito bacana, e você estragou o clima falando dele assim... – abro a porta do carro e fecho o cenho.

- Ei de novo?! Não acredito caralho! De novo não porra! – ele começa a esbravejar ainda de dentro do carro com metade do corpo pra fora pela janela. De costa pra ele, sorrio para a minha peraltice.

Definitivamente todos os problemas têm solução, penso, ao me virar e acenar para ele ainda com o cenho fechado. É só dentro do meu quartinho, que me permito cair na cama e rir, rir muito. Tempos atrás jamais eu negaria fogo, os hormônios não me deixariam desperdiçar um belo homem como Victor, ainda que em formação. Eu fecho os olhos só imaginando a glória, o prazer que vou sentir quando desmascarar o fingido e a sonsa.

Dou um salto da cama, minutos depois, minutos? Horas, olho na celular já são quase nove e meia da noite. Ouço os estrondos na minha porta, junto com a voz de Cristina. Suas chamadas e de Gustavo no celular também.

- Espera ai, digo, - descalço meus sapatos e separa uma roupa legal para sair. Abro a porta para ela e seu look deslumbrante. – Vou ligar pro Gustavo ainda um a hora dessas nem sei mais...

- Vai tomar um banho tapado, eu já falei com ele – ela sorri e bate palmas – anda, ele tá lá fora esperando por nós... – entro no banheiro sob os olhos vigilantes dela – Ah e eu não sabia que você agora gosta do Everest, não é muito gelado não? Esculhambava o homem agora até favor tá pedindo, ele me disse que tu vai morar lá na academia dele...

Fico quieto, e sorrio às suas palavras. Enquanto a água cai na minha cabeça, ouço ela mexendo nas minhas coisas no quarto. Se ela estiver certa, pode mexer em tudo, eu penso. Vou ser grato pro resto da vida. Termino de me secar no banheiro e visto uma cueca boxer limpa, saio assim mesmo só de cueca. Cristina já me viu assim antes, por isso sem constrangimentos. Visto uma calça lavada, sapatos mais ou menos novos, usados poucas vezes uma camiseta branca com uma gola trançada. Saímos e o carro de Gustavo está estacionado bem rente ao passeio.

Os curiosos dos vizinhos devem está de olhos bem postos, sempre espreitando. Muda-se de estado, de cidade, do interior pra capital, mas se tem uma coisa que é tudo farinha do mesmo saco é vizinho fofoqueiro. Dou um adeusinho fingido a um desses que está na janela do apartamento dele.

- Desculpe a demora – eu digo e vou entrando pela porta de trás – vai na frente Cristina...

Não sei por que, mas a presença de Cristina parece puxar de volta a cortina entre mim e Montanha, pura sensação passageira porque ao primeiro sorriso sincero dele e dela para mim, estou entre amigos. E é dele que vem a ordem clara e sonora:

- Você vem na frente comigo Fabinho, - franzo as sobrancelhas na mesma hora – Cris veio me contando umas coisas no caminho pra cá, e eu quero tirar a dúvida contigo.

- Ah é sobre... – começa Cristina, não termina. Eles trocam olhares, coisa de gente que já estava conversando e muito antes de eu chegar.

- É sobre? – eu pergunto passando para frente, e sem querer deixo meu bumbum bater no rosto dele, e pode ser coisa da minha cabeça, mas sinto uma mordida. – Ai! Você...?

Gustavo sorri debochado e dá partida no carro, toco no lugar onde senti o repuxão. Olho para ele de esgueira, mas fico encabulado de perguntar se definitivamente eu senti mesmo isso. Enquanto colocamos o sinto, ele sai do bairro onde fica a minha casa e entra pela a avenida dos bandeirantes. Não faço ideia de onde fica o lugar da festa, os dois, porém parecem conhecer de outros carnavais e me fio nisso. Montanha espera um bom tempo para voltar ao assunto.

Minhas bochechas até ardem quando eu sinto o perfume dele, e sentado ao seu lado eu sinto como se eu fosse um Victor, principiante. Montanha liga o celular em um suporte no carro, vira a cabeça para mim, em um sinal fechado.

- Quer dizer que Jam, usou o acidente do carro contra você não foi? – ele pergunta assim tamborilando os dedos no volante do carro e eu automaticamente olho para Cristina que sorri de volta pra mim. – Nem precisa responder, só essa tua cara ai já te entregou, cê tinha que ter me avisado...

- Bobeira, aquela merda foi bem mais culpa minha então, meio que eu fiquei puto contigo por um tempo, e depois entendi que nem tinha motivo para tanto...

Ele só sorri, troca a marcha no carro, e prossegue com o veículo enquanto com a mão seleciona o numero de Jamile na tela, e manda a gente ficar em silencio. Juro, nessa hora, meu anus se contraiu a um nível que mesmo uma agulha teria dificuldade em passar pelo buraquinho. O tum, tum, tum, característico começou e repetiu poucas vezes e a voz dela, diferente mais doce e amigável, atendeu.

“Oi, fala, estou no transito agora”

“Vai ser rápido, é pra falar sobre o Fábio, e ai como ficou o caso dele?”

A ouvimos relinchar e sorri ao mesmo tempo, uma combinação estranha. Até a marcha do carro dela ouvimos.

“Sabe aqueles viados assanhados? Esse Fábio é uma biba dessas, mas comigo não colou. Ele vai pastar em outro canto. E se eu fosse você já tinha mandado ele embora.”

“Hum, eu confio nele sabe, e não acho isso não. Quero te cobrar um favor que você tá me devendo a tempo, vou te mandar o endereço e preciso de você lá, ainda hoje.”

Ela demora uns quatro minutos em responder, ouvimos seu grito de raiva para algum outro motorista no transito, e logo sua voz volta a surgir.

“O que não faço por você bobão? Manda o endereço, quando chegar lá te ligo. Beiju anjo!” ela desliga e Montanha olha pra mim e pisca o olho. É claro que fico mordendo os beiço, quem ela pensa que é pra me ofender? Meu foco é outro, me obrigo a pensar, ou pelo menos tento me convencer disso.

- Tem certeza que chamar Jamile vai ajudar? – Cristina fala por mim, a mesma coisa que eu estava pensando.

- Eu conheço ela, confiem em mim – ele sorri e eu correspondo, antes de ele achar uma vaga, de longe vejo a lacraia.

Tem uma multidão de gente, mas ele se destaca. Abro a porta do carro e saio com o celular na mão, abro a câmera do meu celular e Cristina aparece logo depois ao meu lado. Montanha faz uma careta de dentro do carro, e o olho e se ele me entendeu, peço a mesma coisa “confie em mim”, com Cristina ao meu lado, de longe seguimos o ladrão e a ladra da Clarisse. Ela com argolas douradas e um vestidinho toma que caia, nada mal no corpo exuberante dela.

- Olha lá, ele tá de relógio será que é o mesmo? – eu pergunto pra minha amiga, e dou zoom na foto.

- Tenho certeza que é, - ela diz com a mão apoiada no meu ombro – tu vai ter coragem de ir até lá e tirar a prova.

Nem respondo, só dou um sorrisinho. Ficamos de longe, mantendo contato com Montanha, e ele com Jamile. Meu coração começa a bater rápido, a serpente maligna da Clarisse olha bem na nossa direção e a gente se abaixa. O espaço é tipo um sitio, a música ainda está baixa, por isso consigo ouvir perfeitamente o som do meu celular, uma chamada de Everest, atendo na mesma hora

“Ela já está aqui, liga o GPS do seu celular que eu vou levar ela até aí” ele diz parecendo nervoso também.

“Lembra quando você me imobilizou no bar e depois na academia?”, pergunto e engulo em seco, Cristina de olho pra mim nos dois pilantras.

“Aham, lembro sim, tem o quê?” ele diz com voz de quem está andando e falando ao telefone ao mesmo tempo.

“Me diz rapidinho como faço?” peço na maior cara de pau “Como eu faço para executar um troço daqueles?”

Gustavo sorri, mas não é de escarnio, mais parece nervoso. E responde agora sim preocupado:

“Não inventa, vamos entregar esse bandido a policia, se ele crescer pra cima de você eu tou aqui.” Ele diz protetor, e se meu coração não estivesse pulsando mais vivo do que nunca, e minha garganta ardendo em ver o relógio ali no pulso da lacraia dos infernos, eu ficaria apaixonado por ele nesse instante.

“Você me ensinando ou não eu vou pra cima dele, só queria ir com mais certeza”, digo e entrego o celular para Cristina, com a câmera de vídeo ligada. Uma amiga normal, pacifica me mandaria ficar na minha, Cristina, traída por uma de suas melhores amigas, e a quem ajudou durante a vida toda.

- Boa sorte amigo, acaba com esse piolho - ela aperta meu ombro e fica com o celular na mão. Olho o sujo, com o relógio no pulso, tênis adidas, calça puma e boné também. Respiro fundo algumas vezes e cerro meus punhos, a namorada dele Clarisse não me vê chegar mas uns amigos dele o avisam.

Não dou nem tempo de ele pensar, dou-lhe um soco no olho esquerdo sem dó, e avanço para cima dele com peso do meu corpo, caímos no chão, é tudo tão rápido que o povo não tem ação, Clarisse corre para cá. Eu o imobilizo, e enquanto ele grita, tentando virar para cima, coloco meu joelho nas suas costas e torço seu braço, mais ou menos como o Montanha fez comigo. Cristina vem correndo com o celular para perto, e eu viro para a câmera. Clarisse vem com tudo, e minha amiga lhe sapeca um sopapo bem dado na cara dela com uma das mãos e a outra mantem o celular. Eu com mais rapidez, tiro o relógio do pulso dele, isso o celular gravando e viro.

- Ricardo Villar, - sorrio para o nome gravado – seu bandidinho de merda a casa caiu pra você cabala.

Ele consegue se virar comigo e o relógio quase se espatifa no chão, Clarisse pega o relógio e sai correndo. O miserável consegue segurar meus pulsos para o alto, enquanto que com o peso do corpo me paralisa. Eu encho a boca de cuspe, e sem nojo nem só alguma cuspo na cara dele. Seu rosto se transforma, e se eu vou levar uma surra dessa lacraia, desse piolho de rato, que seja por um excelente motivo, penso satisfeito.

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PERDÃO PELOS ERROS DE DIGITAÇÃO

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Comentários

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17/10/2019 00:54:57
NÃO CREIO QUE TER ENFRENTADO A LACRAIA E O NAMORADO JAM DELA FOI UMA BOA IDÉIA. MAS VC É IMPULSIVO DEMAIS NÉ? ONDE TEM CONFUSÃO LÁ ESTÁ VC. DEVERIA TER OUVIDO SEU FUTURO NAMORADO MONTANHA. DEVERIA TER GRAVADO OS LADRÕES E ENTREGUE A POLÍCIA. MAS AGORA A MERDA ESTÁ FEITA.
16/10/2019 14:32:43
Nota 10! Conto muito envolvente, cada vez melhor, que ir só ver o que vai rolar de agora em diante... Como o Valterso disse no conto passado, ele deveria processar o antigo emprego, porque foi acusado de algo que ele não fez e por cima de tudo, a Jamile já provou que não gosta dele...
16/10/2019 14:32:43
Nota 10! Conto muito envolvente, cada vez melhor, que ir só ver o que vai rolar de agora em diante... Como o Valterso disse no conto passado, ele deveria processar o antigo emprego, porque foi acusado de algo que ele não fez e por cima de tudo, a Jamile já provou que não gosta dele...
16/10/2019 13:59:02
Demaiscontinua logo
16/10/2019 09:01:05
A tempos nao lia uma história dessa que nos envolve, parabéns mano, continua nesse ritmo, 10 com louvor
16/10/2019 08:04:45
Olha está muito bom, cada novo capitulo, que se tiver erro de digitação, eu nem irei ligar rsrs... Olha se tiver como continuar postando um capítulo de manhã e outro a noite, não só eu, mas muitos aqui da casa vão amar!
16/10/2019 08:04:28
jamili vaca homofóbica. Clarice jumenta idiota, ricardo embuste .
16/10/2019 06:27:40
Bom demais!
16/10/2019 02:11:04
cada vez melhor, so to esperando para ver a subida até o topo com gelo e tudo


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