Férias no Caribe - Capítulo III

Um conto erótico de Tony the Slave
Categoria: Heterossexual
Data: 09/07/2019 17:15:30

Não deixem de conferir os capítulos I e II, já publicados aqui no siteTentei demover Ana da ideia de transar com o meu antigo colega de escola, mas nada parecia adiantar.

- Querido, eu já fiz a minha mente. Se eu decidi isso, é porque hoje à noite ele será meu. Posso fazer isso com ou sem a sua ajuda.

- E por que diabos eu ajudaria?

- Ajudaria a esconder da sua amiga Marina. Quero que a distraia enquanto eu levo o marido dela pra nossa cabine.

Eu estava extremamente contrariado. Thomas já roubara uma paixão minha uma vez. Vê-lo fazer isso de novo, agora com outra mulher, seria doloroso demais. Porém, eu não tinha escolha. Quando Ana definia um alvo, só me restava aceitar. Assim, aceitei seu pedido de distrair Marina. Não porque quisesse ajudar minha esposa safadinha, mas porque não queria que Marina fosse magoada. Eu aceitava aquelas traições, mas ela não precisava passar por isso.

A noite chegou e fomos jantar em uma mesa com Thomas e Marina. Dessa vez, todos nos passamos nos drinques e estávamos rindo à toa. Na verdade, estávamos tão distraídos que tive que ser cutucado por Ana para ver o que estava acontecendo.

Por baixo da mesa, ela acariciava a perna de Thomas com o seu pé. Embriagada e com a visão tapada pelo pano, Marina estava alheia à situação. Eu me impressionava com a cara de pau do Thomas, que não demonstrava nada em sua feição. Minha esposa safada, claro, não deixaria de me provocar ao mostrar essa cena. A janta chegou ao fim e eu tinha esperança de que Ana tivesse desistido de toda essa loucura. Nada feito. Quando nossos amigos já estavam se despedindo, ela beliscou minha bunda, indicando o que eu tinha que fazer. Respirei fundo e falei:

- Vocês não querem sair pra jogar pingue pongue?

- Você tá maluco? Estamos podre de bêbados. - Disse Thomas, rindo.

- Essa é a graça, amor. - Disse Marina, que em seguida virou-se para mim. - Eu topo.

- Eu acho que eu passo. Tô precisando dormir - Disse Ana.

- Eu também. Boa noite, jogadores. - Disse Thomas.

Desse modo, separamos os grupos. Cumprimentei Thomas com firmeza, esperando que ele não fosse capaz de ir adiante com a minha esposa. Se ele fosse meu amigo como tanto dizia, iria se recusar a me trair dessa forma.

Marina e eu chegamos à sala de jogos, onde vimos vários jovens jogando em duplas. Tivemos que esperar pacientemente nossa vez. Eu sabia que ela não deixaria passar o meu convite, pois, na escola era nosso passatempo favorito no intervalo. Quando chegou nossa vez, ela se virou para mim e disse:

- Como nos velhos tempos.

Levou tempo para chegar a nossa vez, mas levou ainda mais para sermos tirados da mesa. Dupla por dupla, derrotamos todos os jovens, que antes nos olhavam com desdém. Parece que nós dois ainda levávamos jeito. Toda essa distração foi boa para esquecer o que poderia estar rolando na minha cabine.

Só largamos as raquetes quando nos cansamos. Marina então me chamou ao convés do navio, para observarmos a terra que se aproximava. De longe, víamos as luzes da cidade, cujo nome nem me lembro. O que me lembro foi daquela noite foi do que se desenrolava naquele convés. Por conta do frio, estávamos a sós. Marina estava linda com seu vestido longo e cabelos ruivos ao vento. Mesmo com um casaco de pele por cima, ela tremia de frio. Ficamos um tempo sem falar nada, até que eu finalmente tomei coragem e a abracei, sob o pretexto de esquentá-la.

Ela virou seus olhos azuis para mim. Marina me olhava não com reprovação, mas sim com surpresa. Eu percebi que meu ato de carinho causava grandes conflitos internos a ela. Quando pensei em largar o braço, ela pôs suas mãos no meu pescoço e se aproximou lentamente.

Quando nossos lábios se tocaram, eu fui transportado à minha adolescência. Lá atrás, quando eu era apaixonado por essa garota, jamais pensava que seria capaz de conquistá-la. Demorou mais de 15 anos, mas eu estava errado. Estava beijando aqueles lábios carnudos que tanto desejei.

De repente, ela se afastou.

- O que estamos fazendo?

- O que devíamos ter feito há muito tempo. - Eu a puxei de volta, retribuindo o beijo.

Abri a boca e permiti que sua língua dançasse junto à minha. Eu a abraçava pela cintura, mas em determinado momento, desci a mão para agarrar sua bunda.Marina retribuiu levando a mão ao meu pênis ereto, sobre a calça. Afastou-se novamente e disse:

- Vamos consertar isso então.

Ela me puxou pela mão até um banheiro feminino, cuja porta dava para o convés. Trancou a porta e começou a tirar minha camisa, enquanto me beijava. Eu tirei seu vestido. Ela então se abaixou para desfazer o cinto da minha calça. Ficou de joelhos e começou a beijar o meu pau por cima da cueca, enquanto me provocava:

- Sabe, hoje na janta, eu não comi a sobremesa...

- É mesmo, por quê? - Eu entrei no jogo.

- Não gosto muito de manga. Prefiro... banana split.

Então ela abaixou minha cueca e lambeu meu pau por toda sua extensão. Ela ria maliciosamente, como se estivesse fazendo arte, e eu ria também, sem acreditar que estava para receber um boquete daquela gata inacreditável.

Quando ela começou a chupá-lo, eu fui às alturas. De pé e encostado na parede do banheiro, eu deixei meu corpo relaxar, fechei os olhos e senti meu corpo flutuando nas nuvens. Ana sempre fora uma boa boqueteira, mas Marina não ficava para trás. Ela sabia rodar sua língua no meu pau sem encostar seus dentes.

Ela pôs sua mão para me masturbar enquanto chupava, e eu a agarrei pelos cabelos ruivos, fazendo um movimento de vai-e-volta com a sua cabeça. Eu não aguentaria sem gozar, então a tirei de lá e puxei para cima.

Terminei de despi-la, tirando seu sutiã e calcinha. Ela, proativa, virou-se de costas para mim e se reclinou contra a pia, deixando a bunda inclinada na minha direção.

- Me usa, Guilherme! Me usa como você sempre quis usar!

Eu nem tive que pensar duas vezes. Encostei-me nela e comecei a penetrar sua buceta com os dedos. Acontece que ela nem precisava de mais estímulo. Estava com a bucetinha toda molhada. Tirei então os meus dedos e introduzi no lugar o meu pau. Enquanto comia a ruivinha, ela gemia de prazer. Marina não se importava com o barulho, confiante que o som do navio batendo contra as ondas a abafaria. Sem conseguir controlar, eu também gemia, só que mais baixo.

Puxei-a pelo cabelo, do mesmo jeito que Ana gostava. Marina também adorou o movimento.

- Anda! Come a tua vagabunda!

Era difícil não gozar ouvindo toda essa conversa suja. Sabia que Marina devia ser safadinha, mas nunca esperava conhecer esse lado dela. Não podia perder a oportunidade, então passei minhas mãos para os seus seios. Eram peitos firmes, mas naturais. A genética abençoara Marina por completo. Quando senti aqueles mamilos duros sobre os peitos rígidos, minha vontade era cumprimentar os pais dela, parabenizando-os pelo bom trabalho que fizeram.

Marina disse para trocarmos de posição e eu então a virei na minha direção e coloquei-a sobre a pia. Para nossa sorte, a altura da pia permitia perfeitamente o encaixe da minha cintura na dela. Era o universo dizendo o que devíamos fazer. Voltei a penetrá-la, mas agora olhando nos seus olhos, enquanto ela me abraçava pelo pescoço. Sentia que assim era melhor. Cruzamos o olhar por um tempo e eu a beijei. Não podia mais conter a minha tesão, e minha ejaculação veio em jorros.

- Vai, Gui! Despeja o teu leite quentinho em mim! Issoooo! Assim que eu gosto!

Acontece que tinha muito sêmen acumulado dos dias sem gozar. Meu orgasmo durou alguns segundos e o resultado foi visto quando tirei meu pênis e começou a escorrer meu leite da bucetinha de Marina.

Marina se levantou da pia e veio me abraçar forte. Ficamos assim em silêncio por um tempo, refletindo sobre o que acabara de acontecer. Eu nunca havia traído Ana. Apesar de suportar inúmeras traições da parte dela, ainda me sentia culpado. Meu lado racional me dizia que estava tudo bem, que eu só estava dando o troco. Mas meu coração se sentia mal por dentro. Senti que traí a confiança da pessoa que eu mais amava.

Marina também estava incrédula com a situação.

- Você já tinha feito isso antes, Gui?

- Não.

- Nem eu. Eu me considerava uma esposa exemplar, mas te ver aqui, de algum modo... Despertou sentimentos em mim. Sentimentos que eu já não tinha há muito tempo.

Era lisonjeante ouvir que Marina também gostava de mim na nossa época de adolescência, mas me sentia frouxo por não ter ido adiante lá atrás. Ela continuou:

- Mas Gui... Eu sou casada com o Tom. Nós planejamos ter filhos. Isso que nós fizemos hoje... Não pode se repetir. Eu sinto muito.

- Tudo bem, Marina. Eu compreendo. - Disse, incerto se eu mesmo conseguiria continuar tendo aquele caso. - Vamos esquecer que isso aconteceu. Não podemos contar a eles, só iria partir o coração dos dois.

- Claro.

Minha vontade era dizer à Marina que nossos cônjuges deviam estar transando nesse exato momento, para fazê-la se sentir menos culpada. Mas isso teria um efeito contrário e ela ficaria ainda mais chateada. Permaneci em silêncio sobre isso.

O relógio marcava 2h da manhã e esse era o horário que Ana estipulara que eu já podia deixar Marina em casa. Eu a acompanhei até sua cabine e ela parou um pouco diante da sua porta. Virou-se para mim e me beijou na boca. Um último beijo nosso. Ela destrancou a porta do quarto e entrou, deixando-me a sós com os meus conflitosO dia seguinte chegou e, com ele, vieram as consequências dos meus atos.

Logo pela manhã, Ana me disse que teve uma noite bem sucedida com Thomas. Eu quis amaldiçoar mentalmente aquele que se dizia meu amigo, mas sorri pra mim mesmo ao pensar que já havia dado o troco. Logicamente, eu não contei à Ana sobre minha pequena aventura com Marina. O navio havia atracado no porto e fomos curtir a praia. Ana e eu colocamos nossas cadeiras na areia e eu fui comprar água de coco pra nós. A fila estava grande e eu demorei meia hora para voltar. Quando cheguei, ela pegou o coco, sem me agradecer ou sequer olhar nos meus olhos. Estranhei um pouco, mas não falei nada.

As horas se passaram, e ela continuou sem falar nada, apenas lendo sua revista. Eu tentava interagir com ela, chamando-a pro mar, mas ela só me desconversava. Eu percebi que algo estava muito errado, mas fiquei temeroso de perguntar. Disse então que ia sair pra comprar uma cervejinha pra nós. Finalmente, ela se virou para me encarar:

- Claro, querido. Só tente não se atrasar, transando com alguma vagabunda no caminho.

Eu senti um frio percorrer minha espinha. Sentia o olhar de ódio de Ana, ainda que ela estivesse de óculos de sol.

- Que isso, Ana?! - Eu tentei disfarçar.

- Por favor, não se faça de bobo. Só vai me deixar pior.

Eu fiquei calado e olhei pra baixo. Meus gestos diziam mais que uma confissão e de nada adiantaria me defender. Ana já estava convencida (com razão) que eu a havia traído. Ela continuou:

- Achou mesmo que eu não ia ficar sabendo? Até a sua namoradinha teve mais coragem do que você pra admitir.

Parece que a culpa corroeu Marina a ponto de ela confessar pro seu marido. Naquele tempo que eu saí pra comprar água de coco, Thomas devia ter se encontrado com a Ana e contado tudo. A situação era absurda como um todo, pois minha própria mulher havia me traído antes, então tentei retrucar:

- Olha Ana, me desculpa, mas você sabe que não significou nada. Além do mais, você fez a mesma coisa comigo...

- Mas é diferente, Guilherme! Você escolheu ser corno, e eu ainda te conto de todos os homens que eu transo. Agora você age pelas minhas costas e me faz de trouxa?

- Me desculpa, pudinzinho. Você sabe que eu só tenho olhos pra você. Me perdoa, assim como eu te perdoei...

Eu já estava de joelhos implorando seu perdão, mas Ana parecia irredutível. Deixou de me dar atenção pra olhar sua revista. Tentei puxar sua mão, mas ela retirou de mim com força, para folhear de novo a revista. Em um ato de desespero, engatinhei até seus pés e comecei a beijá-los.

- Me dá mais uma chance, Ana... Por favor...

Aos poucos, o pessoal da praia voltou sua atenção pra nós. A cena era, sem dúvidas, patética. Uma mulher folheava sua revista enquanto o marido beijava seus pés, sujos de areia. Mas nem a vergonha nem a areia me impediram de ficar lá embaixo, implorando.

Eu sabia que Ana gostava de carinho nos pés, e eu queria mostrar meu verdadeiro arrependimento. Implorei por alguns minutos e, quando vi que ela não me daria atenção, parei para encará-la.

Finalmente, ela se virou para mim e disse:

- Está tudo terminado.

CONTINUA...

Aos que não quiserem esperar, podem conferir pelo link do meu blog: />


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Comentários

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10/07/2019 12:15:27
Belo conto só não acho legal essa passividade sua, para ser leva tem que ser de ambas as partes
10/07/2019 09:23:21
O jeito como ela lhe trata,toda sua aceitação tranqüila,é angustiante. Mas o conto tem acontecimentos interessantes. Apesar do comportamento seu e dela serem um tanto esquisito pela passividade e normalidade,o relato deixa o leitor curioso a todo instante
09/07/2019 19:18:12
Belo conto amigo
09/07/2019 17:41:47
parabéns amigo!!!


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