Contei anteriormente sobre minha primeira experiência, no auge da puberdade, e este conto apesar de configurar ainda em puberdade, já possui um pouco de experiência sexual, porém somente com mulheres, em um período em que eu tinha uma bola jovem namorada universitária. Eu tinha 19 anos, estava também na faculdade, e surgiu uma oportunidade de eu apresentar um trabalho acadêmico em um congresso em Belo Horizonte, e assim fui junto com mais alguns alunos e alunas da faculdade.
Por ironia do destino, meu colega de quarto era um rapaz que participava de um projeto acadêmico comigo, e tinha um detalhe bem peculiar: ele era gay assumido. Além disso, vivia na palhaçada comigo dando em cima de mim e pedindo "uma chance", e eu sempre levei na esportiva. Ora, eu já disse que eu tenho fraqueza por um pau, gosto de punhetar e chupar, e tinha que dividir cama (apenas uma cama no quarto de hotel barato) e banheiro (sem portas!) com este colega gay, é obvio que este conto é com ele, não? Pior que não, eu como sempre bastante preocupado com reputação/etc, não poderia deixar o tesão subir a cabeça e comer este colega, pois as chances da história vazar eram grandes. Entretanto, as investidas dele foram essenciais para a experiência deste conto, pois subiram muito meu tesão. Ele me brechava na hora do banho, elogiava meu pau e eu vivia levando na esportiva.
Um belo dia ele resolveu ir para uma sauna gay (só fui descobrir depois), e aproveitei o tempo que fiquei sozinho no hotel para entrar no bate-papo da UOL e procurar alguma aventura com algum homem, coisa que há cerca de 6 anos não tive, só o que tinha era a vontade de chupar um belo pau. Assim que entrei não demorei muito a falar com um cara de mais ou menos 40 anos, que estava num escritório há umas 4 quadras do meu hotel, e rapidinho combinamos de nos ver na webcam (o pau, lógico) e em seguida combinamos de eu ir para lá. E fui. Eu, um bem apresentado universitário branco, magro atlético, pernas peludas, resto do corpo lisinho, cheguei no escritório dele e conheci um homem branco, meio loiro, boa aparência, porte físico de pai de família, estava no computador e me chamou para ver os vídeos que ele estava assistindo. Eu meio nervoso fui até lá eele estava vendo um pornô gay e começou e pegar no pau dele. Eu ainda de pau mole pelo nervosismo, assim que ele botou a mão no meu pau, já foi ficando logo duro.
Ele levantou e foi trancar a porta do escritório, e em seguida dirigiu-se até mim e botou o pau pra fora, e eu fiz o mesmo. Tinhamos paus bem parcidos em tamanho e grossura, o que fez eu gostar do tamanho, mas ao mesmo tempo tenho uma vontade enorme de pegar e ver um pau bem maior que o meu. Ficamos de frente um pro outro e começamos a se punhetar, e que punheta maravilhosa esfregando os paus e pegando nas bolas um do outro. Ele não se fez de acanhado e pegou meu pau e fez um boquete fenomenal, e precisamos concordar que o boquete de homem é mais quente e aconchegante. Meu pau já latejava na boca dele, e ele perguntou se eu queria comer o cu dele, eu respondi afirmativamente e ele já foi se virando e passando KY na entrada do cu dele, e fui me posicionando atrás, coloquei a camisinha e enfiei meu pau latejando de forma bem lentae vigorosa no cu dele, soltando um gemido bem gostoso. Eis aí a primeira vez que tinha comido um cu (seja masc ou fem). Comecei a bombar gostoso enquanto ele passava a mão pela minha perna e com a outra mão apoiava na mesa de costas pra mim. Fui metendo cada vez mais forte até encher a camisinha de gala e ele soltar um gemido delicioso. Eu havia gozado, mas ainda estava doido para chupar o pau dele. Mas na pressa, ele simplesmente saiu e bateu uma rápida punheta gozando tudo na mão dele, enquanto eu desejava mesmo era que ele gozasse na minha boca.
O êxtase da gozada no cu dele foi tão grande que pouco fiz alarde da falta de um boquete meu. E exatamente esse desejo não realizado que fez com que pouco tempo depois eu me aventurasse, mas estas proximas histórias contarei em outro texto.
Sou de Manaus, quem for casado, mais ou menos no meu perfil de sigilo e aventuras, podem entrar em contato pelo e-mail