PUTA Vol.3 (FINAL)
Luca ficou olhando enquanto eu sentava no seu colo, olhando meu corpo delicioso sentando em cima do seu, meus seios no seu rosto, sua boca sugando e me olhando enquanto eu cuspia na mão e encontrava minha boceta. Lubrificando e de olho naquela pica deliciosa, duríssima espeando apenas que eu me sentasse nela.
Sérgio sentou ao lado do filho, acendendo o baseado enquanto eu enfiava o garoto na minha boceta. Ele abriu a boca enquanto sua pica voltava a me penetrar. Sentindo o calor da minha boceta pela primeira vez. Sentei com aquela pica inteira na boceta. Beijei o garotão, lambendo seus lábios enquanto meu marido passava o baseado para o filho.
Os dois riram cumplices, o filho tragando enquanto o pai assoprava a fumaça no rosto dele.
Ajeitei minhas pernas, colocando as costas dos pés nas coxas fortes de Luca, de modo que eu pudesse usar isso como alavanca das minhas sentadas. O gostoso segurava o baseado com uma mão e com a outra ele deixava ela discpliscente repousando espalmada na minha bunda. Assim que ele me passou o baseado. Eu segurei para dar um tapa e ao mesmo tempo comecei a foder aquela pica. Recebendo a brisa eu subia e descia naquela pica, ouvindo os gemidos do garoto inundando aquele quarto. Eu agarrei aquele rostinho perfeito, assosprei a fumaça na cara dele, rebolando a boceta no seu pau, as duas mãos dele abriram minha bunda, e senti seus dedos entrando no meu cu arrombado. O baseado na minha boca, a boca dele nos meus seios e meu marido assistindo o modo como eu doutrinava o seu filho a ser adestrado pela minha boceta. Passei o baseado para Sérgio. Ele batendo uma assitindo eu domar seu filho. Puxei meu marido pelo rosto dando a boceta para o moleque. Subindo e descendo, rebolando e arregaçando aquela pica que pulsava na minha boceta. Ele segurava minha bunda usando seus dedos como ganchos enfiados no meu cu, e fazia a velocidade das minhas investidas aumentar, já que desse jeito o safado controlava as estocadas. Me forçando a aumentar ainda mais o ritmo enquanto faxia carinha de moleque e sugava meus seios com erotismo.
Me apoiando no seu peitoral forte, enquanto ele fumava, minhas mãos escorregavam no suor do seu corpo, eu dando a boceta com vontade, ele começando a ficar chapado, com olhos vermelhos, meu marido assistindo, rindo safado. Quase abraçado ao filho. Os dois chapados e eu também. Louca e entregue aos meus desejos. Segurando no peitoral dele, enquanto ele me entregava o baseado e voltava a abrir a bunda para socar seus dedos no meu cu.
-Rebola- ordenou meu garotão.
Rebolei fumando e olhando para os dois, dançando naquela caralha, os seios balançando enquanto meu corpo todo fodia aquele moleque. Eu tragando o baseado, deliciosa, olhando para meus homens.
-Gostosa- disse Luca.
-Vagabunda - disse meu Marido.
-Acham é? - gemi, tomada pela brisa, a maconha misturando com o cheiro de sexo do quarto. Minha bocetinha queimava aquela pica, ele enfiava dois dedos de uma mão e dois dedos da outra, agarrando minhas carnes, e ia de encontro as minhas investidas. Inclinei meu corpo, fazendo meus seios ficarem no rosto do meu moleque, passeino baseado para Sérgio enquanto buscava sua boca, ele me beijou apaixonado enquanto seu filho chupava meus seios com um desespero delicioso. Depois fui até a boca dele, beijei ele delicadamente, rebolando e fazendo aquela pica queimar dentro da minha xota.
-Você escraviza todos os homens com essa boceta- disse Luca enquanto metia na minha boceta, enfiava três dedos de uma mão no meu cu enquanto a outra mão me servia tapas pesados que ficavam marcados na minha bunda branca.
-Só os que me interessam- gemi dando aquela boceta com vontade.
-Minha mãe detesta você- ele confessou rindo- Imagina ela assistindo você em cima de mim desse jeito.
Ri gostosa com a maldade nos olhos, intensifiquei as sentadas fazendo meu moleque abrir a boca sem conseguir emitir som. Levei a mão para trás, tirei a mão dele, rindo fui socando meus próprios dedos no meu cu, dois, três,quatro e ali eu parei enquanto os dois assistiam eu dando com os dedos enfiados no meu cu. Sérgio enfiou um dos meus seios na boca e seu filho o outro, os dois sugando minhas tetas olhando nos meus olhos com a mesma maldade. O filho metendo na minha boceta, eu terminando de fazer o que eu queria. Enfiando a mão por completo no meu cu. Luca me fez deitar no seu peito para que pudesse assistir meu pulso socado no meu cu.
-Vagabunda- ele gemeu- fode esse cu, deixa eu ver.
Fodia meu cu com o pulso socado no meu cu, sentando e me fodendo, deixando meu cu arregaçado, a mão dele tirou a minha do cu, e sua mão agora entrando no meu cu, nos beijamos enquanto ele me fistava lentamente. Descobrindo que sua mão entrava facilmente por conta das metidas e das dedadas, meu cu babado estava perfeito para aquilo. Meu marido assistindo enquanto passava o baseado para o filho, que me fistando fumava um, os nossos olhos vermelhos, nossos corpos suados, eu chupando a orelha dele enquanto fodia sua pica e ele me fodia o cu e a boceta. Socando firme o punho no meu cu, me fazendo gritar.
-Assim que você gosta?- ele perguntou
-Exatamente assim- eu disde baixinho enquanto ele me passava o baseado. Tragando e sentindo seu punho alargando meu cu. Meu marido foi até a minha bunda para assistir de camarote o punho do seu filhão entrando no meu cu. Ele tirou a mão do filho, abriu a minha bunda exibindo meu cuzão rasgado, vermelho, pulsando. Pai e filho admirando aquele buraco que era meu cu.
Enquanto eu sentava a boceta nele, fumando maconha, rebolando meu corpo, querendo a mão de Luca de volta no meu cu.
E ela veio, porque meu marido chupou meu cuzão rasgado e fez meu menino enfiar aquele punho novamente, gemi agradecida, enquanto ele me segurava com força, não deixava mais eu fazer algo, agora seu punho socado no meu cu comandava tudo, e ele fodia, meu bem, ele fodia pra valer, e eu pirando, chapada, louca de tesão. Sentia ele metendo cada vez mais forte, concentrado, sua mãozona enfiada no meu cu como se meu cu fosse dele.
Sérgio ficou em pé, a pica dele estava tão dura e babada, pegou o baseado das minhas mãos, ficou por cima do filho, as pernas abertas em cima do garoto e puxou meu rosto enquanto fumava o baseado, enfiei a pica do meu marido na boca sentindo seu filho me fodendo como um animal.
Eu fodia a pica de Sérgio, engasgando e babando, metendo ela na garganta, olhando meu marido me encarar enquanto a maconha invadia seus desejos. Ele segurava meus cabelos com uma mão e de maneira agressiva se juntava ao filho para foder mais num orifício. Os dois usando meu corpo da maneira que eu mais queria. E meus olhos queimavam na direção de Sérgio que mantinha aquela cara de arrogante que me deixava louca. Ele batia a mão na minha cara,enquanto fodia e segurava meu nariz, me fazendo engasgar, ele pegava a saliva que se acumulava no seu pau e espalhava na minha cara,me deixando babada. Meu marido saiu de cima do filho, agarrando meus cabelos, fez meu corpo se inclinar para trás, enquanto seu filho me arrombava, meu corpo para trás, meu marido segurando com força, puxando meus cabelos, Estapeando meu rosto, meus seios balançando conforme as estocadas do moleque. Meu marido estava louco de tesão, enfiando a mão na minha boca, até eu engasgar para depois espalhar o cuspe na minha cara e estapear meu rosto antes de voltar a enfiar a mão na minha boca. Depois agarrou meu rosto e levou até o filho.
-Olha essa cara de Vagabunda- disse Sérgio- Come essa puta, come filhão, ela gosta disso, olha pra alegria da puta, essa mulher é uma delícia, caralho.
-Puta- disse o filho estapeando meu rosto junto ao pai- Putona, Vagabunda, olha essa safada, caralho, safada!
Sérgio e ele davam tapas na minha cara, meu marido me enforcando, cuspindo na minha cara, batendo junto ao filho que também cuspia, os dois dividindo o baseado e me usando para aquela violência masculina. Abria a boca como uma puta obediente e adorava quando eles cuspiam com cara ameaçadora, Luca fodendo como um animal, abrindo meu cu com o punho e minha boceta com aquele caralho. Os dois perdiam a compostura, batendo e cuspindo na minha cara. Meu marido me soltou, respirei sentindo a garra dele na garganta. Ele segurou forte de novo. Enquanto Luca metia tão forte que eu perdi a noção de tudo. Sérgio batia nos meus seios, enforcando com uma mão. Os dois me devorando, vi o filho tirar a mão do meu cu, convidando o pai para entrar ali.
Luca era forte, me colocou no colo com facilidade, ficando de pé no nosso quarto, abriu o cu convidando o pai. Sérgio trouxe o baseado até nós e me entregou enquanto entrava no meu cu. Os dois de pé me segurando com tranquilidade. Senti as duas picas ali dentro, pai e filho numa comunhão sagrada dentro do meu corpo. Deixei meus homens me bombardeando enquanto eu terminava a ponta, ficando ainda mais louca. Os dois suados, eu segurava eles pelos peitorais, mas já havia perdido o controle daquilo a muito tempo, parecia que a repartição entre meu cu e boceta iam se romper a qualquer instante. Ambos metiam furiosos. E eu relaxada, fumando a pontinha enquanto me perdia nas estocadas intensas. Minhas pernas balançando no ritmo frenético das investidas daqueles homens. A ponta acabou, agarrei meus homens pelos pescoços. Agora eu estava chapada, tarada e cheia de veneno.
-Mete, mete nessa boceta, mete - falei para Luca- Isso garotão, você é um belo metedor, olha isso, como esculacha uma boceta, isso, mete. Olha teu pai metendo, isso, olha isso, pai e filho aqui dentro olha, que tesão caralho, que tesão
Me trocaram de posição, jogando meu corpo como se eu fosse um objeto, Luca voltando a meter no meu cu, meu marido minha boceta.
Beijei Sérgio sentindo os beijos de Luca na nuca. Agarrei o maxilar do meu marido e fiquei olhando em seus olhos, enquanto ele assistia o modo insano que seu filho devorava meu cu.
-Olha o jeito que ele mete- falei baixinho, só pro meu marido, não que eu precisasse, Luca estava tão compenetrado, tão assustadoramente concentrado em meter no meu cu que jamais ouviria alguma coisa- Olha isso, tinha que ser seu filho.
-Que orgulho do meu garoto.
-Que história é essa da mãe dele me odiar?
-Acha você vagabunda.
-Imagina se ela visse o estado que eu deixei o filho dela- eu disse rindo e olhando para trás para beijar a boca de Luca- Mete, moleque, mete- e ele só me olhava, metendo, suado.
- Você quer ele para você?- ele perguntou.
-Ele já é meu- eu disse baixinho.
-Ele vai dormir na nossa cama?
-Você é um pervertido, eu te amo por isso- beijei a boca de Sérgio. Os dois rindo da nossa loucura.
-Porra, olha esse moleque fodendo- disse Meu marido.
-Tá com tesão no moleque?- eu perguntei.
-Acho que eu to- ele confessou- Eu gostei de ver ele comendo você. Ele é um animal.
-Puxou pra quem?
-Não sei- disse irônico.
-Não? Não foi você que enfiou a minha calcinha no meu cu?- gemi
-Você jamais esqueceu isso.
-Esquecer? Você é meu homem e agora- virei para trás, passando a mão no rosto de moleque de Luca- Seu filho também será meu homem.
Me colocaram ajoelhada no chão, eu assistia aos dois la de baixo, os dois batendo uma punheta, pai e filho, suados até os ossos, o cheiro do nosso sexo e a maconha me deixando louca ali em baixo esperando a chuva de porra quente.
Meus cabelos ruivos bagunçados, meu rosto vermelho e babado, o cuzão rasgado, a boceta babada, meus seios vermelhos dos tapas e as mãos deles marcadas na minha bunda. De boca aberta, batendo uma siririca, esperando o leite do pai e do filho. Eu olhava nos olhos deles, lambendo o ar, provocando, unindo os seios, pedindo porra, ajoelhada, suada, meu corpo todo estava molhado de sexo.
Luca gozou primeiro, urrando,tremendo. Os jatos de porra quente e cremosa caindo pelo meu rosto, espirrando no meu cabelo, na boca aberta. E Sérgio se uniu ao filho, a porra dele espirrando pelo meu rosto, caindo nos seios. Agarrei as duas picas ainda duras, tão meladas, o cheiro de porra que vinha de mim me deixava louca. Coloquei os dois sentados no chão,lado a lado. Batendo siririca e massageando meus seios. Eu sentia meu grelo pegar fogo, tremendo até que minha boceta explodiu num orgasmo cristalino, o jato espirrava nos meus homens, molhando ambos com meu desejo. Tremia, desfalecendo. Deitandi no chão, quase desmaiada. Foi quandi senti pai e filho me agarrando. Sérgio segurou meus braços, e seu filho enfiou a mão na minha boceta e no meu cu, fodendo enquanto eu gritava e tentava arrancar as mãos dele, meu marido me segurando. Gozei de novo, gritando e louca de tesão, as mãos enfiadas no meu corpo, eu tremia, implorando sabe se lá o que. Eu nem sabia o que falava mais. Até que Luca tirou as mãos e me estapeou. Sérgio me pegou pelos cabelos esfregando meu rosto no chão.
-Olha o que você fez- ele dizia- Olha seu orgasmo todo no chão do quarto.
Eu lambia meu próprio líquido, enquanto os dois me davam tapas na bunda. Eu ria safada. Toda molhada. Fiquei de pé e beijei cada um deles. E fui andando de mãos dadas com os dois, meu marido ligou o ar condicionado e deitamos na cama, exaustos e cheirando a sexo.
-Vou bolar outro- Disse meu marido depois de um tempo.
-E vamos começar tudo de novo- gemi no ouvido do meu enteado, açoitando meu moleque, beijando meu menino.
-Meu filho- disse Sérgio orgulhoso enquanto seu menino enfiava o pau de volta no meu cu.