A primeira piroca da nossa amiga lésbica

Bruna, a amiga lesbica da minha mulher, me deixava chupa-lá mas já tinha me explicado que não tinha tesão em homem. Diferente de mim, que morria de tesão nela. Saber que ela era lesbica e apertadinha como quem nunca recebeu um pau na buceta me despertava uma coisa louca. Minha mulher apenas ria quando eu comentava sobre isso. Ficava com a cueca babada só de pensar que delicia ia ser meter numa e na outra quase ao mesmo tempo.

Já tínhamos feito muito sexo à três mas nunca tinha tirado de um buraco pra meter no outro. Imagina as duas dividindo a mesma porra? Geralmente a Bruna era só da Luísa e eu era no máximo um escravo das duas.

Tinha quase um ano que Luísa tentava engravidar e não conseguíamos, todos os exames normais… eu comecei achar que o problema era comigo. Nossa distração nesse stress de não conseguir fazer um filho era brincar com a Bruna.

Ela chegava em casa antes de mim, tomava banho com a Luísa e as duas ficavam se chupando e se tocando por horas no nosso quarto. Quando eu chegava, já estavam meladas de tanto se dedilhar. Luísa gostava que eu fosse pro meio delas do jeito que chegava da rua, com “cheiro de macho” mesmo. Eu abocanhava Bruna que nem um animal faminto, chupava seu grelo até ela ficar com as pernas bambas travando a minha cabeça com as coxas. Minha mulher assistia tudo enquanto beijava Bruna e se masturbava. Por fim eu metia com força e jorrava a minha porra dentro da Luísa. A gente sempre acordava de conchinha. Luísa no meio, eu e Bruna cada um de um lado.

Depois de muito tempo, não sei o que houve com a Bruna, que ela resolveu inovar. Passou a se interessar pela minha pica. Às vezes passava a mão, tocava uma punheta e chegou até a passar a língua na cabeça.

Eu fiquei louco com aquilo, claro. Ela mal me deixava socar o dedo nela, seria um sonho meter a piroca.

Ela ficava mordendo os lábios vendo eu meter na Luísa, até que um dia, depois que eu gozei dentro, ela se jogou no meio das pernas da minha mulher e começou a chupar. Se lambuzou na minha porra e eu não tive mais pudor. Sentei por cima da bunda dela e fiquei esfregando… ela rebolava enquanto lambia a Luísa até tirar a última gota de leite.

Dormimos naquele dia mais próximos, ela permitiu ser acariciada por mim, começou a ficar mais aberta.

Na semana seguinte quando fui chupar sua buceta, ela pegou minha mão e levou até a boca. Luísa achou graça e ajudou ela a chupar. Fiquei hipnotizado com aquilo… meu pau pulsava descontrolado. Ela puxou a cabeça da Luísa e falou algo no ouvido dela. Luísa saiu da cama a eu não entendi nada, mas continuei aceitando os comandos da Bruna. Ela me beijou intensamente e eu fiquei no meio de suas pernas abertas. Minha rola naturalmente se posicionava na direção da buceta dela… ela me alisou com a mão e sentiu que eu já estava duro como uma pedra. Luísa voltou pra cama com uma camisinha e encapou pra mim. Ela me disse pra ir com calma mas eu não consegui. Comecei pincelando a cabeça e botando pouquinho, mas não deu. Cheguei no fundo e me descontrolei. Soquei com força… Quentinha, apertada e até onde eu sei só tinha tomado com dedo. Luísa e Bruna se beijavam e alisavam enquanto eu dava o melhor de mim naquela foda. Era tanto mel saindo da buceta da Bruna que o meu pau deslizava. Ela agarrava um pouco na Luísa, um pouco em mim. Num segundo de lucidez lembrei da minha vontade de meter nas duas, mas a bosta da camisinha ia dar uma atrapalhada. Não teria porra compartilhada, mas em compensação eu conseguia segurar mais tempo. Puxei a Luísa e abri as pernas dela do lado da Bruna. Meia dúzia de metidas em cada uma, elas riam… achavam graça da situação e eu louco. A hora de gozar se aproximava e eu não conseguia pensar no que fazer. Tava muito gostoso.

Por fim arranquei a camisinha e gozei na barriga da Bruna. Luísa veio lamber que nem uma cachorra. Com a língua levou um pouco de porra pro grelo da Bruna e deu uma sugada gostosa.

Foi um dos dias mais felizes da minha vida.

Fiquei deitado na cama realizado.