Descobrindo safadezas com meu sogro #2 - Nossa primeira vez
Oie... Sou a Tatiane! Primeiramente quero agradecer pelos comentários e a boa recepção com o meu conto anterior. Se gostarem deste aqui, posso escrever mais, mas não consigo fazer isso com muita rapidez.
Criei o perfil na Casa dos Contos pra poder contar minhas histórias e também as de algumas amigas. A gente sempre gostou de contar nossas aventuras, desde novinhas contávamos nossas descobertas e desejos, ainda hoje quando saímos para bater papo, sempre contamos o que anda acontecendo em nossas vidas e lembramos as coisas do passado. Ah, o assunto quase sempre termina sobre sexo.
Hoje tenho 24 anos, formada em Veterinária, moro no interior de São Paulo e estou noiva, devo casar no final deste ano.
Sou morena clara (parda), baixinha (tenho 1,56cm) cabelos pretos lisos na altura do meio das costas, uso óculos e sempre fui magrinha. Assim como minha mãe, a gente dificilmente engorda... Minhas amigas odiavam essa “facilidade” genética. Na época do conto eu usava aparelho nos dentes.
Continuando...
Eu estava alucinada, meu coração batia muito forte, minha boca salivava, minhas mãos tremiam, minha respiração parecia ofegante... parecia que eu ia ter um desmaio. Eu estava ali parada em frente à cama dele, vendo o tio Márcio mexendo em seu pau, simulando uma punheta. Seu pau estava com bastante porra e ele fazia questão de puxar a pele do pau pra baixo até expor toda aquela cabeça brilhosa e cheia de leitinho.
“E aí, Taty? Gostou do sabor do leitinho”? Resolvi falar... “Ah, tio... eu tenho vergonha”. Ele sorriu e disse: “Se tivesse vergonha, não tinha deixado por querer suas calcinhas lá no chuveiro por vários dias seguidos”. Eu sorri e disse que realmente tinha esquecido... e logo falei: “Aqui, tio... eu gostei sim. Adorei o sabor. É diferente o gosto, mas é bom”. Ele ficou com uma cara de quem estava fora de si: “Huuuuummmm... É, safadinha? Senta aqui na cama”. Sentei e ele se levantou ficando pelado na minha frente com aquele piruzão perto do meu rosto. Sem falar no cheiro que tomava conta do ar.
Tio Márcio falou assim: “Só fica olhando e quando eu falar, você abre a boca”. Em seguida, com uma mão ele segurou na base do pau, deixando todo reto bem na minha frente, expondo a cabeça e passou o dedo indicador pela extensão do seu pau, coletando leitinho. Assim que o dedo ficou com bastante porra, ele falou: “Abre a boca e deixa o meu dedo bem limpinho”.
Abri a boca, colocando a língua pra fora e recebi aquele dedo comprido. Assim que fechei os lábios em torno do dedo, minha língua tratou de lamber o dedo e sugar tudo que estava ali. Ao sentir que eu estava chupando seu dedo, tio Márcio perguntou: “Você já chupou o Daniel”? Sem parar de chupar seu dedo, eu acenei com a cabeça que sim e ele perguntou se eu gostava, e disse: “Quero ouvir você dizer que já chupou o pau dele e se gosta”. Nesse momento eu percebi que ele gostava de me ouvir falando, expondo minhas experiências.
Tirei o dedo, todo limpo, da minha boca e disse: “Chupei sim, tio. Foi na primeira vez que eu dormi aqui. Eu já tinha vontade, mas muita vergonha. Sempre faço com ele, mas só com o quarto escuro”. Dei uma risada meio sem graça, mas também foi como uma espécie de desabafo, um alívio em poder falar de sexo com um homem que me dava segurança, porque com o Dani a gente não conversava sobre sexo. Não sei porque, mas tio Márcio me fazia se sentir à vontade. Acho que o que ele pedisse naquele momento, eu faria na mesma hora. Sua fala mansa, ao mesmo tempo parecendo autoritária, me deixava louca.
“Huuuummm, Taty... Você é um tesão! Parece ser bem safadinha, mas inexperiente né”? Dei uma risadinha e abaixei a cabeça. “Olha pra mim, Taty. Ainda tem porra no meu pau, se você quiser mais, não fala nada... só abre a boca”. Na mesma hora eu abri a boca. “Isso putinha! Põe essa linguinha pra fora”. Obedeci na hora. “Olha só que safada! E ainda é obediente. Que delícia”!
Ele continuou: “Vamos ver o que acha do meu gosto”. Tio Márcio se abaixou, aproximando sua boca da minha, dava até pra sentir seu hálito, e deixou cair uma gota bem grande de saliva na minha língua. Fechei a boca e saboreei. “Pela cara, gostou né... safadinha”. Apenas sorri. “Agora se você quiser o restinho de porra, abre essa boquinha linda”. Abri e ele passou o dedo pelo pau, deixando-o limpo e levou pra minha boca. Tratei de chupar tudo e quando estava de olhos fechados curtindo aquilo tudo, ouvindo sua voz me incentivando a chupar seu dedo... De repente a campainha da casa tocou.
Meu coração quase saiu pela boca... Eu corri para o quarto do Dani e logo comecei a me arrumar. Quase entrei em pânico! Até vontade de chorar me deu. Procurei esfriar a cabeça, tentei me acalmar, mas o medo de ser o Dani ou a própria mãe dele, me deixava desesperada. Assim que eu tinha conseguido me arrumar, ouvi a voz do tio Márcio se despedindo de alguém. Depois ouvi a voz dele perto da porta do quarto do Dani: “Taty, pode sair. Era o vizinho que veio me avisar uma coisa sem importância”. Coloquei a mochila nas costas, abri a porta do quarto saí e disse ao tio Márcio que eu tinha que ir embora. Nem esperei ele falar muita coisa. Fui embora num embalo só.
Cheguei na escola toda esbaforida, suada e muito assustada. Minhas amigas logo vieram me perguntar e eu disse que quase fui assaltada (nunca fui de mentir, mas nesse dia... talvez a partir desse dia as coisas mudaram). Para completar, no final da aula, o Dani foi me buscar na escola. Todo feliz por estar vestindo a farda do Exército. Eu não sabia se ficava feliz, nervosa, raiva de mim, pena dele... Acabou que ele me levou em casa, logo se despediu e foi embora. Aproveitei e passei a tarde sozinha em casa refletindo sobre o que aconteceu, com a consciência muito pesada. Eu ficava pensando como eu voltaria e pisar na casa do Dani de novo e olhar para seus pais, principalmente o tio Márcio. A sorte que estava iniciando a semana de provas no colégio e essa seria a desculpa para eu não ir à casa do Dani.
Chegou o final de semana e eu também não tive coragem de ir lá, mas como eu ainda estava em semana de prova, dei a desculpa do estudo. No domingo eu fiquei sozinha em casa, o Dani veio passar a tarde comigo e acabei transando com ele na minha casa pela primeira vez. Acho que foi a vez que mais senti tesão em transar com o Dani. Eu arrastei ele para a cama dos meus pais e o ataquei. Dani estava todo assustado com meu jeito diferente, mas muito excitado. E eu... encharcada!
Pela primeira vez eu tomava a iniciativa. Eu já estava sem calcinha e fiquei de quatro na cama, chamando, sem usar uma palavra, pra ele me pegar daquele jeito. Dani colocou a camisinha (a gente só fazia com, pois tínhamos muito medo de uma gravidez) e enfiou tudo de uma vez só. Doeu, mas foi delicioso sentir o seu pau me invadindo daquela forma bruta. Cheguei a ficar arrepiada. O barulho do seu corpo batendo no meu estava muito delicioso. Era a primeira que a gente tava fazendo assim. Nós dois estávamos muito excitados, mas quando ele disse assim: “Taty, vou gozar... não aguento mais”. A palavra gozar penetrou meus ouvidos como se fosse uma pica deliciosa me invadindo. Na hora me veio a lembrança do ocorrido com o tio Márcio e senti minha buceta contraindo, mordendo o pau do Dani. Dani deu um gemido e gozou dentro, enchendo a camisinha. Ele tirou a camisinha e perguntou onde ele podia jogar fora. Como estávamos no quarto dos meus pais, pedi pra jogar no banheiro do meu quarto. Logo depois, o Dani foi embora e fiquei com gostinho de “quero mais”.
Já quase na hora de dormir fui ao banheiro escovar os dentes e vi na lixeira do banheiro a camisinha do Dani lotada de leite. Ela estava com um nó amarrando. Eu me abaixei e fiquei olhando para aquele saquinho cheio de porra. Na hora me veio novamente a lembrança do tio Márcio e o tesão tomou conta de mim. Pra não fazer nenhuma loucura eu a joguei no vaso, dei descarga e fui em seguida tomar um banho frio pra conseguir dormir sossegada.
A semana começou e na terça-feira eu fui dormir na casa do Dani. A adrenalina estava lá nas alturas, eu não imaginava o que eu ia fazer quando me encontrasse com o tio Márcio. À noite o telefone tocou e fingi que estava dormindo e acabou ninguém indo atender ao telefone. Na minha cabeça, era ele ligando pra lá.
Ao amanhecer, assim que tia Lúcia saiu para o trabalho eu fui para o banho. Eu queria sair para o colégio o quanto antes. Estava querendo fugir o do tio Márcio. Fui para o banho, mas acabei esquecendo a roupa pós-banho (geralmente calcinha e sutiã), como seria rapidinho, eu não vi problema.
Terminei o banho, não pensei em deixar a calcinha lá no box. Eu queria evitar tudo de contato com o tio Márcio. Quando estava terminando de me secar eu ouvi a voz dele me chamando atrás da porta: “Oi Taty, é você que está aí? O segurança chegou mais cedo hoje e pude sair antes”. Eu gelei na hora. Gaguejei e respondi que estava tudo bem e já estava saindo.
Dessa vez era ele quem estava me esperando na porta, ao lado de fora. Ao me ver veio me cumprimentar com dois beijinhos no rosto (parecendo que nada tinha ocorrido naquele dia) e vendo minha calcinha molhada na mão diz: “Hoje não vai esquecer ela na não”? Eu ri sem graça e disse que aquelas vezes foram esquecimento mesmo. Ele na mesma hora: “Poxa! Hoje eu tava como vontade de lamber essa calcinha toda, assim como fiz nas últimas vezes. Sentir seu gostinho que fica na calcinha”.
Eu não sabia onde enfiar a cara. Ele vendo a minha reação, disse assim: “Naquele dia que você estava aqui e fizemos aquelas coisas que você gostou, eu vi como sua calcinha estava encharcada. Ainda mais que sua calcinha era vermelha, dava pra ver como você ficou molhada”. Fiquei mais envergonhada ainda e perguntei se ele contou para alguém ou alguém havia notado algo. Ele deu uma risada baixinha, safada e disse que não existiam motivos no mundo para ele contar o que aconteceu, ainda mais ele sendo casado e no caso a outra pessoa envolvida na história era, nada mais nada menos, a nora dele. “Imagina o escândalo”! Disse ele.
As falas dele me deixaram preocupada, pois eu não havia pensado nessas possibilidades. “Verdade, tio. Deixa eu sair logo daqui”. Ele segurou em meu braço e disse: “Deixa eu ver pelo menos como a calcinha está em seu corpo”. Pensei: “Putz! O que eu vou dizer? Que estou sem calcinha? Estou fudida”! Ri pra ele sem graça e disse que eu tinha esquecido as roupas de baixo no quarto. Ele falou: “Então fica aí que vou lá buscar”. A buceta deu sinal de vida na hora. Ele voltou com a calcinha e sutiã na mão e me entregou. Quando entrei no banheiro escutei a voz dele: “Pode vir do banheiro sem a toalha. Vem só de calcinha e sutiã pra cá”.
Coloquei o sutiã e pude reparar o bico dos meus peitinhos já bem pontudos. Ao colocar a calcinha eu agachei para ela ficar bem colocada e fui pra sala. Chegando lá pude ver tio Márcio me esperando com olhar de lobo faminto. Aquela cara de excitação do tio Márcio junto com sua voz alterada, um pouco baixa devido ao tesão... que combinação! Ele sentado no sofá pede pra eu chegar mais perto dele. Chego bem perto e paro em frente, mas já de costas pra ele. Sua reação foi automática: “Taty, você virando essa delícia de bunda pra mim... huuummmm. Você é doida”!
Olhei para trás e perguntei: “Doida, porque, tio”? Ele me olhou com uma cara de tarado: “Porra menina, você está me deixando maluco, sabia”? Do nada ele perguntou quanto que eu calçava e ao constatar que eu calçava igual a tia Lúcia, ele se levantou do sofá e me puxou pelo braço até o quarto dele. Chegando lá ele foi no armário e pegou um sapato de salto da esposa e mandou eu calçar, e falou: “Agora a safadinha vai ficar empinada de verdade. Vai... desfila pelo quarto”. Eu estava louca, parecia que estava babando, pois eu sentia minha boca salivar como nunca havia sentido. Dei umas voltinhas pelo quarto e parei de frente para ele. Virei de costas, deixando minha bunda bem empinada e de forma muito natural e automática, eu puxei meu cabelo, jogando-o por cima do ombro em direção aos meus seios, deixando minha nuca exposta.
Tio Márcio chega perto de mim e cola seu corpo ao meu, esfregando aquele mastro estufado, ainda dentro calça, pela minha bunda. Colocou as mãos em minha cintura e fica roçando devagar, fazendo movimentos circulares. “Você está me deixando louco, menina”. Me arrepiei toda ao ouvir sua voz quase sussurrando em meu ouvido. “Mas o que estou fazendo, tio”? Em seguida senti um beijinho na nuca. Inevitavelmente soltei um tímido: “Ahhhhh, tio”!
“Depois daquele dia que eu gozei na tua bunda, safada... Eu comi a Lúcia todos os dias e sabe fazendo o que? Pensando em te possuir, safada”. De início eu estava com o corpo parado, mas conforme o tesão foi aumentando, meu corpo foi se mexendo em direção ao seu pau. Aos poucos, as mãos do tio Márcio paradas em minha cintura me fazia mexer, rebolar devagarinho. No início ele me conduzia, depois eu já estava rebolando em seu pau de forma tímida.
Tio Márcio segurou em meu cabelo fazendo um rabo de cavalo e se atracou em meu pescoço, cheguei a sentir minha nuca babada. Sua boca começou a descer pelo meu pescoço, passou pelo ombro, subiu novamente e foi para minha orelha. Eu me arrepiei toda, temi em virar a boca para o lado e ser beijada por ele, mas eu queria muito aquilo. Ele me chupava a orelha e fala baixinho em meu ouvido: “Delícia! Eu vou te comer agora, você quer? Quer putinha? Deixa eu ver como está essa bucetinha, deixa eu ver se está molhada”.
Ele foi me beijando, lambendo costas abaixo, passando a língua pela coluna até chegar ao cóccix. Parou naqueles dois furinhos (Covinhas de Vênus) e ficou ali me chupando, dando pequenas mordidinhas. Sua boca passava para a cintura e as mordidas ficavam mais fortes. Nesse momento eu estava em pé, me apoiando numa espécie de cômoda, toda empinada e com as pernas um pouco separadas. Senti tio Márcio passando as mãos para a lateral da calcinha e aos poucos foi arriando até deixá-la na altura do meu calcanhar. Não me contive e abri as pernas mais ainda. Senti suas mãos abrindo minha bunda, me escancarando toda. Seus polegares quase tocaram no meu cuzinho, fazendo um movimento de abertura, deixando minha bunda bem aberta. Em seguida sinto sua língua lambendo meu cuzinho, quase que me invadindo.
“Nossa!! Dá pra ver sua buceta babando. Tá até escorrendo perna abaixo”. Meu tesão estava em um nível nunca sentido antes. Eu senti minhas pernas tremendo e minha bucetinha contraindo demais. Tio Márcio voltou para a chupação de antes e chegou com sua língua lá no grelinho. Parecia uma descarga elétrica correndo dos pés aos fios de cabelo da minha cabeça.
Comecei a gemer. Não tinha como mais me segurar, aos poucos ele foi desacelerando as chupadas e ficou em pé novamente. Uma mão dele se agarrou em meu cabelo, fazendo um rabo de cavalo e segurando bem forte, cheguei a sentir o puxão no couro cabeludo. Enquanto ele me chupava o pescoço, dava mordidinhas no lóbulo da minha orelha e o meu cabelo continuava sendo puxado, o safado foi desabotoando a calça e quando dei conta já estava com ele todo dentro mim. Uma estocada certeira atingiu em cheio o colo do útero. Na época eu não sabia o que era aquilo, senti uma espécie de incômodo, que não foi tão doloroso, mas estranho de se sentir no primeiro momento.
Ele manteve seu pau todo lá dentro. Senti seus pentelhos roçando em minha bunda, me deixando louca. Aos poucos ele foi tirando até a cabeça sair e empurrou novamente, dessa vez devagar. E foi fazendo assim seguidamente. Meus sons foram aumentando e mudando conforme meu tesão não deixava eu me controlar mais. Comecei com uma respiração ofegante, passei para “Huuuuuuuummmm”, eu chiava, gemia, comecei a fazer um “Aiiiiiiiinnnnn-ÍÍÍÍÍÍÍ”, até então eu apenas gemia baixinho com o Dani. Eu estava aprendendo e me libertando.
Aos poucos os movimentos foram aumentando. Nesse momento suas mãos estavam em minha cintura puxando meu corpo de encontro ao corpo dele, me penetrando de forma ininterrupta. Minha bunda que antes estava tímida, já estava automaticamente indo de encontro ao corpo do tio Márcio.
Ele novamente fez um rabo de cavalo em meu cabelo e puxou minha cabeça para trás, me fazendo ficar com o rosto virado para ele e logo a gente se atracou num beijo. O melhor de toda minha vida! Dez anos se passaram e ainda lembro desse beijo do dia em que transamos pela primeira vez. Seu beijo era um tipo novo pra mim, sua língua percorria toda minha boca, mordia meus lábios, puxava minha língua para fora... Fico até excitada em lembrar.
Os movimentos foram aumentando, nosso beijo cada vez mais molhado e de repente senti pela primeira vez na vida
uma gozada dentro de mim. Ele urrava de prazer! Quando começou a gozar, ele puxou mais forte meu cabelo, chegando a doer. Mas incrivelmente tudo era delicioso com ele!
Passando um tempinho daquela explosão, eu fui dar conta que ele havia gozado dentro de mim. “Tio, você gozou dentro... Eu nunca fiz sem camisinha. Aí meu Deus! Que medo de engravidar”. Ele sorriu e disse: “Hoje foi a primeira vez que você deu para um macho de verdade... Tinha que levar leitinho lá dentro. Quando você for embora, passa na farmácia e compra um remedinho do dia seguinte. Tá bom, minha delícia”?
Seu pau ainda estava muito duro, dava pra sentir pulsando dentro de mim. Ele tirou o pau, me virou de frente pra ele e demos um beijo demorado e delicioso. Passei as mãos para trás e tirei o sutiã, jogando-o no chão. Seu olhar de tesão me olhando fazendo aquilo me deixou alucinada. “Que coisa mais linda! Esse biquinho pequeno, plano, marronzinho... que delícia”! Em seguida caiu de boca, lambendo muito, variando um pouco em cada um. Subiu novamente me beijando a boca, me deixando louca, perdida em seus braços. “Taty, meu pau está lambuzado de porra, doido pra sentir sua boquinha deliciosa”.
Me abaixei, desabotoei sua calça e arriei sua cueca, depois segurei em seu pau pulsante, expus a cabeça e enfiei na boca. Era grande, não dava para enfiar muito pra dentro. Fiquei sugando a cabeça por um bom tempo, depois tirei da boca e fiquei lambendo todo o corpo do seu pau. Que pau gostoso! Deixei limpinho, consegui sugar toda a porra que estava espalhada naquele pau grosso.
Comecei a punhetar e chupar, passar a língua por ele todo e depois me concentrava na cabeça. “Tá gostando, putinha”? Dei uma olhada para cima e olhei nos olhos dele, dei um sorrisinho de satisfação e voltei a chupar. Tio Márcio tirou o pau da minha boca e começou a passá-lo no meu rosto e bater com ele na bochecha. “Toma putinha! Põe a língua pra fora”. Levei um bocado de paulada na cara e achava aquilo uma delícia.
Ele me levantou e nos beijamos muito, enquanto isso eu massageava seu pau todo babado e passava ele na entrada da minha bucetinha. “Quer mais pica, safada”? Pela primeira vez eu tive a coragem de dizer algo safado: “Quero sim, tio. Me leva pra sua cama”.
Fomos pra sua cama e transamos até umas 09 horas da manhã. Saí da casa dele toda ardida e satisfeita. Acabei matando aula, mas fui pra casa com a cabeça nas nuvens.
Se gostarem, posso contar mais coisas...