Continuação do conto Ensinei minha amiguinha a gozar
Durante o caminho, o pai de Aninha apertava o pinto por cima da calça. Me olhava igual tarado e na hora de mudar de marcha, alisava minhas coxas descaradamente e eu fechava as pernas,me fazendo de inocente - Você já tá crescidinha, Leila - O pai da minha amiga comentou - Não estou não. Acabei de fazer 16 aninhos, nem terminei a escola - Respondi nervosa - Já é uma ninfetinha - Falou safado e o sinal ficou vermelho.
O safado levou a mão grande na minha coxa e a apertou forte - Para - Empurrei sua mão - Vai se fazer de santa? Se eu não tivesse entrado naquele quarto, você ia ter trepado com o meu filho - Falou bravo - Mas ele é da minha idade. Você é um velho tarado - Empurrei a mão dele de novo e o sinaleiro abriu.
Ele começou a dirigir pra um lugar deserto e parou em um terreno baldio, cheio de mato - Me leva embora daqui - Tentei abrir a porta mas ele travou todas. Soltou meu cinto e veio se aproximando de mim - Tira esse vestidinho - O safado puxou as alças pra baixo - Não tio Cláudio - Empurrei as mãos dele - Eu vou pegar o telefone e ligar pra sua mãe agora. Vou contar que te peguei batendo punheta pro meu filho. É isso que você quer? - O safado falava no meu ouvido e lambia minha orelha. Minha bucetinha piscava de tesão porque ao mesmo tempo ele beliscava os biquinhos da minha tetinha.
Mas eu queria me fazer de difícil - Pode contar, mas tira a mão de mim - Choraminguei e ele nem ligou, sua mão grande deslizou no meio das minhas coxas e eu fechei forte as perninhas - Meu filho não ia saber te comer - Puxou meu corpinho e ficou segurando minha cintura pra poder mamar nas minhas tetinhas. Passou a língua pelas duas e mamou meu biquinho duro - Ahh - Soltei um gemidinho e mesmo com o buraquinho escorrendo de tesão o empurrei - Eu vou contar pra sua mulher, tarado - Porra que peitinho delicioso - Ele ficou louco de ver como minhas tetinhas ficaram vermelhas com os chupões e logo botou a pica pra fora. Aquela rola roliça, cheia de veias com a cabeça bem melada me deixou com água na boca. Ele percebeu meu olhar - Gostou né putinha? Confessa que é de rola de homem de verdade que você gosta - Ele batia punheta olhando meu corpinho - Me leva pra casa - Pedi - Quanto você quer, hein? Fala pra mim, eu pago pra gozar na sua xaninha - Me segurou pelo cabelo e foi puxando minha cabeça pra perto da sua rola - Quer ganhar um dinheiro dando a buceta? - O tarado esfregava a pica na minha cara - Você vai pagar quantos? - Segurei a rola dele e apertei ela, o tarado gemeu - 50 reais pra bombar na sua xana até gozar pode ser? - Puxou meus cabelos - 50 é só na buceta - Falei igual uma putinha e ele enloqueceu - Vagabunda, se eu pagar 100 vou querer comer esse cuzinho - Balancei a cabeça concordando.
Naquele tempo eu nem me dei conta que podia cobrar muito mais e achei que estava ótimo. Segurei aquela pica e lambi aquela cabeçona vermelha. Chupei igual uma chupetinha enquanto apertava aquelas bolas cheia de leite guardado. O velho tarado gemia, falava que eu era sua cadelinha. A pica dele tinha um gosto delicioso. Eu cuspia nela e punhetava bem rápido. Minha mãozinha pequena trabalhava nela todinha. Chupei as bolas também e deixei a pirocona pulsando na minha garganta.
Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e fudeu minha boca igual uma bucetinha. Eu gemia engasgada e na hora de gozar, ele segurou a pica e gozou na minha cara. Sorri com cara de putinha ouvindo o gemidos dele. Ele segurou meu cabelo com força e bateu na minha cara - Boqueteira gostosa - Limpei meu rostinho e o tarado beijou minha boca. Como eu já estava há dias sem fuder de verdade, já fiquei louquinha. Meu grelinho piscava e quando ele sentiu minha buceta escorrendo pelas coxas, me mandou sair do carro. Ele me pegou pelos braços e me jogou no capô do carro.
Ele arrancou meu vestidinho e fiquei peladinha pro velho. O tarado fez a festa. Socou os dedos na minha rachinha sem delicadeza nenhuma. Só meteu e ficou rodando eles lá dentro enquanto chupava meus peitinhos. Meu corpinho tremia de medo de alguém nos ver ali, era possivel ouvir o barulho dos carros passando ali perto mas estava muito gostoso.
O macho safado continuou abusando de mim com a boca e deixou minhas tetinhas doendo. Parece que nunca tinha chupado peito de novinha. Meus limõeszinhos cabiam quase inteiro na bocona dele. Eu gemia igual uma cadelinha no cio gozando nos dedos dele - Você é uma putinha de primeira - Ele falou e lambeu minha barriguinha - Se você pagar eu dou sempre - Falei safadinha e empurrei a cabeça dele pra baixo - Putinha - Bateu nas minhas coxas - Cadelinha - Depois na minha cara - Vou fuder você toda - Me bateu de novo e meu corpinho já tava cheio de marca de tapa. Ele cheirou minha xana e falou que eu tinha cheiro de puta no cio. Depois meteu a língua nela e os dedos melados ele enfiou logo no meu cu.
Meu grelinho virou chupeta na boca dele com a outra mão ele amassava meus peitinhos e eu gemia alto puxando os cabelos grisalhos do pai da minha amiga. Eu gemia muito, doidinha pra ser fudida e quando ele percebeu isso foi logo arreganhando minhas pernas. Deu uma socada forte dentro da minha grutinha e gritei. O tarado apoiou as mãos no capô do carro e levou minhas duas perninhas pra cima em seu ombro, elas ficaram bem abertinhas e ele começou a socar igual um tarado.
O carro balançava e eu gemia sem parar. As bolas dele batiam forte em mim e mais uma vez eu tava sendo comida de macho tarado. Ele gemia muito, tava todo suado mandando piroca pra dentro de mim. Minha bucetinha é muito gulosa, sugava aquela rola até encostar as bolas. Depois de mais algum tempo, ele tirou a rola do meu buraquinho toda molhada. Arrumou minhas perninhas e me deixou na posição frango assado. E com a pica lubrificada pela minha própria buceta, ele começou a enfiar no meu cu.
Fazia dias que eu trepava e ardeu meu rabinho quando ele meteu - Devagar no meu cuzinho - Arranhei os braços dele - Eu tô pagando, vou comer esse anelzinho do jeito que quiser - Segurou minha cinturinha e começou a meter igual tarado. Depois de um tempinho acostumei e logo tava rebolando com aquele caralho grosso socado no meu cu. Aquele velho gostava de uma putaria. Metia um pouquinho no cu e logo mudava de buraquinho e também comia minha buceta. Socava gostoso nela e deixava a pica escorregar dentro do cu de novo.
O velho gozou dentro do meu cu e esfregou a cabeça da rola cheia de gala na testinha da minha buceta. Fiquei molinha com o cuzinho derramando porra. Ele beijou minha boquinha como se fosse meu namorado. Já tava escurecendo e ele me mandou por a roupa de novo. Peguei meu vestidinho que tava jogado no capô e o coloquei. Entramos no carro e vesti a calcinha lá dentro - Cadê meu dinheiro? - Perguntei safadinha e ele tirou cem reais da carteira - Obrigada - Escondi na minha bolsa e ele foi o resto do caminho cutucando os dedos na minha rachinha gozada.
Cheguei em casa com a buceta inchada, entrei e tudo estava em silêncio mas logo meu paizinho veio me receber - Você demorou pra chegar - Reclamou - Desculpa papai, eu tava brincando com a Ana - Menti - Então vamos aproveitar que sua mãe foi na igreja e vem brincar comigo - Me segurou por trás e gelei de medo. Meu cu e minha buceta tavam cheinhos de porra de outro macho. E agora? Ele ia ficar muito bravo se soubesse que tô liberando a xaninha por aí... Mas depois eu conto o castigo que levei do papai...