Eu inventei uma mentira conveniente

Um conto erótico de H-Bi
Categoria: Homossexual
Data: 31/10/2018 18:45:07

Aquelas reuniões na minha casa durante a adolescência aconteciam sempre que os meus pais saiam. Não era nada escondido, eles liberavam a casa pra eu fazer festa, pois preferiam lá do que na rua.

Naquele dia juntamos a turma do violão na qual todos tocavam alguns acordes para comemorar o aniversário do Nenê, que faria dezoito e chegou logo abrindo a mochila de onde tirou duas garrafas de cachaça. Dizia que era mineira e feita artesanalmente e que o pai dele quando deu de presente explicou tudo, mas aparentemente a galera só queria ficar louca mesmo.

Nós quatro tomamos um shot e depois cada um que tocasse uma música tinha que tomar um shot antes, se não, não tocaria. Obvio que o resultado foi desastroso. Antes das vinte e duas horas estávamos todos imprestáveis e fazendo coisas idiotas.

O Nenê e o Fabiano começaram uma luta com as almofadas da minha mãe e, quando vi, o desgraçado estava em pé na guarda do sofá. Eu dei um berro mandando ele descer, pois se quebrasse o móvel eu estaria em apuros e nunca mais haveria uma festa.

Ele parou um segundo pra ouvir a minha reclamação e passando por trás do sofá, o Fabiano puxou a bermuda do Nenê até o tornozelo, com cueca e tudo, e ficou aquele pau molenga enrugado e com poucos pelos à mostra.

A galera logo começou o bullying dizendo coisas do tipo: pô, tá frio hein, parece o meu salário e várias piadas bestas de adolescente. O Nenê não se ofendeu e respondeu: se alguém tem maior que o meu, mostra e eu aceito o bullying.

Eu disse: Mano, todo o mundo tem maior que o teu.

A brincadeira ficou nisso e logo começaram a jogar videogame e beber mais. Eu já havia parado com medo que quebrassem mais algum móvel.

Quase onze da noite o Fabiano e o seu irmão Alessandro, foram embora cambaleando. Não ficaram porque um tinha dezesseis e o outro dezessete, e os pais foram buscar no horário combinado.

Ficamos só os dois maiores de idade, eu e o Nenê com seus novos dezoito anos. Ele dormiria lá em casa pois morava em outra cidade. Na verdade ficaria o final de semana todo em casa, mas nessa sexta especialmente ele bebeu muito.

Já era quase meia-noite e Nenê estava atirado no sofá de boca aberta, quando falei que era melhor ele dormir no quarto, pois eu não sabia que horas meus pais chegariam.

Fui preparar o quarto e notei que o colchonete que usava pra fazer uma segunda cama não estava em casa, provavelmente minha mãe emprestou pra alguém e não pediu de volta. Minha cama não era de casal, mas era grande o suficiente pra ficarmos os dois com uma distância sem constrangimentos. Estava um calor desgraçado, e não tinha ar no quarto (anos 90 né), deixei um ventilador mirando pra cama e acima do som das hélices logo ouvi uns ruídos, e notei que era o Nenê derrubando alguma coisa. Voltei na sala e o vi escorado numa parede, pálido. Saquei na hora que ele ia vomitar.

Passei o braço dele por sobre o meu ombro e levei até o banheiro do meu quarto. Abraçou a privada e vomitou por quase uma hora, tomando nos intervalos um monte de água gelada que eu servi pra ajudar a passar o mal estar. Dei um tempo pra ele e depois de algum minutos de silêncio entrei novamente no banheiro pra ver como ele estava. Sua roupa estava nojenta e ele estava estirado no chão, dormindo.

Liguei o chuveiro no gelado, dei dois tapas na cara dele, e ficava de olho aberto olhando pro nada. Aí comecei a dizer o que eu ia fazer:

- Velho, tu tá nojento, vou ter que tirar tua roupa e tu vai tomar um banho.

Ele não respondia, seguia catatônico. Mal conseguia sentar, ficou todo torto e sofri horrores pra tirar sua camiseta, notei ao tirá-la que estava meio que colando na pele de tão suja. Tirei os tênis e as meias fedorentas, desabotoei o botão da bermuda e tirei sem qualquer ajuda dele. Eu ia manter a cueca mas ela tinha uma faixa amarelada, provavelmente suja do vômito no chão.

Fiz ele se apoiar em mim e levei-o para o chuveiro, botei suas suas mãos firmando-se na parede pra se apoiar, e com ele de costas pra mim baixei sua cueca até o tornozelo e conforme ia baixando, meu rosto passava perto de suas nádegas firmes, lisas e branquinhas. Sem muito esforço vi seu cuzinho e posso jurar que ele depilava de tão liso. Fiquei excitado e envergonhado ao mesmo tempo.

Fui até o quarto tirei a camiseta, a calça, e fiquei apenas de cueca, pois a roupa estava toda molhada por ter ajudado o Nenê. Antes que eu pudesse me vestir novamente ouvi um barulhão no banheiro e saí correndo. Ele caiu e bateu com a testa no box do banheiro fazendo um pequeno corte. Agora além de sujo de vômito estava com sangue. Não foi muito grande o corte, mas foi o suficiente para precisar se lavar com sabonete, coisa que ele não conseguia.

Fiz ele apoiar as duas mãos novamente na parede, ficando de costas pra mim, peguei o sabonete e passei um pouco nas costas. Parei um segundo, meio nervoso e disse: Nenê, tu tá bem? Consegue se ensaboar?

Estava torcendo pra que ele dissesse sim, mas seguia catatônico e quieto. Ou seja, teria que ser eu mesmo a dar o banho.

Eu desci com o sabonete até a parte das costas acima das nádegas e já estava morrendo de tesão. Meu pau estava saindo pra fora da cueca com a cabeça estourando. Comecei a tremer de tão nervoso e excitado e pouco a pouco o tesão foi me dominando e com cuidado, com ele ainda de costas, ensaboei bastante cada uma das minhas mãos e larguei o sabonete na saboneteira, certo de que ele não perceberia a diferença.

Desci pelo meio das costas lentamente e com a mão esquerda, esfreguei com movimentos circulares ambas as nádegas, eventualmente deixando a mão passar no rego quentinho. Comecei a apertar ainda que dele leve, deslizando a ponta dos dedos nas dobrinhas inferiores da bunda dele.

Sem pensar se tinha ido longe demais, ensaboei mais a mão e deslizei discretamente o dedo por cima de seu buraquinho, circundando-o lentamente, investigando como se quisesse entrar, e eu queria. Teria penetrado o dedo se tivesse mais coragem.

Fiquei de pé novamente, com dificuldade, afinal, também tinha bebido, e o segurei firme pela cintura de forma que eventualmente meu pau entumecido deslizava pela sua bunda, e pulsava de tesão. Com esforço encostei suas costas na parede, deixando-o escorado enquanto eu lavava a parte da frente.

Ele estava de olhos fechados, como se dormisse em pé.

Lavei bem a testa até o sangue parar de escorrer. Ensaboei seus ombros e o peito, parte que percebi o quando era definida e firme conforme o sabonete escorregava, mas o que eu não conseguia era tirar os olhos do seu cacete, que diferente de quando Fabiano baixou sua bermuda, agora estava meia bomba e tinha crescido em relação ao que eu tinha visto. Ainda estava enrugado, mas aos poucos a cabeça saia mais para fora conforme a água escorria e caia pela ponta.

Me ajoelhei em sua frente e a água que escorria pela pica batia no meu ombro. Mais uma vez, ensaboei as mãos e segurei seu saco colocando para o lado suas duas bolas quentes, e lavei em torno delas. Estava tremendo e reticente até ensaboar mais a mão e finalmente lavei aquele pau, de novo, sem sabonete.

Com cuidado subi a pele até a cabeça ficar totalmente exposta. Nenê, seguia de olhos fechados, apagado. Eu deixei a água que escorria do seu pau bater no meu rosto, fingindo que ele estava gozando sobre mim. Quanto mais tempo ficava naquele banheiro, mais eu queria sentir aquele corpo e mais fantasiava estar pegando ele, ou ele me pegando.

Levei quase três minutos lavando seu cacete, sendo que no primeiro movimento que fiz, como numa grande esguichada de sangue, sua pica ficou rapidamente dura, apontando pra minha testa, como se pedisse para ser consumido.

A minha coragem já tinha ido longe demais e eu tinha medo que a qualquer momento ele despertasse, foi quando desliguei o registro d'água, peguei a toalha e o sequei. Foi mais um grande ponto de tensão, principalmente porque senti novamente todo o seu corpo, e depois de demorar na secagem, seu cacete seguia firme, como o meu.

Passei novamente seu braço sobre o meu ombro, mas o corpo dele estava ainda mais indisposto e quase não consegui tirá-lo do lugar., tive a ideia de levá-lo como se fosse uma mochila. Botei cada braço sobre cada um dos meus ombros, o encostei na parede a fim de levantá-lo um pouco e levá-lo até a cama.

Preciso dizer que foi uma ideia idiota? Não pela remoção, que realmente foi mais fácil, mas senti sua pica dura esfregando e pulsando nas minhas costas. Minha vontade ele de deixar que ela fizesse o trajeto natural e me penetrasse ali mesmo, mas eu lutava contra meus instintos.

Cheguei até a borda da cama e deitei seu corpo nu, que ficou imóvel na posição que deixei. O cobri com um lençol e virei o ventilador para ele para amenizar o calor. Apaguei a luz e deitei de cueca, como sempre acontecia quando algum dos guris dormiam na minha cama: deitei ao lado oposto, com a cabeça para o lado dos pés do hospede que por sua vez, ficava com a cabeça virada para os meus pés.

Eu não conseguia tirar o que tinha acontecido naquele banheiro da minha cabeça e quanto mais eu pensava no assunto, mais ele roncava, num sono profundo e mesmo que a luz estivesse apagada, a iluminação de um poste da rua acendia o quarto pelas frestas da veneziana e dava para enxergar quase qualquer coisa conforme os olhos acostumavam.

Num dos giros do ventilador que se movia de um lado pro outro, o lençol que cobria o Nenê escorregou para fora da cama, e com a frente do corpo virado para o meu, pude ver que seu pau seguia duro e agora com um fiozinho de babinha escorrendo e pingando até quase tocar o colchão.

Eu estava com o corpo ao contrário do dele, então me encolhi um pouco, jogando o quadril pra fora da cama e ouvindo seu ronco com atenção, parei meu rosto de frente para a pica. Era esquisito, pois como nossos corpos estavam invertidos, suas bolas ficavam pra o lado de cima em relação ao meu rosto. Aproximei com um cuidado milimétrico, até deixar aquele fio de baba há um centímetro da minha boca. Senti o cheio forte de suas bolas, que moviam lentamente, como se estivessem trabalhando em alguma coisa. Fechei os olhos e estiquei minha língua até a gota da babinha que escorria da pica do meu amigo, e lentamente a repousei sobre minha língua sem encostar em seu pau. Não tinha um gosto ruim ou forte como pensei que seria.

Nenê suspirou e se moveu, como se ajeitasse. Eu fingi estar dormindo mas seu cacete no movimento acertou meu olho em cheio e logo ele voltou a roncar.

O deixei quieto por uns dois minutos pra ter certeza de que dormia profundamente e me posicionei novamente há alguns centímetros de sua pica. Dessa vez, a pele cobriu um pouco da cabeça, formando uma poça daquele líquido que eu recém havia provado. Eu de olhos abertos, estiquei minha língua e encostei naquela poça como se limpasse o fundo de um pote de danoninho com suavidade. Muito lentamente lambi a boquinha daquela cabeça que voltou a inchar e brilhar. Embora ele não tivesse consciência, seu corpo sabia o que estava acontecendo e concordava.

Eu queria abocanhar e chupar loucamente aquela jeba, sem frescura. Queria pegá-lo pelas ancas, apertar suas nádegas e mamar com força e vontade, mas sabia que não poderia ser assim. Precisei de um bocado de coragem pra seguir adiante. Admirei aquele cacete duro por longos segundos, ouvindo o ronco alto do Nenê e tinha decidido o que faria. De um jeito ou de outro chuparia aquele pau.

Respirando com calma, abri a boca, com a língua um pouco de fora e os lábios cobrindo os dentes, fui cercando a pica e fazendo entrar na minha boca sem encostar em nada e devagarinho, fui fechando o maxilar, até que repousei a cabeça do pau na parte de trás da língua e abracei com meus lábios seu pau que a esta altura estava metade na minha boca. Não fiz movimento algum, apenas envolvi o pau com meus lábios, senti o pulsar de suas veias e não me movi. Fiquei na posição respirando com o nariz e dando lentas e fortes sugadas que a cada puxada de ar, a cabeça de seu pau parecia aumentar na minha boca conforme se formava um vácuo. Senti seu gosto forte, senti que a babinha que eu já senti o gosto agora escorria para minha garganta deslizando pelo fim da língua. Suguei cada vez com mais força, mas imóvel. Durou uma eternidade pra mim, mas eu estava gostando e passaria a noite naquela posição. A cintura de seu pau começou a expandir e de repente, como se engasgasse pulsou forte uma vez, aumentando de tamanho, depois mais uma vez, até um jato forte de um líquido muito quente e denso bateu no fundo da minha garganta, quase me fazendo engasgar. Meus olhos encheram dágua mas eu sabia que não podia me mover se não seria pego e aguentei firme. Foram quatro jatos um maior que o outro, eu fiquei ofegante, mas deixei tudo entrar, absorvi aquela porra toda. Senti pouco o gosto, por não ter passado pela língua, e seu pau esvaziou na minha boca até finalmente ficar mole.

Abri a boca e deixei a pica mole pendurada no corpo de meu amigo e discretamente fui ao banheiro, tomei alguns copos d'água, tentando acreditar que eu tinha chupado meu melhor amigo. Será que ele lembraria? Será que se revoltaria? Como reverter aquela situação?

Voltei ao quarto, olhei pra cama, e ele seguia na mesma posição. Foi quando uma idéia me ocorreu.

Deitei novamente na cama, dessa vez do mesmo lado e não com os corpos invertidos. Tirei a cueca, virei de costas para o Nenê e encostei minha bundinha sobre a sua pica mole. Seu braço do lado do colchão estava mole para a frente de seu corpo e deixei minha bunda sobre sua mão. Peguei seu outro braço e passei por sobre a minha cintura e coloquei sua mão mole sobre o meu pau duro. Precisava que ele acordasse e se visse naquela cena que armei. Fingi roncar também, fechei os olhos e dei algumas reboladas sobre seu pau, o que foi o suficiente para ele crescer novamente. Notei que conforme eu me mexia o ronco dele diminuía, a mão sobre a qual minha bunda estava sobre, firmou-se e saiu debaixo de mim. Achei que ele tiraria a outra mão que encostava no meu pau, mas esta ele também firmou e segurou o meu pau com força, meio que estrangulando, retendo o sangue que o mantinha duro. A cabeça da minha pica pulsava contida pelo esguelamento. Com a outra mão que se livrou, Nenê alisou minha bunda, com muita suavidade, como se fosse algo muito delicado. Foi quando acordei e perguntei sussurrando:

- Tu quer de novo?

Ele soltou meu pau e puxou os braços instantaneamente.

- De novo o que? Do que tu tá falando?

Me virei de frente pra ele e com a mais deslavada das caras falei:

- Tu tava segurando meu tico e alisando minha bunda pela segunda vez. Achei que uma vez só pra ti tava bom.

- Eu fiz isso outra vez?

- Ah tá, vai bancar o esquecido agora?

- Cara, juro não lembro de nada.

- Arram. Nem o que a gente fez no banheiro?

- A gente fez alguma coisa no banheiro?

- Sério que tu não lembra?

- Não cara. Nada.

- Tu quer saber o que aconteceu? Ou vai esperar lembrar?

- Não. Me conta que cheguei a ficar nervoso agora.

- Tu vomitou por tudo no banheiro. Eu fui te ajudar a curar o porre e te dei um banho, aí tu começou a me ensaboar e eu te ensaboei também. Viemos os dois pra cama.

- Foi só isso?

- Calma.

- Eu te chupei, mamei tudo com força. Engoli tua porra toda.

- E o que eu fiz?

- Me mamou também. Mas não engoliu.

- Ninguém comeu ninguém?

- Cara a gente se chupou. Isso já é sexo, mas não. O máximo que aconteceu foi tu dar umas linguadas no meu cuzinho, mas não comeu.

Ficamos alguns segundos, talvez minutos quietos nos olhando até que ele disse:

- Cara, será que a gente é gay?

- Claro que não Nenê, não viaja. Os dois pegam mina nas festas. Só dessa vez a gente ficou intimo e bêbado demais.

Mais alguns segundos de silêncio.

- Sabe o que me irrita?

- Não.

- Me irrita eu não lembrar de nada, queria saber se foi bom.

- Me promete uma coisa?

- Depende.

- O que rolou aqui hoje, morre aqui. Ninguém nunca vai saber, tá bom?

- Claro. Não ganho nada com isso, ainda mais que tô pegando a Grazi.

- Então fecha os olhos.

Como da outra vez, parei o rosto na frente do seu pau meia bomba. Fiquei olhando, enquanto com uma das mãos alisei sua nádega, apertei, fiz tudo o que não consegui da outra vez e enquanto fazia essas carícias, abocanhei seu pau ainda meio mole, e dessa vez com força, comecei um movimento de vai e vem, até que ele cresceu todo na minha boca. Eu parei o movimento, segurei Nenê pela cintura e fiz ele deitar mais pra fora da cama, no sentido vertical. Seus pés tocavam o chão e sua cabeça estava no meio da cama, ainda de olhos fechados.

Engatinhei na cama, e botei cada um dos meus joelhos do lado de cada uma das suas orelhas. Passei minhas panturrilha por baixo de seus ombros, e fiquei de quatro sobre seu rosto com a barriga em direção a testa. Deixei seus braços totalmente livres, pra fazerem o que quisesse e pedi para ele abrir os olhos. Logo abocanhou minha pica como um peixe que se deixa seduzir pela isca no anzol. O movimento de vai e vem ficou por minha conta. Eu fudia a sua boca, e a cada flexão, minha bunda abria e retraia. Ele percebendo o que provavelmente estava acontecendo começou a apertar minhas nádegas com muita força e deu pequenos tapas enquanto meu pau era sugado pela sua boca faminta. Nenê com a mão esquerda arregaçou meu buraquinho e com o dedo do meio da mão direita começou a circular a portinha do meu cuzinho. Eu tremi, e um frio atravessou meu corpo, que estava envolvido naquele tesão todo e o cheiro de sexo forte nos inebriou. Nenê com seu dedo do meio forçou a entradinha do meu cuzinho, até entrar o primeiro terço do dedo. Ainda estava muito seco. Ele pegou este mesmo dedo e botou inteiro na minha boca e chupei como se fosse um segundo cacete na nossa brincadeira. Logo o dedo ficou devidamente babado e ele voltou a tentar penetrar meu cuzinho e entrou todo de uma vez só, e no movimento de entra e sai ele achou um lugar muito especial dentro de mim, e no momento em que o tocou, o primeiro jato de porra veio com força. Nenê fez a última coisa que deveria ter feito. Tirou o pau da boca. O segundo jato pegou entre a testa e o cabelo. O terceiro no pescoço e no peito e o quarto, maior e mais denso escorreu pela sua bochecha. Gozei completamente o Nenê. Tirei a fronha de um travesseiro e joguei pra ele se limpar enquanto eu masturbava seu cacete. Assim que ele tinha removido todo o meu leitinho. Pedi pra ele ficar de quatro e ele obedeceu.

Seu rosto repousava sobre o colchão e seu quadril apontava pra mim. Me aproximei como se pudesse abraçá-lo e deixei seu buraquinho rosadinho na direção perfeita, para passar minha língua sobre ele. No primeiro toque macio ele se contorceu todo. Toquei novamente seu buraquinho e dava tempo pra ele se recompor. Em questão de segundos já estava com a língua toda enfiada no seu rabo, penetrando o máximo que conseguia e quando deixei bem lubrificado, lambi todo o entorno do cuzinho e preparei meu pau na entradinha. Comecei a forçar, com medo de machucá-lo, até que com o rosto ainda no colchão, esticou os braços pra trás me puxando pela cintura e enterrando meu pau de uma vez só no seu rabo. Eu fiz o vai e vem inicial, mas logo ele se deu conta que ficava muito mais gostoso com ele rebolando. Rebolou com o quadril solto, não só para os lados, mas pra cima e pra baixo também, como se quicasse na minha pica. Depois de poucos minutos, o puxei pela cintura pra não escapar e gozei dentro do seu cuzinho apertado puxando-o com toda a força que tinha, até que caiu, totalmente esgotado.

Eu deitei a cabeça, fazendo de sua barriga um travesseiro e comecei a masturbá-lo e a limpar o caldinho que escorria a cada vez que acumulava na sua pica. Senti que estava próximo de gozar e falei.

- Sabe o que te falei sobre o banheiro, segunda vez e tal?

Senti seu pau pulsar e abri a boca, com parte da porra entrando, caindo na minha língua, na minha bochecha e até um pouco no pescoço.

- O que tu ia falar sobre o banheiro?

- Foi tudo mentira. Eu inventei.


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Comentários

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01/11/2018 13:23:20
Continua looogooo Rsrs muito bom
01/11/2018 13:16:36
Uaau!! Muito bom! Continue...
01/11/2018 04:02:29
Vc tem que continuar MARAVILHOSO seu conto
31/10/2018 20:45:32
CONTA MAIS FAVOR


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