Me apaixonei pelo meu cunhado (parte 3)
Depois dessa nossa reconciliação, as coisas não ficaram mais fáceis. Era um relacionamento complicado... Éramos infiéis, os dois, a um homem que amavamos muito, Marco. Nossos sentimentos eram contraditórios, fortes, controversos. Pra temperar, tinha muito tesão envolvido.... Então brigávamos bastante... Mas nossas fodas também eram muito boas. Mas era fato que passando os dias, fomos aprendendo a conviver com a culpa e com o medo... E isso nos tornava mais inconseqüentes.
Com Marco, me esforcei para manter a normalidade. Disfarçar a culpa e o desespero era difícil... Me manter a Isa de sempre chegava a ser um desafio. Mas por mais errado que seja, por mais filha da puta que eu pareça, eu tinha amor, paixão e tesão pelo meu marido. Eu não era infeliz no meu casamento. Eu realmente amava aqueles dois homens... Sei que é difícil de compreender o que nem eu na época entendia.
Marco era um cara muito trabalhador, forte, tinha um sorriso encantador e sem vergonha... A barba espessa sempre cerrada, contornava seus lábios finos. O cabelo sempre na máquina 2, não era muito vaidoso... E esse era seu charme.
Algumas semanas depois dessa loucura com Jonas, passei na padaria logo após o almoço para ver Marco. Eu sabia que Jon não estaria lá, pois Marco tinha comentado comigo que o irmão tinha ido buscar uma peça de geladeira no centro e resolver alguns assuntos também. Eu havia tirado uns dias de licença do trabalho por causa da minha mão, portanto deveria descansar. Mas acontece que nesse dia eu acordei com um tesão doido... De manhã eu já tinha me masturbado duas vezes, para tentar acalmar aquela ânsia. Nas duas vezes gozei intensamente... Mas continuava me sentindo fogosa. Coloquei um vestidinho azul marinho de viscose, que era todo soltinho, com uma calcinha branca toda de rendinha, sem sutiã e fui.
Cheguei na padaria, Marco estava atrás do balcão de frios dando algumas orientações justamente para a tal funcionária que eu tinha implicância.
Quando ele me viu, não sei como, em 3 segundos ele estava parado na minha frente, e foi me puxando pelo braço para o segundo andar, onde ficava o armazém da loja e o escritório.
- Isadora.
- Oiê... - falei com um sorrisinho no canto da boca.
- O que você veio fazer aqui?
- Ué não posso vir dar um beijinho no meu marido?
Ele me deu um selinho rápido, colocou a chave do carro na minha mão e disse:
- Ta aí teu beijo, agora desce e espera no carro que eu vou te deixar em casa.
Fiz um bico fingindo pirraça e cruzei os braços.
- Você não me quer perto de você. Você prefere ficar com a tal aí. Me arrumei, passei o perfume que você mais gosta...
Enquanto eu ia falando, derrubei de propósito uma caneta em cima da cadeira. Me inclinei sobre a mesa para pegá-la, meu vestido subiu e lá estava minha bunda, empinada para o alto, calcinha de renda enterrada na bunda.
Marco de braços cruzados estava, braços cruzados ficou. Ele estava irredutível, como um adulto tratando com uma criança mimada.
- Terminou o show? - Ele perguntou.
Me senti um nada, fiquei irritada.
- Não precisa me levar em casa querido eu sei o caminho de volta. Fica aí. - Falei enquanto joguei a chave no peito dele e fui em direção a porta.
- Começou... - Ele falou.
- Não começou nada, tô indo. Tchau.
Desci as escadas rapidamente, dei bom dia para todos e fui marchando pra casa, bufando. Nem olhei pra cara da funcionária, pois eu estava tão irritada que era capaz de fazer uma besteira.
A Padaria ficava no meio do quarteirão. Quando cheguei na metade do segundo quarteirão, Marco aparece, me seguindo com o carro.
- Isa, para. Entra, por favor.
Nem olhei para o lado.
- Porra amor, entra aqui! Isa!
- Me deixa. - Falei ainda sem olhar pro lado.
- Isadora! Dá pra se acalmar e entrar no carro??
Não tem coisa pior do que falar pra uma mulher nervosa se acalmar. É jogar gasolina numa fogueira.
Parei, e no meio da rua, plena luz do dia, tirei a calcinha e bufando de raiva, joguei dentro do carro, na cara dele. Do outro lado da rua, tinha um boteco, e os caras que estavam acompanhando a briga pularam das cadeiras e começaram a gritar e assoviar!
Marco ficou roxo de raiva! Acelerou o carro de cantar os pneus, freiou bruscamente logo mais a frente, saiu do carro e veio na minha direção... Tirou a camiseta, amarrou na minha cintura e me jogou por cima do ombro... Comecei a protestar enfurecida, mas de nada adiantou. Saiu andando comigo assim até o carro. Os bêbados do bar foram aos delírio...
- É isso mesmo!
- É assim que se faz!
- Não deixa a perereca fugir não!
- Doma esse leão!
Marco abriu a porta, me colocou no chão e foi me empurrando pra dentro do carro. Bateu a porta, deu a volta e arrancou.
- SUA MALUCA!!! Você saiu de casa pra me infernizar hoje! Caralho Isadora, que que você tem?! Que diabos acontece com você?!
- EU TÔ MORRENDO DE TESÃO, EU QUERO TE DAR!!!
- Não dava pra esperar?!?! Porra daqui a quatro horas eu chegava em casa!!! Bate uma siririca até eu chegar!!!!
- Não dava pra esperar!!! Eu já tinha tocado duas siriricas e não foi o suficiente!!!
Continuamos discutindo, aos berros.
- Você me deixa puto Isa!!! Caralho que merda!!! QUE MERDA!!!!
De repente Marco saiu da pista, passou com o carro por cima de uma grama alta, freiou, abriu a porta do carro e saiu puto, sem falar nada. Olhei, e estávamos na orla da praia, numa parte mais deserta, onde ficam alguns quiosques fechados que só funcionam nos fins de semana e no alto verão. Ele encostou numa mureta alta que tinha e ficou olhando para o mar.
Sai do carro e fui em sua direção.
- Perdão Marco...
- Você é maluca cara... - Ele virou pra mim, e vi que ele estava apertando o pau, já duro, por cima da calça de abrigo.
- Marco...
Quando cheguei perto o suficiente, ele me agarrou e me beijou... E a mão foi logo subindo pela coxa... Passou a mão na minha buceta.... Deu um tapa forte na minha bunda e apertou contra mim o seu corpo.
- Safada!
Marco sabia do que eu gostava... me puxou pelo braço, voltamos para o carro... Ele sentou, colocou aquele mastro pra fora e mandou que eu sentasse. Fui encaixando devagar... E Marco comecou a gemer...
- Ah que bucetinha deliciosa... Ahhh...
Num ato de impaciência, ele me puxou pelo quadril pra baixo, e eu gritei.
- Você grita mas é o que você gosta que eu sei, sua putinha safada...- e me deu um tapinha no rosto.
Senti aquele caralho grosso me preencher toda a xoxota, e comecei a rebolar... Ele abriu os botões frontais do meu vestido e começou a mamar nos meus peitos... Aquilo estava me enlouquecendo...
- Você precisava era disso mesmo, de uma surra de pica! Sua devassa! Toma!
Ele metia tão forte e gostoso na minha xana! Como era bom sentir aquelas batidas no meu grelo.... Como era delicioso sentir meus seios roçando no peito dele. Meus seios são grandes, e muito sensíveis... Ficamos assim um tempo... Depois resolvi mudar.
- Vamos ali... - Puxei Marco para uma parte escondida do Quiosque. Ele deitou na grama, e eu sentei na cara dele, comecei a esfregar minha buceta e ele a chupar e lamber...
- Uhhh, que gostoso na minha xaninha amor... Assim eu não aguento, ahhhh... Come minha buceta Marco, come! Uuuummmm!
Quando eu vi que ia gozar, levantei me coloquei de quatro:
- me come, me esfola, acaba comigo...
Marco me puxou pelo quadril e enfiou aquela vara de uma vez só na minha xana... Dei um grito de prazer, a gente não estava nem aí pra porra nenhuma, naquela tarde a gente enlouqueceu.
Ele meteu tão gostoso, e com a mão ia esfregando meu clitóris... fiquei tão excitada que minha grutinha jorrava, de escorrer um pouco pelas coxas... Meu grelinho estava tão duro que chegava a doer... De repente não aguentei! Gozei muito gostoso, urrando de prazer... Logo depois, foi a vez de Marco...
- Isa, que bucetinha macia, não aguento mais, vou explodir... Ahhhh, aahhh, ahhhh!!!
Nos jogamos na grama, aliviados, saciados, cansados... Marco começou a rir...
- Só você pra me levar do inferno ao céu em menos de uma hora... Sua porra louca.
Dei risada...
Fomos para o carro, Marco me deixou em casa e voltou para o trabalho.
Assim que eu cheguei, meu telefone tocou. Era Jonas...
- Oi Jonas...
- E aí, tava boa a praia?
Gelei. Não sabia como reagir.
- Praia? Caralho Jonas, você está me espionando?!?!
- Ô minha querida a via é pública! Tô voltando do centro, resolvi passar pela orla... Vi o carro do Marco parado de porta aberta na frente de um quiosque abandonado, voltei, parei o carro do outro lado da pista pra ver o que estava acontecendo!!! A foda tava tão boa que vocês nem perceberam a minha pessoa olhando vocês! Pareciam dois cachorros no meio da rua. Estão enjoados do quarto? Já inventaram motel, sabia?!
Fiquei paralisada!
- E ó, também quero comer essa tua xoxota carnuda! Pode me chamar do que for mas eu fiquei com uma paudurecência doida de te ver toda arreganhada, esfregando a raxinha na cara do meu irmão, toda desesperada de tesão!!! BATI UMA PUNHETA PRA VOCÊ AQUI NO CARRO MINHA DEUSA DA PUTARIA!!!
- Jon você é louco, INSANO!
- Louco por você, eu tô louco por você! Preciso te comer! Tô indo aí te pegar!
- NÃO!!! Jonas seu doido, hoje tem o aniversário do seu pai, não dá pra gente se ver agora... Sua prima Miriam tá chegando em 20 minutos aqui em casa.
- Eu só preciso de 15 minutos!
- Não Jonas seu doente!
- Eu como as duas então sem problema!!!
- Jonas!!! - Eu gritei rindo meio desesperada...
- Tá bom minha tesuda... Te encontro lá de noite, na casa do pai. Me aguarde! Beijo!
E desligou. Joguei meu corpo na cadeira da cozinha e fiquei olhando para o celular, desacreditada.
O que me apavorava no Jonas é que ele era muito intenso e inconseqüente... Assim como eu. Nós dois como amigos, era só diversão. Como amantes?! Era um trem descarrilado. Fui tomar um banho preocupada... O que me aguardava logo mais a noite?