Rona minha hostoria parte 60

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1096 palavras
Data: 21/09/2018 11:15:55
Assuntos: Heterossexual

Bem a partir daquele dia não podíamos nos ver, eu raramente tive tanta tesão por uma mulher quanto estava sentindo por Nielza, todas as vezes que nos víamos tínhamos que no mínimo tirar um Sarinho. Havia ocasiões que ela me chupava os peitos batendo uma punheta, eu chupava os delas e tocava uma siririca, as vezes ela baixava a calça e a calcinha ficava mostrando a bocetinha e a bundinha e eu batendo punheta, ela adorava isto, outras vezes eu ficara com o cassete duro na frente dela ela alisando e tocando siririca. Se passaram alguns meses nos ainda não tínhamos ido a um motel nossas transas eram no posto. Bem certo dia após realizarmos um serviço em outro posto que não o dela, a convido a irmos a um motel, deixo claro que desde o inicio sempre a convidei mais ela tinha medo de sermos vistos, ela diz que aceitava só se for para um bem distante de onde ela morava, escolhi um bem distante e super discreto fomos, assim que entramos quando já estávamos nus na cama o telefone dela toca, era sua filha dizendo que seu menino quebrara a fiação do vizinho empinando pipa. Ela diz que já estava indo, foi um banho de agua fria, tirou todo nosso tesão, ela ainda vem faz um torno deitada por cima de mim, gozo logo saímos apressados. No dia seguinte ela conta como terminou o lance do garoto, digo que infelizmente nossa primeira vez em um motel não foi das melhores, ela diz foi rápido mais gozei gostoso. Continuamos nas nossas taras, algumas vezes quando não era possível ir até o posto que ela trabalhava em seu horário, a tarde ela me ligava ficavamos falando putaria um para o outro e ela ficava se masturbando, eu em algumas vezes. Marcamos outra ida ao motel desta vez, com mais tempo fodemos de frente, de lado ela de quatro, no torno, e pela primeira vez nos chupamos um ao outro. Ela estava transformada a cada foda ela queria outra, pedi para eu chama-la de minha puta, rapariga safada, pedia para eu quando botasse na sua bocetinha fala-se putarias, eu dizia tudo que vinha na minha mente, de tome meu cassete nesta bocetinha gostosa, vá encha meu cassete com sua porra, abra suas pernas deixe em enfiar meu cassete todinho na sua boceta gostosa, vá rapariga safada, deito ela de costas e dou umas palmadas na sua bunda, quando penso que estava bom ela pedia mais, em determinado momento com ela de costas, penso chegou o dia de comer essa puta de uma bundinha, eu estava morrendo de vontade. Me posicionei fui passando o cassete na regadinha, fui alisando a bundinha quando comecei a forçar ela diz pode parar, digo vá deixe eu foder sua bundinha gostosa, ela se vira e diz ai nunca vou dá a ninguém, em dezesseis anos não dei ao meu marido. Peço por tudo não teve jeito, então disse deixe ao menos eu só ficar passando o cassete sem botar dentro, ela relutou dizendo que o marido nunca fizera assim, mais depois de muitos pedidos ela se virou e disse tá bom, só por cima se tentar botar dentro eu nunca mais olho na sua cara. Fui passando o cassete na bunda todinha, era o cassete e as mãos, depois de muitas negativas deixou eu tocar no botãozinho do cu, isto depois que lembrei que ela me contou que algumas vezes quando estava com tesão fazia assim, disse você já não toca nele, ela ficou calada e disse tá bom seu filho da puta, só passe o dedo, fui devagar, massageando o botãozinho, ela estava adorando, ficava falando vá passa o dedinho vai tá gostoso, forcei a ponta do dedo ela deixou, quando tentei colocar o dedo todinho ela deu uma popa e disse vá tire esse dedo dai, fique só como estava. Pedi para ela deixar eu só passar o cassete por cima, ela concordou, fui passando o cassete de leve depois acelerando fiquei com vontade de gozar assim, pergunto se assim ela permitia ela diz vá só desta vez, esfreguei o cassete na regadinha de leve o tesão aumentando dou uma gozada das grandes ela fica parada com as pernas entre abertas, o esperma desce pelas pernas, ela fica parada, curtinho aquilo sorrindo, depois se levanta e me chama para tomarmos banho. Bem o mundo não ó girava em torno de Nieza, tinha minha mulher Mariana e minha pretinha Joani. Para minha sorte Mariana estava envolvida em sua conclusão do curso, e preparando sua apresentação. Joani trabalhando ficávamos juntos mais ou menos duas vezes na semana. A cada vez que ficávamos juntos mais eu tinha certeza que aquela era diferenciada, e eu cada vez mais me apaixonando, parecia mentira eu que só tinha tesão pelas mulheres que fiquei, mais com aquela estava sentindo uma coisa bem diferente. Certo dia vamos eu e Mariana ao motel, depois das fodas regulares, torno, de quatro, de costas, de frente, no cuzinho, ela se deita me puxa para o lado me abraça e começa a chorar a aperto dou um tempo e depois pergunto do por que daquilo. Ela diz que estava em um dilema, recebeu um convite para um estagio em uma das grandes empresas do Brasil mais teria que ser em São Paulo, seria por um ano. Ela não queria se afastar de mim. Digo seja racional, esta é uma oportunidade única, de jeito nenhum vou permitir que você recuse, um ano logo passa eu estarei te esperando, e quem sabe nas minhas férias eu possa te visitar. Ela diz fiquei mais aliviada, realmente você tem razão esta é uma oportunidade única. Jura que não vai esquecer de mim, eu passo a mão na boceta e digo esta coisinha gostosa não vai deixar eu te esquecer, foi outra foda. Nos próximos dois meses o tempo de sua ida lhe dei toda atenção possível. Chegado o dia fui até o aeroporto lá estavam seus pais um irmão e uma irmã, e algumas colegas da faculdade. Demos uma volta no aeroporto para nos beijarmos prometemos um ao outro nos falarmos todos os dias. No inicio foi assim, mais com o passar do tempo os telefonemas foram três por semana, um, dois a cada quinze dias até que esporadicamente. Ela terminou ficando trabalhando em São Paulo, nas suas duas primeiras férias em Recife, nos vimos, foram trepada memoráveis, mais depois nunca mais há vi. Ela começou namorando com um colega de trabalho e terminou casando. Com Joani e Nielza as coisas ficavam cada vez melhores. Continuo.


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