Pelados na cachoeira

O Salto Corumbá é um clube campestre, às margens do Rio Corumbá, em um trecho com quedas d’água. É um lugar muito bonito e agradável para se passar o dia ou mesmo acampar. Também tem a opção de se hospedar em chalés simples, mas bastante confortáveis. Além de banhos de cachoeira e de rio, os visitantes podem usufruir de uma boa estrutura de piscinas, toboáguas, playgrounds, trilhas, bar e restaurante.

Eu e minha esposa nos hospedamos em um chalé, para curtir aquele belo pedacinho de paraíso, por três dias. No sábado e domingo tinha bastante gente. Já na segunda-feira, o clube ficou praticamente vazio. E foi aí que eu quis aproveitar a oportunidade para desfrutar de um contato mais direto com a natureza. Adoro ficar nu; ao ar livre, é melhor ainda. Nos dois dias anteriores, eu só ficava pensando em andar nu pelas trilhas e tomar banho de rio, do jeito que vim ao mundo.

Logo depois do café da manhã, eu e ela saímos para fazer uma trilha que leva até um poço, com uma belíssima queda d’água. O local não é de tão fácil acesso, mas tem que passar por uma mata e por pedras bem grandes antes de chegar ao poço. No caminho, eu já disse a ela que queria aproveitar a oportunidade de não ter ninguém ali, para nadar pelado. Ela disse que tudo bem, mas que não sabia se iria fazer a mesma coisa.

Fizemos a trilha e chegamos ao poço. Que lugar maravilhoso! Uma fina queda d’água, que acredito ter mais de 20 metros de altura, despejando continuamente suas águas no poço, cercado de um grande paredão e matas. No paredão tem também uma pequena gruta, onde se pode ficar sentado, apreciando a beleza do local.

Antes de entrar na água, tirei o tênis, a camiseta e o short, ficando apenas de calção de banho. Ela fez o mesmo e ficou de bikini. Entrei naquela água fria e fiquei boiando por um tempo, olhando para o céu e para o alto da queda d’água. Como a água estava fria, minha esposa ainda ficou um tempo sentada na beira, apenas com os pés dentro da água.

Após um tempinho, ela me perguntou se eu não ia tirar o calção de banho. Eu não falei nada, apenas tirei o calção e joguei na direção dela. Ela pegou o calção e colocou junto das outras peças de roupa.

Nadar pelado é para mim uma das coisas mais gostosas de fazer. Tenho uma coisa de voyeur e de exibicionista: gosto de ver gente nua e de ser visto nu. Mas, mesmo sem outras pessoas por perto, curto demais essa coisa de ficar nu ao ar livre, principalmente nadar pelado. Recomendo a todos a experiência!

Depois, ela entrou na água, ainda de bikini. Ficamos nadando no poço e depois fomos para a beira. Então eu mesmo comecei a tirar o bikini dela, começando pela parte de cima. Ela falou:

− E se aparecer alguém?

E eu respondi:

− Não tem quase ninguém aqui no clube e tem muitos outros lugares para eles irem... Não é possível que venham justamente para cá.

Bastou isto para eu convencê-la a também ficar nua!

Assim que tirou a parte de baixo do bikini, ela entrou novamente no poço e foi nadar um pouco, sentindo a água fria tocando cada pedacinho do seu corpo. Eu fiquei um pouco ali, na beira, apreciando ela nadar peladinha. Depois ela voltou e ficamos juntos. Nos abraçamos, nos beijamos e começamos a nos acariciar. Eu passei as minhas mãos em seus seios e bumbum e ela segurou o meu pau e começou a fazer aquele movimento de vai e vem de uma punheta. Meu pau que já estava meio duro, terminou de endurecer na mão dela...

Ficamos nos curtindo por um tempo, até que de repente, ela me largou e disse assustada que estava chegando gente. Eu disse a ela para manter a calma, que não estava chegando ninguém. E ela disse:

− Está sim, eu ouvi vozes.

Fiquei quieto, prestando atenção, até que também ouvi vozes se aproximando. Não daria tempo de alcançarmos as nossas roupas e nos vestirmos. Só consegui pensar em uma coisa e foi o que eu fiz: saí da água e fiquei atrás de uma grande pedra que fica na beira. De lá, eu esperei, até ter contato visual com as pessoas que se aproximavam, e falei para elas:

− Ei, pessoal, eu e minha esposa achávamos que estávamos sozinhos e ficamos nus. Vocês podem nos dar um tempinho para que possamos nos vestir e aí vocês vêm para cá?

Eram três casais que faziam a trilha para chegar ao poço. Eles pararam, se entreolharam, falaram alguma coisa entre eles que não consegui ouvir. Aí uma das mulheres falou:

− Ok, a gente espera!

Entretanto, logo em seguida, um dos homens falou:

− Se vocês quiserem, podem continuar como estão.

Fiquei surpreso com esta resposta. Confesso que gostei muito desta opção e tratei logo de dizer:

− Que bom! Então podem vir...

E entrei novamente no poço. Minha esposa, ainda com cara de assustada, disse:

− Você ficou doido?

E eu falei:

− Calma, minha linda, nem parece que você já foi em praia de nudismo...

E ela:

− Mas aqui não é praia de nudismo!

Eu falei:

− Calma! Fica calma... Está tudo bem... Eles sabem que estamos nus... São três casais... Todo mundo adulto... Ninguém vai ficar chocado!

Não tinha mais o que ser feito! Simplesmente ficamos como estávamos. Minha esposa nadou na direção oposta de onde os casais tinham vindo, na tentativa de não ficar tão visível. Eu, por minha vez, preferi ficar onde estava! Queria aproveitar a oportunidade para me deixar ser visto completamente nu...

Os três casais chegaram perto, nos cumprimentamos e ficamos falando da beleza do local. Falei para eles que a sensação de nadar pelado naquela água era maravilhosa e que, se eles se sentissem à vontade, poderiam fazer o mesmo!

Notei uma das mulheres olhando na direção do meu pau... Quando ela percebeu que tinha visto para onde ela olhava, ela ficou sem graça e desviou o olhar. Os três homens e duas mulheres entraram na água com roupa de banho. Só uma das mulheres ficou do lado de fora, apenas olhando.

Todos se divertiam dentro da água. Espirravam água uns nos outros e nadavam por toda a área do poço. Nisto minha esposa veio para junto de mim. Ficamos em uma parte rasa onde a água nos cobria até a cintura mais ou menos. Assim, ela ficou com os seios à mostra. Notei que um dos homens dava umas olhadas para ela de vez em quando tentando ser discreto. E, depois de um tempo, ele resolveu tirar o calção e também ficar pelado. Ele falou:

− É bom demais, gente, vocês precisam experimentar...

Mas ninguém o acompanhou. Eles não ficaram muito tempo! No máximo, 10 minutos e foram embora. Ao sair da água, todos viram que o que tinha tirado o calção, estava com uma ereção, e começaram a brincar, dizendo coisas como: “esta água é boa mesmo”... “tem gente que vai apanhar”... “tem gente que vai querer voltar para o quarto para fazer alguma coisa...”, entre tantas outras piadinhas.

Olhei para onde a minha esposa estava e vi que ela olhava na direção deste homem. Me despedi deles e voltei para junto da minha esposa. Chegando nela, falei:

− Viu? Não teve problema nenhum!

Ela riu e disse:

− É... que bom que não teve problema algum. Mas fiquei meio nervosa... sem graça... envergonhada...

E eu disse a ela:

− Relaxa, minha linda. Envergonhada de que? Você viu como aquele cara ficou? Tenho certeza que foi por sua causa. Vi que ele deu umas olhadas para você, principalmente depois que você veio para a beirada e deixou os seios à mostra.

Vi que o rosto dela ficou vermelho. E ela disse:

− Ah! Que nada... pára com isso.

Eu a abracei e perguntei:

− Onde a gente estava?

E imediatamente ela segurou no meu pau e disse:

− Acho que era aqui...

Ficamos nos acariciando, meu pau ficou duro novamente na mão dela e eu disse:

− Adorei tudo que aconteceu... Adorei ficar nu, na frente deles... E adorei ver você olhando para o cara que ficou pelado!

Nisto ela segurou com mais força o meu pau e apenas disse:

− O pau dele estava duro que nem o seu...

Continuamos nos beijando e nos acariciando. Minhas mãos passeavam por todo o seu corpo. Demorei um bom tempo tocando seus seios e sentindo os biquinhos bem durinhos. Depois me recostei numa pedra e ela me presenteou com uma deliciosa e demorada chupada no meu pau. Ela o colocava inteiro na boca, sugava e depois ficava só na cabecinha, lambendo e beijando.

Quando eu estava a ponto de gozar, eu a levantei e trocamos de posição. Com ela recostada na pedra disse para ficar de olhos fechados e apenas curtir o que ia fazer nela. Comecei chupando seus seios. Bem com a pontinha da língua eu ficava lambendo e fazendo movimentos circulares nos biquinhos bem durinhos. Depois eu abocanhava os seios como se quisesse mamar neles. Depois fui descendo e beijando toda a sua barriga até chegar na bucetinha. Dei a ela um verdadeiro banho de língua. Dei a seu grelinho o mesmo tratamento que dei aos bicos dos seios. Eu a ouvia gemer baixinho e respirar cada vez mais ofegante. Isso só me excitava mais e me fazia querer caprichar mais ainda no que estava fazendo. Aproveitei para por um dedo dentro dela e fazer movimentos de vai e vem... como ela gostou, coloquei mais um e notei que ela se contorcia de prazer. Ficamos nisso por um tempo e logo em seguida ela me fez levantar e disse:

− Quero seu pau dentro de mim.

Abri suas pernas, me posicionei e fui penetrando aquela buceta molhada e quentinha. Que sensação deliciosa! Ficamos nos beijando e abraçando enquanto meu pau entrava e saía devagar. Depois ela disse que queria por trás. Eu tirei meu pau, ela se virou e fui penetrando bem devagar como ela queria. Enquanto entrava e saía, minhas mãos revezavam hora segurando seus seios, hora apertando aquele bumbum que se oferecia para mim. Não demorou muito para que nós dois gozássemos deliciosamente.

Ainda ficamos ali por um tempo, nos refazendo daquela transa maravilhosa e curtindo o total contato com a natureza. Depois nos vestimos e voltamos para o chalé. Chegando lá perto vimos os 3 casais. Apenas acenamos para eles e eles acenaram de volta para nós. Um deles perguntou:

− Curtiram bastante?

E eu respondi:

− Sim... muito... pode ter certeza...

E ele respondeu:

− Hummm... imagino.