Nei, o morador de rua

Um conto erótico de rogma
Categoria: Homossexual
Data: 03/07/2017 17:46:08
Última revisão: 03/07/2017 17:50:40

Eu sou o Pedro, tenho 44 anos, sou branco, magro e solteiro.

Sempre tive muito tesão por outros machos, mas nunca tinha tido coragem de partir para a ação.

Eu tenho um restaurante na minha cidade e eu não gosto de jogar fora a comida que sempre sobra. Eu costumar dar os alimentos para as pessoas que tem necessidade.

Tudo isso aconteceu no início do ano.

Numa dessas doações de alimentos conheci um morador de rua.

Acho que ele tem a minha idade ou um pouco mais. Ele não é negro, mas mulato e bem magrelo.

O Nei (assim ele se chama) cata latas para sobreviver e à noite sempre passa no meu restaurante e pergunta se tem algo para comer.

Eu o considero um amigo, pois não importa a hora do dia, se ele me vê me cumprimenta.

Ele sempre pediu para que lhe chamasse de Nei.

Eu sempre o chamei pelo nome. Uma vez, sem querer, vi o contorno do pau dele no calção. Acho que ele estava sem cueca e vi que algo balançava no meio das pernas. Fiquei muito impressionado com o volume do meu amigo.

Ele ficou uns três dias sem aparecer, até que ele passou pelo meu restaurante novamente.

Eu estava quase fechando e pedi para ele entrar e ficar na cozinha e lhe disse:

- Puxa uma cadeira.

Perguntei se queria um café e ele aceitou.

Enquanto preparava o café, ficamos ali conversando.

Falávamos sobre tudo, jogando conversa fora mesmo.

Nada demais, até que lhe perguntei se mesmo morando na rua ele não tinha alguma mocinha para dar uns pegas ou algo do tipo.

O Nei me respondeu que era difícil. O que ele mais fazia mesmo era bater uma punheta.

Ele me falou que tinha várias revistas playboy.

Eu respondi que ele era um safado e então perguntei:

- Algum dia você deixou algum homem tocar em você?

Ele respondeu que um menino de rua pegava no pau dele.

Disse que ele gostava muito, mas não podia curtir o momento, pois sempre tinha gente por perto.

Ele me perguntou as mesmas coisas e eu disse que pinta muita mulher, pois sou empresário, mas homens eu disse que não.

Falei que eu tinha curiosidade...

Ele me perguntou que tipo de curiosidade.

Eu disse que talvez fazer um troca-troca com outro cara.

Ele disse que do jeito que estava, aceitava tudo.

Ele estava tomando o café dele. Eu me levantei e cheguei perto dele.

Não sei de onde tirei coragem, mas coloquei a mão sobre o calção dele, na rola dele, e perguntei:

- Aceita tudo mesmo?

Ele tomou um susto, olhou pra mim bem sério e falou:

- O que é isso seu Pedro?

Eu respondi:

- Vamos aproveitar que estamos sozinhos... Vamos fazer um troca-troca.

Ele ainda meio assustado, respondeu:

- Tem certeza?

Eu disse com convicção:

- Sim, vamos. Eu quero muito.

Pedi para que ele se levantasse e tirasse o calção.

Ele é bem magro, mas tem uma rola realmente de respeito.

Ele botou para fora, era grossa, mas o que impressionava mesmo era o tamanho. Era muito grande. Acho que passava dos 21cm.

Era muito maior que a minha que tem uns 12cm.

Ele tinha muitos pentelhos, peludão mesmo.

Peguei no pau dele com vontade.

Coloquei um vídeo pornô no meu note que estava ali por perto e pedi para ele ver o filme.

Era para ele ficar com tesão, pois eu iria bater uma para ele.

O Nei não falava nada, mas o seu pau ficou duro feito pedra.

Ele ficou vendo um filme e eu comecei a bater uma para ele bem de leve.

Percebi que ele estava gostando, pois fechava os olhos e até gemia.

Eu estava batendo para mim e para ele. Confesso que eu fiquei com vontade de cair de boca na rola dele.

Era incrível, bem dura, feito pedra e muito grande.

O problema é que ele estava sujo e não rolava.

Eu bati com vontade mesmo. Pequei com as duas mãos.

O Nei era safado mesmo. Puta Pau!

Fiquei ali batendo e perguntei:

- Como está Nei?

Ele respondeu:

- Melhor do que nunca... Continua vai... Tô quase...

Ele já nem via o filme e fechava os olhos sentindo as minhas mãos na sua tora.

Eu estava excitado demais, meu pau estava babando...

Comecei a acelerar os movimentos, bem rápido mesmo.

Pedi para ele se levantar e apontei a rola dele para um copo e fiz ele gozar dentro.

Ele gemia alto, muito alto, com vontade de gozar mesmo.

Eu fiquei olhando ele gozar, gozar muito mesmo e acabei gozando sem mal encostar na minha pica...

Depois, nos limpamos e perguntei para ele como tinha sido.

Ele disse que não acreditava que eu tinha feito isso, pois nunca imaginou que eu pudesse curtir outro cara. Mas a mão amiga caiu bem...

Eu disse que sempre que quisesse algo assim poderia aparecer...

Elogiei a rola dele. Falei que era muito grande e grossa para caralho.

Ele guardou o caralhão dizendo que se não colocasse o calção eu o levaria para casa e deu uma risada safada.

Eu arrumei a comida dele e ali ficamos por algum tempo.

Perguntei se ele não queria tomar um banho o que ele aceitou de imediato.

Eu lhe mostrei o banheiro e lhe dei uma toalha e ele já foi tirando a roupa e entrando na ducha.

Ele saiu enrolado na toalha e cheirava a sabonete.

De repente, o Nei me pergunta:

- Vai querer beber meu leite no copo ou quer experimentar no rabo? Depois da sua mãozinha, quero gozar numa bundinha de macho

- Eu, surpreso, respondi:

- Leite não, quero porra mesmo, kkkk.

Depois emendei:

- Fique à vontade, porque agora quem vai tomar um banho sou eu. Quanto a dar para você, vou pensar...

Ele apenas se limitou a gargalhar e balançar o pau para mim.

No banho fiquei pensando na loucura que estava fazendo.

Porém o tesão era imenso e afinal foi para isso que o convidei para entrar no restaurante, desde o início.

Pensei comigo mesmo que se não aguentasse o tranco, ele poderia até apelar mais eu tiraria o cu da reta e mamaria aquela jeba até ele gozar de novo.

Ao sair do banheiro ele já se estava me esperando e disse:

- Venha aqui que quero torar esse cu.

Eu me aproximei dele, o abracei e peguei em sua bunda, fazendo com que ele, imediatamente, se afastasse, falando:

- Tira a mão daí, seu Pedro.

Quero meter e gozar na sua bunda branca. Você só dá, sou seu macho, entendeu?

Eu apenas respondi:

- Tudo bem, Nei, desculpa, cara.

Ele me puxou pelo braço e me fez deitar de bruços num sofá velho que estava perto do salão do restaurante fechado. Em seguida, o Nei subiu em cima de mim, posicionando sua pica entre minhas nádegas e, ao mesmo tempo, colou sua boca no meu ouvido e começou a falar:

- O negócio é o seguinte, fique calmo, sei fazer e você vai pedir mais, é só se entregar. Depois que a minha pica estiver dentro, só vou tirar depois que der duas gozadas.

E continuou:

- Vai doer porque o seu cuzinho vai ficar assado na primeira, mas eu alivio para você nas bombadas, certo?

Apenas fiz:

- Hum, hum e me entreguei ao Nei.

O cara realmente sabia o que estava fazendo, pois começou a falar putarias e beijar, mordiscar e lamber minha orelha, meu rosto, minhas costas, até que chegou em minha bunda, deu leves mordidas e abrindo meu cu, meteu a língua dentro, sugando e mamando como se quisesse tirar dali todo o seu prazer.

Ele me fez gemer e empinar mais e mais minha bunda para que sua língua alcançasse o mais fundo possível. Perdi a noção do tempo em que ele ficou ali, chupando e metendo um, dois, três dedos para alargar minhas pregas para que eu pudesse aguentar sua tora.

Sei que essa preparação demorou bastante tempo e aos poucos ele conseguiu pôr a cabeça para dentro.

Não senti dor, apenas o incomodo provocado pela distensão máxima do meu esfíncter.

Ele foi paciente e tirou e meteu diversas vezes só a cabeça até que começou aos poucos a colocar mais fundo e tirar.

Depois de muito tempo mesmo, aos poucos, ele fez com que sua pica se alojasse por inteira dentro de mim.

Quando tudo estava dentro senti como se estivesse fazendo pressão em meu umbigo. Ele disse:

- Agora você é meu, não disse que você aguentava? Agora se prepare para ser fodido por um macho de verdade.

Tirou a pica, pegou duas almofadas e mandou eu pôr embaixo para empinar a bunda, dizendo que assim eu iria aguentar melhor as suas estocadas.

Ele pôs a pica na entrada do meu cu e passou a estocar, no início devagar, e em pouco tempo estava me fazendo gemer com sua vara cravada até o fundo.

Ele me colocou de quatro, mandou empinar a bunda e meteu a sua tora, me proporcionando prazeres que eu jamais havia sentido.

Ele sabia alternar entre metidas curtas e profundas, fazendo com que a pequena dor sentida com as metidas fundas, fosse compensada com o prazer das metidas curtas, o que me fez chegar ao grau máximo de minha excitação, esguichando uma quantidade enorme de porra sofá.

O Nei, como se estivesse esperando por isso, começou também a urrar, despejando a sua porra dentro de mim.

Cai exausto sobre o sofá, enquanto ele continuava com seu pau em riste dentro de mim, tirando e pondo cadenciadamente, me causando um pouco de dor.

Decidi que iria cumprir o prometido e aguentar até que ele desse sua segunda gozada.

Ele sabia que eu não ia aguentar muito tempo e me pondo na posição de frango assado, passou a dar estocadas rápidas, enquanto eu gemia e me deliciava com sua cara de safado.

- Estou já gozando, se prepare que a porra vai sair quentinha para você tomar.

Mal acabou de falar, gritou:

- Abre a boca, vai!

Ele tirou a sua pica do meu cu, pulou sobre mim e colocou aquela tora na minha cara, forçando a cabeçorra na minha boca. Eu tentei sair, mas quando ele conseguiu abrir levemente a minha boca, despejou várias golfadas no céu da boca.

Ele caiu exausto para o lado.

Tente cuspir, mas acabei bebendo boa parte daquela porra grossa e quente.

Ele me pediu para lhe dar uma chupada e, mesmo com um pouco de nojo, chupei e lambi muito a tora gigante do Nei. Até que ela ficasse mole e repousasse sobre a sua barriga.

Ele me perguntou:

E aí? Gostou?

Eu apenas respondi:

- Nunca senti tanto prazer. Você me fez beber muito leite, Nei. Acho que vou passar mal.

Ele apenas me falou:

Pensa que acabou? Você ainda não viu nada.


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Comentários

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29/11/2019 01:47:48
Delícia de conto...Ah se eu encontro o Ney kkkk
04/07/2017 07:58:03
bom.


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