Aventuras sexuais - Parte I

Um conto erótico de Putinho_18
Categoria: Homossexual
Contém 1524 palavras
Data: 19/08/2018 21:02:04
Última revisão: 19/08/2018 21:06:27

Oi, gente. Meu nome é Leandro Neto, moro no Ceará, tenho 18 anos, olhos e cabelos castanhos, corpo tipo twink e uma pele bem branquinha. Vim contar hoje para vocês algumas das minhas aventuras sexuais de quando eu era mais novinho.

Então, eu comecei minha vida sexual relativamente cedo. Desde quando eu tinha seis anos, costumava ir à casa de uma tia minha que morava a algumas ruas da minha casa. Eu - sempre magrinho, uma aparência um pouco feminina para um garoto - e meu primo costumávamos passar o dia jogando videogame e tomando banho de piscina, sempre fomos muito amigos e tal, ninguém tinha maldade, a gente sequer sabia o que era sexo. Então um dia, quando eu tinha 13 anos, estávamos mergulhando na piscina, até que, em algum momento, eu esbarrei sem querer minha bunda nele e senti algo duro no calção de banho do meu primo. Imediatamente fiquei duro e me afastei rápido, meio envergonhado.

- Rafael, seu pau tá duro? - perguntei inocentemente.

- Opa, desculpa Leandro, não pretendia te deixar constrangido - ele era uns 10 centímetros mais alto e três anos mais velho que eu. - Desculpa.

Eu me aproximei devagar dele.

- Não precisa pedir desculpas, às vezes isso acontece comigo também, e eu não sei o que fazer.

- Sério? - o Rafa parecia incrédulo com minha inocência, afinal eu já tinha 13 anos e não sabia o que era masturbação ou pornografia. - Então saia logo da piscina, eu tenho algumas coisas no meu quarto pra te mostrar e te ensinar.

Tudo bem, saímos da piscina, trocamos de roupa e fomos para o quarto dele. Como a gente estava de férias e meus tios trabalhavam até a noite, as únicas pessoas além de nós na casa eram as empregadas que cuidavam da faxina e da comida. Quando passamos pela cozinha, onde elas estavam, Rafael gritou:

- Mari! Zu! A gente vai jogar videogame, então não vão limpar meu quarto agora, tá?

Antes que as senhoras pudessem responder, entramos no quarto, e ele trancou a porta atrás de si.

- Então, priminho, eu só queria te ensinar algumas coisas para você fazer quando estiver com o pau duro, certo? - dizia enquanto tirava os shorts e a cueca e se deitava ao meu lado na cama. - Vamos, não tenha medo, pode tirar sua roupa também, você vai adorar o que nós vamos fazer.

Enquanto eu tirava minha roupa, ele ficava me olhando, me chamando de gostoso, e eu vermelho como uma pimenta. De repente ele coloca um filme pornô gay pra rodar na TV, se aproxima de mim, me agarra e começa a me beijar.

- O que você está fazendo, Rafael? Isso é errado, eu não posso ver isso, e nós somos parentes. Para com isso agora!

Mas, (in) felizmente ele era muito mais forte que eu, tinha alguns músculos em desenvolvimento. Ele me levantou do chão com facilidade e me jogou na cama.

- Leandrinho, calma, quando eu terminar você vai pedir mais - a essa altura meu pau infantil já estava muito duro, tinha um líquido estranho saindo dele. - Afinal de contas, já que seu pau está duro, eu preciso te ajudar com isso, certo, primo?

- Tudo bem, Rafa, mas só porque você quer me ajudar - eu nem podia nem queria recusar aquela intimidade toda com meu primo que sempre foi muito sexy e eu nunca percebi.

Com uma cara de puto safado, ele começou a se aproximar de mim e a me beijar, mordendo meus lábios e meu pescoço avidamente. Eu gemia com cada toque dele no meu corpo, me sentia no céu, uma sensação perfeita. Enquanto eu gemia como uma cadela no cio, abafado apenas pelo som levemente mais alto do pornô - a que as empregadas já estavam acostumadas -, Rafael descia pelo meu corpo, até parar no meu pau.

- Olha, priminho, seu pau ainda é tão pequeno... - ironicamente, ele beijou a cabeça do meu pau e depois começou a lamber como a um picolé. - Ah, você está gostando bastante, pelo visto. De agora em diante, você vai chamar qualquer pau de rola ou de caralho, é mais sexy.

Eu estava me contorcendo na cama.

- Você está me ouvindo? Palavrões são muito mais excitantes que essas palavrinhas de nenê que você vive falando por aí. A partir de hoje, você é minha putinha e eu sou o seu machão, e é assim que você deve me chamar quando estivermos transando, tá, putinha?

Concordei com a cabeça enquanto meu primo me ensinava a liberar toda a energia sexual do meu corpo e a falar palavras que me deixariam excitado mais rápido.

- Primo, obrigado por fazer isso por mim, nunca me senti tão bem. Obrigado, meu machão.

Quando eu falei isso, ele me olhou com uma cara sedenta, um puto louco pra tirar o cabaço de um novinho como eu. Em seguida, coloca todo o meu caralho de 12 centímetros na boca e começa a chupar como um louco, à medida que eu gemo mais alto.

- Isso, putinha. Geme mais pro seu macho. Eu estou adorando.

- Rafael, eu não sei o que está acontecendo, mas tem alguma coisa estranha acontecendo na minha barriga, é tão bom... - enquanto eu falo isso, me desfaço na boca do Rafael. Por mais que eu fosse muito novinho, tinha saído um líquido branco que eu nunca vira antes na minha vida quando meu primo abriu a boca. - O que é essa coisa branca na sua língua?

- Isso é o que todo o mundo chama de porra. Sempre que você gozar vai sair muita porra, então esteja preparado da próxima vez, okay?

- Eu... Eu posso provar?

- É claro que sim, vem aqui - ele me agarra e me beija apaixonadamente, até eu sentir aquele líquido branco e viscoso na minha língua, um gosto muito salgado. “Então esse é o gosto da porra”, pensei enquanto era beijado pelo meu machão. - Você gostou?

- Eu adorei, quero fazer isso sempre com você! - respondi, animado e excitado.

- Eu não disse? Chama-se boquete o que eu acabei de fazer em você, e agora é a sua vez de me fazer gozar. Eu vou me deitar na cama, depois você sobe em mim, okay?

- Tudo bem! - estava ansioso para ajudar meu primo com a ereção dele. - Aqui vou eu.

- Certo, Leandro, primeiro, você tem que abrir bastante a sua boca, e cuidado com seus dentes, eles machucam bastante.

- Mas Rafa, você acha que eu vou conseguir fazer um boquete em você? - perguntei assustado, afinal de contas a rola do meu primo era muito maior que a minha, talvez uns 17 centímetros de comprimento, e era muito grossa.

- É claro que sim. Você só precisa fingir que vai chupar um picolé, putinha. Só que esse picolé tem uma surpresa no final.

Quando ele disse isso, me animei diante da ideia de beber mais porra do meu machão. Fiz boca de peixinho, respirei fundo e

comecei um movimento lento de subida e descida com minha boca em torno da cabeça do cacete do Rafa.

- Está fazendo isso muito bem, putinha. Use mais sua língua. Adoro sentir essa sua boquinha quente e macia de novinho - enquanto ele falava eu fazia tudo o que ele me mandava, até ouvi-lo gemer. - Puta que pariu, tá perfeito, continua assim.

Meu machão assistia ao pornô enquanto eu fazia o boquete, parecia que a rola dele ficava cada vez mais dura, parecia uma rocha branca cheia de veias pulsantes. Quando levantei a cabeça pra respirar, vi aquela delícia piscando, toda babada. Enfiei tudo de uma vez, era minha primeira garganta profunda. Ele ficou preocupado comigo, mas gesticulei que estava bem e continuei meu serviço de putinha do meu primo com muita maestria. Minutos depois, escuto a voz dele grunhindo de prazer:

- ISSO, LEANDRO, VOCÊ É A MELHOR PUTA DO MUNDO.

Minha boca se enche de porra quente tão rápido quanto um piscar de olhos. Ao terminar de descarregar toda a sua porra na minha boca, ele me olha nos olhos e diz:

- Putinha minha tem que beber toda a minha porra.

Respondi a esse desafio com um som profundo na minha garganta. Todo aquele leitinho de Rafael na minha boca, tão delicioso e salgado, eu estava me sentindo no céu de novo. Engoli tudo. Depois do boquete, ele me levou ao banheiro do seu quarto, me mandou ficar de joelhos e começou a jorrar uma torrente de mijo na minha boca e no meu corpo. Estava bem quente, o cheiro forte sobre mim me deixou louco.

- Agora que você já tem um lubrificante, vou te ensinar a bater punheta, mas só faça isso quando tiver privacidade.

Ele se sentou ao meu lado, me mandou sentar no colo dele, o cacete já pulsando de novo como antes. Sentei voltado para ele, e, quando pegou na minha rola, agarrei a dele. Começamos a fazer um movimento rítmico de punheta conjunta, estávamos excitadíssimos, era tudo tão real, mas parecia um sonho impossível. Minutos depois, gozávamos juntos no chão do banheiro de Rafael. Sujos e cheios de porra, limpamo-nos com a língua, depois fomos tomar um banho, durante o qual ele não me soltou durante um segundo sequer, sempre me beijando e me chamando de putinha.

Espero que vocês tenham gostado, até a próxima. ^~^


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Comentários

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Legal, mas as empregadas ouvindo vcs vendo porno deve ser uma cena engraçada kkkkkkk

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