Casada, precisava de companhia a noite

Olá, este é o primeiro dos meus Contos.

Decidi que só vou relatar fatos que aconteceram comigo e a única mudança será o nome dos envolvidos.

Nesse caso, tudo começou com Lisandra(nome fictício), que eu já conhecia faz tempos e a via toda semana. Magrinha baixinha cabelos lisos e uma cara de quem não conseguia conter o próprio fogo sozinha.

Fiquei sabendo que tinha casado e isso me fez comer ela Com os olhos com ainda mais prazer. Em público era muito recatada, sempre retribuía meus olhares com um rápido sorriso e desviava o olhar. Demonstrava sempre que gostava dos olhares.

Certa vez, precisou de mim, e foi me procurar com o marido, momento em que percebo que ela realmente não tinha o que precisava em casa. Na frente dele, os olhares não paravam.

Conversei no mesmo dia por mensagem com ela e a conversa fluiu...alguns elogios vagos, algumas indiretas bem leves...um comentário sobre a roupa, outro sobre o sorriso...

Certa vez acabei ficando sozinho em casa, e ela estava em uma festa quando mandei mensagem perto da meia noite. O marido dela tinha ido dormir nos pais e ela estaria livre (para conversar).

Ela respondeu imediatamente com uma foto, e ela estava linda , com cara de quem ia aproveitar por ter tido que sair sozinha.

Continuamos a conversa até ela chegar em casa. Quando chegou me relatou que estava trocando de roupa, o que estava vestindo, uma camisola e uma calcinha. Estava pronta.

Quando eu perguntei para que estava pronta, me disse que cabia à mim decidir.

Perguntei se ela preferia sem roupa ou com alguma roupa. E ela me disse que preferia nessas horas, fazer do jeito que mais agradasse quem estivesse pronto para dar prazer a ela...eu perguntei então se ela se deixaria ser toda sentida pelas minhas mãos e minha língua, só subindo a camisola e, Quanto a calcinha, sem tirar só colocando de lado.

Nessa mesma hora ela me confessa que já estava com a calcinha , que ela tinha acabado de colocar, toda melada.

Latejei forte nessa hora, já não cabia mais na cueca e tive que libertar. Disse para ela que estava doendo de tanto latejar e tanto pulsar, que precisei colocar para fora. Ela pediu para eu autorizar que ela pudesse se tocar enquanto via o membro pulsando.

Me relatou enquanto descia a mão quente por debaixo da camisola e sentia o bico do seio duríssimo aparecendo sob a camisola e dolorido de tanto tesão.

A outra mão descia bem devagar, direto para o lugar mais quente do corpo.

Ela ficou 3 minutos sem dizer nada, mas eu sabia que ela de olhos fechado sentindo seu mel escorrer sem parar e lambuzando toda sua mão.

Quando ela respondeu, respondeu bem devagar. Estava usando só uma das mãos para responder...a outras estava ocupada, pois era tanto mel que ela se dividia entre tocar no grelho duríssimo de tão inchado e beber o que escorria na sua mão, enquanto tentava me responder.

Me disse que estava de 4 na cama, mas com o rosto encostado no colchão, toda aberta, com a bucetinha babando sem parar, escorrendo e pulsando forte, enquanto que o cu lisinho não parava de piscar.

Falou que o que mais queria saber naquela hora, não era se o marido apareceria, e encontraria ela delirando de tesão só na conversa com outro, completamente encharcada junto com o colchão, mas ela queria saber apenas se eu gostava de chupar uma bucetinha inchada de tesão, toda melada e beber mel enquanto essa mesma bucetinha gozava sem parar, lambuzando tudo.

Quando eu disse que isso era o que mais me dava prazer, ela me disse para eu começar a fazer meu cacete pulsar imaginando que estava na porta da bucetinha inchada e encharcada dela, que ela iria começar a tocar uma mais forte, até gozar sem parar, imaginando a cabeça pulsando sem parar na porta e depois entrando centímetro por centímetro enquanto ela pulsa e vai engolindo a cabeça.

Como Ela já tinha visto o tamanho, sabia que chegaria no fundo , mas era exatamente lá que ela queria sentir ele pulsando e jorrando leite quente.

E foi exatamente assim, quando me mandou um áudio de 3 minutos, do começo ao fim com seu gemido abafado e delicioso de cachorra no cio, enquanto gozava deliciosamente e de vez em quando falava aí meu safado, isso, enterra e me dá leite de pau, me fode, aí cacete q delicia. Quando estava terminando a gozada, ainda deu para ouvir ai q tesão seu safado, puta que pariu, o lençol está todo encharcado cacete.

Me ofereci para lamber tudo, mas ela me disse que já tinha conseguido o que queria de mim naquele dia e para eu ter algo mais, só outro dia. E desligou o telefone.

Ainda nos encontramos. Mas isso é outro conto..

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Não estou nas redes sociais e não tenho fotos ou vídeos. Como disse, são relatos de eventos passados, ocorridos na intimidade do momento.