Tomando Juízo_ 2° capitulo
Tomando Juízo_ 2° capitulo
Minha segunda-feira no trabalho estava bem tranquila e habitual. Exceto por eu não conseguir esquecer os momentos passados com o Anderson pela manhã. De alguma forma estar com ele me fazia muito bem, me sentia leve, relaxado e cheio de energia. Volta e meia me pegava pensando nele. Será que o garoto estava obedecendo as regras do castigo? Ou estava chutando o balde descaradamente? Ria sozinho divagando as possibilidades de como ele poderia agir. Ainda assim esperava que ele compreendesse que tudo era para o bem dele. Escrevi e apaguei varias vezes mensagens para saber noticias dele. Não queria sufoca-lo, deixa-lo a vontade era muito importante.
Cheguei em casa por volta das 19 horas e tive uma grande surpresa. Anderson estava largado no sofá assistindo tv, vestindo apenas uma cueca samba canção. A louça havia sido lavada e a casa estava arrumada. O que um castigo bem aplicado não podia fazer? Assim que me viu ele fechou a cara, desligou a tv e foi para o quarto. Fui atrás dele, é claro.
– O que houve Anderson? – Perguntei coçando a nuca.
– Nada. Só estou cansado desse castigo idiota – resmungou deitado de bruços na cama.
– Toda a ação gera uma reação. Você com certeza já aprendeu isso na escola e agora está aprendendo que vale para aqui também. – Falei zombeteiro pela manha dele.
– Vou enlouquecer aqui dentro, preciso sair, pegar sol, surfar. – A capacidade de fazer drama do garoto estava no máximo.
– Tenho certeza que você aguenta até sexta. Além do mais você pega sol quando vai e volta da faculdade, no intervalo das aulas e na varanda aqui de casa. Quanto a surfar haverá muito tempo para isso. – Mais uma vez zombei dele, apenas eu via graça. A expressão que ele me lançava era de escarnio. Ficou em silencio e afundou a cabeça no travesseiro.
– O que você quer comer? Vou pedir comida porque não quero cozinhar. – Precisava comer algo com um gosto melhor do que ao da minha comida.
– Pelo menos uma boa notícia! O senhor precisa melhorar o gosto do rango que prepara. Vou de picanha suína, arroz de brócolis, maionese e molho à campanha. – Anderson falou isso e me mostrou a língua, lembrei do garotinho travesso que ele foi e sorri.
Decidi comprar duas refeições conforme o Anderson pediu. Em menos de uma hora a comida chegou e o perfume delicioso das quentinhas atraiu o garoto para a cozinha. Sentamos a mesa e enquanto saboreávamos a comida uma trégua se instalou entre nós. Sem provocações, ironias, apenas comemos e conversamos. Percebi que minha postura estava surtindo algum efeito em Anderson quando ele pegou a louça para lavar sem que eu pedisse e apesar da cara amarrada, lavou tudo direitinho.
Antes de conseguir pegar no sono, fiquei pensando sobre o que aconteceria na próxima sessão de luta. Eu ficaria excitado de novo? Conseguiria ser discreto? Ou Anderson perceberia e isso afetaria nossa relação? Muitas perguntas, poucas respostas. Apenas saberia quando acontecesse. Forcei a pegar no sono e contra todas as expectativas dormi a noite toda.
Acordei no horário habitual, vesti minha bermuda compressiva da academia e segui para a sala. Para a minha surpresa, Anderson já estava me esperando. Ele usava uma bermuda de ciclismo e comia uma banana na cozinha. O garoto se levantou, veio até a sala e percebi que ele não usava cueca. O contorno do pênis e das bolas dele no tecido elástico era nítido. Cheguei a suar frio nessa hora porque o volume na bermuda dele denunciava um inicio de ereção. Tentei me focar nos exercícios, alongamos e evitei ao máximo maiores contatos com ele. Então passei a ensiná-lo os movimentos usados na luta greco-romana. Comecei por um básico, a técnica do bombeiro. Nela segura-se com força a parte interna da coxa do adversário, em seguida puxa-se o braço para si mesmo e então joga-se o adversário por cima dos ombros. Nem preciso dizer que minha mão e antebraço tocaram a virilha do garoto todas as vezes em que demonstrei a técnica a ele. Deixei que ele demonstrasse em mim se havia aprendido. Agora era ele quem me tocava e eu precisava de muita força para evitar a ereção. Apenas conseguir perder a concentração no exercício e ser chamado atenção por ele. A sala parecia extremamente quente naquela manhã. Recomeçamos a praticar a técnica e cada vez mais me convencia que Anderson estava excitado. O volume na bermuda havia aumentado. Minha mão não tinha mais tanto espaço para evitar o pau dele. Resolvi ligar o foda-se e curtir o momento. Sempre que possível apertava a mala do moleque sentido a dureza daquele pau. Puta que o pariu, tocar nele fazia uma corrente elétrica percorrer meu corpo. Realmente não era só eu que curtia a putaria incógnita. Anderson apertava meu pau e minhas bolas da mesma forma que eu fazia com ele. A cada apertão eu chegava ao céu e voltava. A hora passou voando nesse jogo de excitação. Estávamos ofegantes, suados e extremamente excitados. Um sorriso nos lábios ornava nossos rostos. Como no dia anterior, esfolei o pau na punheta enquanto tomava banho lembrando do calor da mão do Anderson me tocando. Cheguei ao trabalho animado, relaxado. A adrenalina que corria em minhas veias mantinha a excitação. Não conseguia parar de pensar no Anderson. Queria chegar em casa e tentar descobrir como toda essa situação estava o afetando. Pela excitação, já sabia que ele estava curtindo. Mas seria apenas tesão? Em meio a muitos pensamentos e duvidas chega uma mensagem no WhatsApp: “Pai, pesquisei na internet e acho que amanhã podemos praticar a técnica reverso. O que acha?”. Fiquei com o coração disparado quando li a mensagem, realmente ele estava interessado na luta e no nosso contato mais íntimo. Já que essa técnica também foca o movimento na coxa. Respondi a mensagem com um emoji concordando e passei o resto do dia com um sorrisinho bobo no rosto. Na volta para casa passei em um restaurante e comprei o jantar. Cheguei em casa e Anderson havia feito as tarefas que designei a ele. Nunca poderia imaginar o bem que esse castigo faria ao meu garoto. Jantamos conversando sobre a luta, nossos dias no trabalho e faculdade, mas nenhuma palavra sobre o desejo existente entre nós. Isso me deixava um pouco agoniado. Sentia que havia um sentimento maior que o desejo dentro de mim. Como reagiria se não fosse correspondido?
Na quarta-feira realizamos a técnica do reverso e como no dia anterior muito sarro e apertos rolou. Sentia Anderson cada vez mais a vontade, cada vez mais solicito, prestativo e principalmente muito mais amoroso e carinhoso. Eu realmente estava muito envolvido. Meu desejo só aumentava, porém não ficava satisfeito apenas com simples toques, sarro, precisava de muito mais.
Na quinta-feira decidi ensinar o movimento de levantar o adversário pela cintura e esse pode ter sido um xeque mate para nossos momentos incógnitos. Pelo menos foi isso que pensei. Começamos apenas demonstrando a técnica, sem usar força ou agilidade. Então Anderson me pediu para mostrar como era para valer. Agarrei a cintura dele e o puxei com toda força contra o meu corpo. A intenção era derrubá-lo, porém ele estava de costas e quando senti o calor das nadegas dele tocando o meu pau perdi o controle. A bunda dura dele emanava um calor incrível. Anderson estava prezo pelos meus braços e pernas e fazia força para se soltar. Assim ele esfregava a bunda no meu pau de um jeito muito gostoso. Meu pau pulsava, babava a cada toque. Não conseguia me controlar e quando estava prestes a gozar voltei a mim, larguei o garoto e sai correndo para o quarto. Entrei e tranquei o banheiro, gozando em segundos apenas com duas mãozadas no pau. Levei um tempo até me recuperar respirando pesadamente. Fiquei um pouco culpado e constrangido por ter agido assim. Sai do quarto pronto para ir ao trabalho e Anderson me aguardava na sala, igualmente pronto para sair. Não conseguia olhar para ele. Meu filhão perguntou se estava tudo bem, respondi que sim e saímos. Passei o resto do dia mal, questionando tudo o que estava se passando e a forma como me portava. Melhorei meu humor apenas depois de uma mensagem de Anderson:” espero que esteja tudo bem! Não entendi bem o que aconteceu pela manhã, mas não foi o fim do mundo. Quero continuar com a sessão de luta!”. Questionava para mim mesmo se ele não tinha entendido mesmo. Aquela mensagem tinha o objetivo de me consolar e funcionou um pouco.
Quando cheguei em casa, exausto, decidi que faria um macarrão para o jantar e tentaria evitar o Anderson. Apesar de tudo, ainda estava mal. Anderson tinha outros planos, queria conversar. Enquanto eu preparava o macarrão ele apareceu na cozinha.
– Pai, vamos conversar sobre a luta de amanhã? – Falou um Anderson enigmático.
– Não acho que seja uma boa hora – Tentei desconversar, evitar qualquer assunto, em vão...
– Que nada! Está tudo bem pai? – A expressão em seu rosto mudará um pouco.
– Está sim garoto!! Fala aí! – já que não tinha saída, teria de enfrentar.
– Eu já te disse que estou curtindo a parada da luta. E apesar da nossa diferença de peso acho que posso te derrubar, só preciso do incentivo certo. – Um sorriso faceiro e sacana enfeitava seu belo rosto.
– Isso é ótimo Anderson. O que seria esse incentivo? Dinheiro? Uma viagem? – Estava feliz e curioso.
– É algo simples e complicado ao mesmo tempo... – Esse joguinho dele estava me matando.
– Desembucha garoto... – Falei já sem paciência
– Está bom, acho que uma aposta deixaria tudo mais interessante e o premio um Plus para uma dedicação maior – Ele continuava enrolando.
– Só falta me dizer o prêmio que tem em mente. – Várias coisas se passavam na minha mente do que ele poderia pedir.
– Que nós apostássemos o cu? Quem perder dá para o outro... – Ele falou isso com a maior cara de pau. Meu queixo caiu e o olho arregalou. Custei a acreditar no que ele falou e depois de pensar um pouco resolvi entrar no jogo dele.
– Tem certeza disso? As chances de que eu ganhe são maiores. – Falei com um sorriso desafiador nos lábios.
– O favoritismo é seu, mas também tenho chance – Ele falava altivo e cheio de esperanças.
Nós jantamos e não tocamos mais no assunto. Aquilo ficou remoendo na minha cabeça. Será mesmo que nós íamos transar?
Levantei e me preparei psicologicamente para o que poderia acontecer e segui para a sala. Anderson já estava lá cheio de energia se alongando e se preparando para o combate. Ficamos um em frente do outro e Anderson já partiu para o ataque. Ele tinha disposição e garra, mas eu tinha força e técnica. Naquele momento o tesão era inevitável e ambos estavam eretos. Eu deixava Anderson se mover e fazer várias tentativas de me derrubar. As chances dele eram mínimas, apesar da autoconfiança dele. A luta teria terminado do jeito esperado se Anderson não tivesse jogado sujo. Em meio a todo o contato, a toda a força que ambos fazíamos para manter a posição ele conseguiu me desarmar. De alguma forma, a mão dele foi parar dentro da minha bermuda e apertou meu pau intensamente. Nessa hora eu vi estrelas, o garoto me masturbava muito forte, eu só gemia e tentava não cair. Meu pau pulsava e babava muito. Em um golpe final, Anderson apertou a cabeça do meu pau com o dedão e o dedo indicador fazendo movimentos circulares com leve pressão. Nesse momento eu senti minhas forças se esvaindo e quando dei por mim estava no chão. O safado começou a pular e comemorar a vitória. Eu, ainda confuso, tentava entender o que tinha acontecido. Respirei fundo e me recuperando reagi a atitude dele.
– Isso foi jogo sujo – disse irritado.
– Nós não definimos o que não era permitido – Falou piscando para mim para em seguida completar.
– Agora meu prêmio – Um sorriso de orelha a orelha ocupava o rosto do meu garoto.
Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Eu havia perdido uma luta para um garoto inexperiente, vinte quilos mais magro e ainda meu filho. E agora teria de deixar ele fuder meu cu. A ideia da foda fazia minha cabeça girar. Percebendo minha inercia ele resolvei agir.
– Vamos paizão fica de quatro – as palavras dele pareciam trovões aos meus ouvidos. Fiquei como ele pediu e em segundos minha bermuda foi arrancada me deixando completamente nu. Anderson me empurrou um pouco para frente. Fiquei empinado e ele passou o dedão no meu cu, um arrepio subiu até o meu pescoço me fazendo piscar. A próxima ação dele foi com a língua. Uma língua agiu, curiosa, buscava conhecer cada pedaço da minha anatomia, testando a resistência das pregas, saboreando meu gosto e deixando tudo molhadinho.
Soltei um gemido quando o dedo indicador do garoto ganhou espaço dentro mim. O entra e sai do dedo aquecia minhas carnes e logo eram dois, três dedos. Anderson sabia o que estava fazendo, me deixando preparado para o que viria a seguir. Voltou a cair de boca na minha bunda e eu só conseguia gemer. Meu pau babava e pulsava com cada toque, cada lambida. Estava curtindo muito a sacanagem toda e Anderson também. O pau dele é muito mais babão que o meu. O liquido lubrificante escorria da cabeça brilhosa do pau dele. Anderson deixou minha bunda de lado e me fez sentir o sabor da pica dele. O pau melado dele invadiu a minha boca a preenchendo por completo. O sabor agridoce se impregnava na minha boca e só aumentava a minha libido. O garoto impulsionava o quadril para frente e o pau tocava minha garganta. Eu estava totalmente entregue as vontades do meu filho, que fodia minha boca como se fosse um cu. Engasgava varias vezes na pica do moleque e deixava muita saliva.
Tinha chegado a hora de sentir o garoto dentro de mim. O pau dele é muito parecido com meu. Cabeça vermelha, inchada, mais grossa que a base. Estava completamente molhado de saliva e do lubrificante natural do moleque. Ele achou que iria meter em mim apenas com saliva. Ainda não estava preparado para tamanha audácia. Indiquei onde guardava meu gel lubrificante. Ele não perdeu tempo e já veio passando na piroca super dura. Depois foi a vez de espalhar no meu cu com os dedos. Agora não tinha mais como correr.
A sensação da cabeça do pau do Anderson procurando espaço entre as minhas pregas era algo indescritível. O moleque não estava de brincadeira e num piscar de olhos colocou metade do pau no meu cu. Soltei um grito de dor, susto e tesão. Ele esperou um pouco até minha respiração se estabilizar e empurrou o restante. Outro grito meu, mas agora eu já abrigava todo o pau. Após minha respiração se estabilizar novamente, Anderson começou a puxar o pau até ficar só a cabecinha dentro e então empurrava o restante de novo. O ritmo era lento e preciso. Eu agora gemia apenas de prazer. Aos poucos a velocidade e o ritmo foram aumentando e o moleque já esfolava o que tinha sobrado das minhas pregas. O som da virilha dele batendo na minha bunda podia ser ouvido do fim do corredor. A foda era intensa e cheia de desejo. Meu cu piscava e pedia mais pirocada. Anderson entendia os sinais que o meu corpo dava e atendia meus desejos.
Minhas pernas já estavam bambas e mesmo assim resistia a potência do garoto. Realmente não podia se negar que éramos da mesma família. A tara sexual, o forte desejo, nossa marca registrada. Sem tirar o pau de dentro Anderson me colocou na posição de frango assado, com uma das pernas abertas para o lado e a outra apoiada nos ombros dele. Eu já suspirava e ofegava. A disposição dele era incrível, lembrei da minha juventude. Nessa posição nossos olhos se encontraram e tive a certeza que o garoto curtia tanto quanto eu e percebi pelo brilho nos olhos dele que havia algo mais que tesão.
Anderson apoiou o corpo ao meu e começou a me masturbar enquanto metia. O gozo estava chegando e eu não sabia mais o que fazer para retardá-lo. Queria dar tanto prazer quanto fosse possível ao meu filho. Com certeza essa foda ficaria marcada em nossas memórias. Porém um gesto de carinho tão simples e tão especial foi o responsável pelo clímax desse momento. Anderson me encarava e procurava algo em meu olhar. Talvez ele quisesse uma confirmação de que eu estava sentindo tanto prazer quanto ele. Reuni forças e sussurrei ao ouvido dele.
– Fode filho! Faz o pai gozar! – Essas palavras foram como álcool jogado em uma fogueira. Anderson me beijou tão intensamente, a língua dele lutava com a minha e nossos lábios ansiavam uns pelos outros. A intensidade e paixão contidas nesse beijo, unidas a tudo que já tínhamos feitos culminaram numa esporrada violenta de nós dois. Eu gozei uns seis fortes que lavaram o meu peito e o do garoto. Nossos pelos do peito ficaram completamente grudados. Anderson também gozou uns seis jatos dentro de mim, lavando minhas entraram. Depois do gozo ele permaneceu dentro de mim até o pau amolecer. Trocamos caricias e beijos por todo esse tempo.
Foi torturante ter de ir trabalhar nesse dia. Queria passar o dia todo com o Anderson. Falar sobre o que estava sentindo e se possível foder mais. Anderson tinha outros planos. Tomou banho e foi para a faculdade me deixando cheio de duvidas e receios. Será que ele se arrependeu?
Continua...