Aluno aplicado
Há uns 5 anos, passei a morar sozinho. Meus vizinhos mais jovens logo me apelidaram de roqueiro, porque eu tocava um violão para eles de vez em quando. Eram sempre os mesmos que ficavam na volta, um deles de dezenove anos me visitava com sua namorada de dezesseis, pra namorar em paz e longe do crivo da mãe. Eram um casal bonito, combinavam, apesar de ela ser mais baixinha que ele e meio infantis as vezes. Para deixá-los sozinhos eu ia tocar violão no quarto dos fundos e deixava os dois na sala, outras vezes eles levavam um irmão dela, ligeiramente mais velho, que tinha menos de dezoito e tentava aprender alguma coisa no violão. Os pais deles mandavam o cara junto pra garantir que os pombinhos teriam vigia. Ele era meio chatinho, como quase todos naquela idade, era magro e moreno, que pedia pra eu abrir uma das bebidas que eu tinha em casa. Eu dizia que se alguém fosse beber, seria só eu e o mais velho, o resto, só quando fosse maior de dezoito. Não era nenhum moralismo não, por mim eles beberiam, mas não queria dar a chance de aparecer dois pais lá me aporrinhando e exigindo explicações por filhos que não são meus.
Eles foram mais umas cinco vezes lá, sempre na sexta de noite, o casal ficava na sala, eu e o mala no quarto dos fundos, Lucas era o nome. Mas ele era realmente interessado no violão e mostrava evolução a cada vez que pintava lá, além do mais o tem passava mais rápido com ele lá. Eu incentivava a tirar as músicas de ouvido, sem consulta na internet pra ele melhorar mais rápido. Numa das vezes foi sozinho, eu estranhei, mas o recebi e perguntei pelo casal. O cara disse que foram no cinema e ele estava lá para me mostrar umas músicas que tinha tirado. Puxei o violão, larguei ele tocando e servi uma tequila para mim. Era sexta de noite e a semana no trabalho tinha sido uma bosta. Lucas parou a música e começou a tentar tocar outra, do Legião Urbana, Daniel na Cova dos Leões. Eu falei pra ele:
- Cara, tu te ligou do que essa música fala?
- Sei lá, acho que é bíblico.
Eu ri, tomei a tequila num gole só e disse:
- Claro que não guri. É um boquete... o cara tava com a boca cheia: aquele gosto amargo do teu corpo, ficou na minha boca por mais tempo, de amargo, então salgado ficou doce, assim que o teu cheiro forte e lento...
- Pior. Nunca tinha notado. Mas a música é boa, e eu não chupei ninguém, então vou continuar tocando ela.
A música estava direitinho, mas tinha umas partes mal acabadas que corrigi, parece que ele cantava a parte do gosto amargo com mais atitude, depois de entender o significado. Quando corrigi, ele disse que tocava melhor com alcool. Eu falei o de sempre:
- Cara, na minha casa, tu só vai beber quando fizer dezoito e ainda vai ter que mostrar a identidade.
O malandro só estava esperando que eu dissesse aquilo. Prontamente puxou a carteira e me mostrou a identidade, e tinha feito dezoito há duas semanas e disse que os pais dele já sabiam que ele bebia. Essa eu perdi. Peguei a tequila e servi uma dose pra ele e uma pra mim e brindamos e fomos tocando pela noite.
A TV estava ligada e muda, de vez em quando aparecia uma gostosa na tela e ele comentava, estava mais solto do que com a irmã. A gurizada se confunde com meu jeito, ele tem dezoito e eu trinta e sete, um menino desse não me engana com essas tiradinhas e de vez em quando, eu tinha que mostrar que não era do bando.
Já era umas dez da noite, e eu perguntei se os pais deles não iam incomodar ele por estar até tarde na rua. Lucas falou que os pais não iam dormir em casa por uns seis, sete dias, que era a segunda lua-de-mel deles e que combinou com a irmã de não ficar em casa naquela noite, pra ela ficar sozinha com meu sobrinho. Ele disse, algo do tipo:
- Acho que eles vão transar.
E riu. Serviu a terceira dose e tomou. Eu já entendi que ele ia acabar dormindo por lá mesmo.
- E tu, tem namorada ou é tipo o Daniel da cova dos leões? - Perguntei pra ele e o cara já estava meio bamba e disse:
- Ainda não sou nem o Daniel, nem o cara que chupou ele, mas tenho umas peguetes por aí.
Servi a minha última dose e bebi, deixei uns quatro dedos na garrafa e fui pro banho. Estava meio alto já, tequila é foda quando bate. Não ouvi som vindo da sala, e presumi que Lucas tinha dormido, mas quando voltei ele estava esticado no sofá, abraçado no violão com a garrafa totalmente vazia ao lado.
Tentou levantar, quase caiu e sentou de novo. Eu já vi e vivi isso algumas vezes, sabia o que fazer. Providenciei um balde, deixei perto do sofá. Passei um café, e fiz ele tomar quase dois litros de água gelada. Isso deu uma animada no garoto. Peguei uma toalha e mandei ele tomar banho com a porta encostada, sem trava-la. Liguei o chuveiro e saí do banheiro deixando ele lá. Passaram uns cinco minutos e nenhum barulho fora o da agua caindo, então bati na porta e não tive resposta. Eu abri e vi o cara desacordado sentado embaixo do chuveiro com a agua correndo pelo corpo e completamente vestido. Que dor de cabeça que arrumei pra minha sexta. Ficar de babá de bebum.
Tirei minha roupa para não molhar e fiquei de cueca, tive que entrar no box do banheiro para tirar a roupa do cara, deu trabalho, mas foi rapidão, botei pra secar atrás da geladeira, peguei uma garrafa de água gelada e levei pro Lucas tomar com dois Engov. Ele estava um pouco mais acordado e tomou de boa toda a água que dei para ele. Tentei levantar o cara puxando pelos braços, mas ele não me ajudava. Balbuceou alguma coisa que não entendi. Eu fiz ele repetir e ouvi:
- Tu tá de cueca branca no chuveiro e eu tô pelado.
Eu nem notei que cueca que eu estava usando, só queria resolver aquilo de uma vez, quando percebi que minha cueca branca, ficou totalmente transparente e que embora ele estivesse pelado, sentado e de pileque seu pau começou a ficar meia bomba e falei irritado.
- Tá meu, tenta ficar em pé aí, se não vai passar a noite no banheiro e amanhã ainda vai ficar gripado.
Quando ameacei sair do box, me puxou pelo elástico da cueca, tão forte que eu quase caí.
- Qual é a tua?
Ele ficou parado olhando fixo pra minha benga, ainda sentado. Levantou a mão e alisou meu pau por cima da cueca molhada. Obviamente, cresceu na hora e ele deu um risinho sacana.
- Tá duro teu pau, acho que tu tá gostando.
Eu estava. Ele notou e ficou alisando, e quando a jeba estava completamente dura, a cabeça saiu para fora do elástico. Ele baixou um pouco a cueca e meu cacete saltou para foda, apontando bem na direção de seu rosto. Quis achar razões morais para sair dali, mas sucumbi aquele boquete do moleque. Chupava com vontade e com as duas mãos começou a amassar minhas nádegas e apertava com força. Até que percebeu que eu ia gozar e tirou da boca, deixando a porra escorrer pelos peitos com a água do chuveiro.
Ele ficou em pé, ainda bêbado, mas visivelmente, menos bêbado do que pensei, terminou o banho. Me sequei, fui para o quarto e vesti uma bermuda. Logo em seguida, ele veio atrás, se secando, totalmente nu.
- Que que eu faço contigo hein? Nunca mais eu dou bebida pra guri.
Ficou quieto, caminhou até a cama, e nu, deitou de bunda pra cima, como se fizesse aquilo sempre. Depois bateu no colchão, como se estivesse me convidando para deitar do lado. O que eu tinha a perder. Apaguei a luz, me despi, e deitei ao seu lado. Com caras, não sabia o que fazer, juro. Passei a mão sobre seu traseiro firme, alisei acariciando, deslizei no seu reguinho pouco peludo e fiz uma leve massagem em torno do seu buraquinho, e sentia na ponta do dedo seu cuzinho piscando.
Subi, literalmente, em cima das coxas dele, repousando meu pau exatamente no meio das duas nádegas e comecei um vai e vem que enlouqueceu os dois. Ele deu uma arrebitada na bunda tão gostosa, que tive vontade de meter na hora, mas sabia que não seria fácil, então puxei seu quadril para cima, deixando-o de pernas abertas, e rabo exposto, e comecei a tentar forçar a entrada. Ele gemeu de dor, mas forçou ainda mais para entrar. Voltou a ficar de bruços na horizontal, sem desencaixar do meu pau. Deitei por cima e fiquei com a boca na altura de sua nuca, e comecei a morder sua orelha enquanto metia. Estávamos suados, e roçando nossos corpos por vários minutos, e a cada pulsada que meu pau dava dentro do rabo dele, sentia suas pregas esguelando meu cacete. Quando aumentei o ritmo para gozar, ele empinou totalmente a bundinha e recebeu rebolando um grande e longo jato de porra, que o preencheu por dentro com meu tesão. Caímos cansados um ao lado do outro, mas tinha uma questão não resolvida ainda. Meu pau estava desmaiado, o dele duro.
Novamente me ajoelhei sobre ele, passando as pernas na altura de suas coxas, e comecei uma coisa que jamais imaginei que faria. Lambi sua barriga e desci a língua até seu saco pouco peludo, chupei as duas bolas com todo o cuidado, e cheirei sua macheza. Senti seu pau roçando ao lado da minha orelha e sabia o que tinha que fazer. Primeiro com a mão, amassei a cabeça do seu pau até escorrer aquele caldinho transparente, que removi com a língua várias vezes. Abocanhei sua cabeça e chupei até sentir que estava inchada, e desci o mais fundo com a garganta naquele mastro juvenil. Ele estava tão excitado, que o boquete parecia que ia durar pouco. Logo senti movimentos involuntários na sua pica, e um esguicho encheu minha boca de porra do garotão. Chupei até o fim, e guloso, não deixei escapar uma gota sequer.