Estudante exemplar: Além da ética profissional (Parte II)

Abri os olhos lentamente sentindo os dedos longos e grossos de Mauro deslisarem pelo meu cabelo. Estava nua e deitada de lado, meu corpo estava suado e o lençol que me cobria colava um pouco na minha pele. Mauro estava deitado atrás de mim “de conchinha” com o braço esquerdo apoiado no meu ventre. Eu estava deitada no seu bíceps, embalada em seus braços.

Aquilo estava muito gostoso então resolvi ficar quietinha, só sentindo o calor daquele corpo no meu. Fiquei emocionada com a situação, meu coração estava quentinho e senti vontade de chorar de alegria.

— Você não tem ideia de quantas noites eu fui dormir sonhando com esse momento… — falei baixinho sem me virar pra ele — Esse é o momento mais feliz da minha vida, professor! — e era mesmo.

— Que bom que está feliz, querida… — falou no meu ouvido, beijando meu pescoço.

— Eu dormi durante muito tempo? — finalmente me dei conta de que tinha apagado depois de gozar.

— Só alguns minutos. — Mauro riu — Mas preferi te deixar respirar um pouco. Podemos continuar depois se quiser… Você nunca teve um orgasmo antes?

— Não naquela intensidade! — ainda estava impressionada com o choque sensorial — Nunca imaginei que era possível sentir algo assim… Meu gosto estava bom? — continuava encucada com aquilo.

— Mais do que bom! — ele riu de um jeito muito gostoso — Você é deliciosa por inteiro!

Ouvir aquilo fez meus olhos brilharem. Me virei finalmente para meu homem. Mauro olhava no fundo dos meus olhos e acariciava meu rosto. Passei os braços finos ao redor do seu pescoço e apertei bem meu corpo no dele. Ele me devolveu o abraço com igual força.

— Eu esperei tanto por isso, amor! — estava com um pouco de vergonha pelo meu sentimentalismo, mas Mauro parecia não se incomodar com aquele tipo de demonstração.

— Espero que eu esteja atingindo as expectativas então… — e riu no meu ouvido, acariciando minha nuca.

Mauro ainda estava ereto e seu pau fazia pressão entre as minhas coxas. Comecei a esfregar meu corpo no dele, acariciando os pelos da sua bunda e do cóxi. Ele me beijava de forma apaixonada. Toda a sua linguagem corporal gritava “desejo”. Finalmente ele me via e me queria como mulher e constatar isso fazia meu corpo reagir violentamente. Estava na hora de me entregar completamente ao meu homem.

— Eu nunca transei com ninguém… você reparou isso… — falei ao seu ouvido entre os beijos — Estava me guardando pra você…

— Acha que já é a hora? — ele ainda estava preocupado de eu estar me precipitando — Não quero que faça nada que não esteja pronta…

— Eu estou esperando por isso desde que te conheci, professor! — segurei seu membro com minha mão pequena. Estava tão duro, quente e inchado quanto antes. Desci até sua pica deliciosa e comecei a mamar novamente. Já estava viciada naquele cacete pulsando na minha boquinha.

Mauro sentou-se na cama com as costas apoiadas na cabeceira e o pau em riste. Fiquei de bruços na sua frente, tentando empinar bem a bundinha enquanto engolia seu membro quase até o talo (estava ficando boa naquilo). Tirei o pênis de Mauro da boca e enfiei o rosto nas suas bolas, lambendo e chupando com cuidado aquele saco enorme. Meu cuzinho piscava só de imaginar que aquelas bolas estavam cheias de porra quentinha e grossa.

Segurei seu cacete pela base, apertando de leve e fazendo as veias saltarem ainda mais. Me posicionei em cima do seu colo e encaixei aquela pica dura e melada na entrada da minha buceta. Eu não podia esperar mais. Apoiei as duas mãos em seus ombros e Mauro me segurou pelos quadris estreitos. Não forçou o pênis para dentro de mim, me deixando controlar a situação (o que me deixou muito mais tranquila). Comecei a descer o quadril devagar. Sua glande abria passagem entre meus lábios externos já bem melados de lubrificante e do orgasmo anterior.

Depois de alguns centímetros, senti a cabecinha do pau tocar a parte mais apertada do hímen. Parei por um instante, estava tremendo um pouco e um suor gelado se formava na minha testa e nas costas. Mauro percebeu que eu estava nervosa e começou a me beijar e massagear meu grelinho, fazendo meu corpo relaxar um pouco mais. Fui escorregando mais um pouco, senti meu interior arder enquanto sua glande alargava meu selinho e o rompia. Desci minha bundinha inteiramente, acomodando todo aquele membro dentro da minha bucetinha deflorada.

Não falei nada, nem gritei. Mas estava tensa e trêmula. Seu pau agora parecia grande demais pra mim, preenchendo todo meu interior! Conseguia sentir cada pedacinho daquela tora pulsando entre as paredes apertadas da minha vagina e a glande pressionando a entrada do meu útero. Procurei não me mexer muito, pois o mínimo movimento fazia minha xaninha arder.

Mauro escorregou o corpo levando o meu junto até ficar deitado na cama, sempre olhando em meus olhos (agora lacrimejados) e me masturbando. Estava sendo incrivelmente paciente comigo e aquilo só me fez amá-lo mais ainda. Apoiei minhas mãos em seu peito e comecei a ensaiar alguns movimentos, quicando bem devagar em seu pau.

Mesmo devagar, sentia um desconforto enorme no deslisar da pele dele contra a minha mucosa interna. Era como se não estivesse nem um pouco lubrificada, embora estivesse toda molhada. Mauro me abraçou pela cintura e, num rápido movimento, me virou deitada no colchão, ficando por cima de mim. Tirou seu pau de dentro do meu corpo e a sensação foi como se um buraco estivesse aberto e vazio na minha xaninha.

Mauro abriu a gaveta no criado-mudo e tirou de lá uma caixa de lenços e um tubo de plástico que parecia pasta de dente (mas era lubrificante). Delicadamente, deslisou um lenço umedecido entre meus lábios inchados, limpando o sangue do meu hímen quebrado e jogou bastante gel no próprio membro, espalhando bem ao longo de toda a extensão.

— Quer continuar? — perguntou enquanto posicionava a glande na entrada da minha buceta. Fiz que sim com a cabeça, tentando relaxar os músculos.

Mauro forçou aquela pica enorme (agora eu via que era enorme pra mim) na minha buceta, mas dessa vez entrou com uma facilidade surpreendente! Até me assustei, pois esperava sentir aquele mesmo desconforto, mas daquela vez senti apenas seu pau deslisar com facilidade até o fundo. Soltei um gemido longo, mas desta vez era de prazer. Mauro sorriu ao ver minha reação.

Me colocou em uma posição muito interessante, com as pernas juntinhas apontando para cima. Era estranho ficar daquele jeito, mas estava confortável. Mauro começou a mexer o pênis para dentro e para fora de mim devagar, mas constantemente, sempre enfiando até o fim, tocando meu útero. Estava totalmente relaxada olhando a expressão de prazer do meu homem. Finalmente meu professor estava me comendo! Mal podia acreditar que após tantos anos de amor platônico, eu finalmente estava com ele dentro de mim!

Nesse momento eu já não sentia mais dor nenhuma, apenas o prazer do movimento rítmico que Mauro fazia para dentro e para fora, fodendo lentamente minha bucetinha recém-desvirginada. Então Mauro fez algo que eu não esperava: aproveitando-se da posição em que estávamos, virou o rosto para o lado e começou a beijar meus pés. Aquilo me desconcertou um pouco; sabia que várias pessoas tinham fetiches por pés, mas jamais esperara que Mauro fosse assim. Mesmo que estranhando a situação, a atitude dele começou a me excitar: afinal, se ele estava chupando meu pezinho, significava que era algo em mim que o deixava excitado! Sentia sua língua quente e molhada passar entre meus dedinhos finos e deslisar pela minha solinha branca. Estava adorando aquilo.

Mauro parou de chupar meu pé esquerdo e começou a cheirar entre os dedos do outro pé que ainda não estava todo babado. Fiquei com medo de estar com mau cheiro, mas ele parecia estar deliciado com aquilo, então relaxei. Seus movimentos agora estavam mais rápidos; Mauro segurava minhas coxas com força e bombava na minha xaninha ensopada e inchada. Era como estar no paraíso! Sentia sua rola grossa me invadindo cada vez com mais força e via meu amor se esbaldar nos meus pezinhos (que naquele momento eu começava a achar até bonitinhos). Comecei a mexer meus pés, acariciando seu rosto com os dedos melados o que o deixou ainda mais louco, metendo cada vez mais rápido na minha bucetinha.

Nem senti o segundo orgasmo vindo. Estava concentrada (quase hipnotizada) nos movimentos e nas carícias de Mauro quando, de repente, senti como se desplugassem o controle do meu corpo. Meus olhos viraram para cima e senti meu corpo arquear enquanto eu urrava de tesão. Mauro não parava de me foder, agora sem dó nem piedade, fazendo minha pele estalar contra a dele. Segurei minhas pernas com força enquanto minha bucetinha e meu cu piscavam descontroladamente.

Mauro tirou a pica de dentro de mim e senti minha buceta esguichar (aquilo sim era novidade pra mim) sem parar, encharcando o lençol. “Ai meu deus, eu to me mijando!” pensei inocentemente, mas não conseguia raciocinar. Ele levou seu membro todo vermelho até minha boca, eu o segurei com as duas mãos e comecei a ordenhar aquele mastro com a cabeçona inchada pulsando na minha língua. Fechei os olhos. Minha buceta ainda esguichava e meu corpo parecia estar em transe.

Então Mauro começou a esporrar na minha boquinha pequena. Ouvia seu gemido alto ecoar por todo o quarto enquanto ele despejava jatos e mais jatos daquele creme quentinho, enchendo toda a minha boca de esperma. Seu pau parou de espirrar e Mauro ficou parado, em pé sobre mim com o corpo trêmulo. Olhei bem em seus olhos e comecei a beber aquela porra quente e grossa. Engolia em grandes goles o leitinho do meu homem. Tinha um gosto estranho a princípio, mas só de pensar que aquilo tudo tinha saído de dentro dele, me dava vontade de beber mais e mais…

Tirei seu pau todo melado da boca e comecei a limpar a base dele com a língua, pegando cada gotinha de porra e engolindo. Chupei os dedos e lambi os lábios. Não queria perder nem um pouco do leitinho de pica do meu amor.

Mauro se sentou com as costas apoiadas na cabeceira, estava ofegante e suado. Eu ainda me recuperava do orgasmo e apreciava o sabor da sua porra na minha boca. Me debrucei sobre ele e comecei a lamber o suor do seu peito. Estava enlouquecida! Mauro me puxou para cima e me beijou, mesmo com gosto de esperma na boca. Adorei aquilo!

Após mais alguns instantes de beijos, finalmente meu corpo foi se aquietando. Deitei com a cabeça apoiada no seu tórax acariciando sua barba.

— Nunca achei que fosse sentir prazer nos pés… — falei sorrindo — Essa foi a melhor primeira vez que eu poderia ter, professor…

— Me chama de Mauro. — disse, dando um beijinho na minha testa suada — Não precisamos mais dessas formalidades…

— Então agora estamos juntos? — perguntei com um sorrisinho bobo no rosto — Pra valer?!

— Eu não poderia escolher qualquer outra opção depois de hoje, meu anjo.

Fechei os olhos e abracei seu tronco quente e suado. Estava radiante de alegria. Finalmente, meu professor era meu homem. E agora não era mais só coisa da minha cabeça. Eu era a mulher mais feliz do mundo naquele momento.


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Comentários

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Muito bom

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Me manda fotos suas ?

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Maravilhosoo 😍😍😍 queria um professor desses na minha vida 🤣

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Amei seu conto! Parabéns

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