Meu irmão mais novo adora chupar minhas tetinhas.
Olá, sou Thiago e vim relatar algo que aconteceu comigo durante algum tempo, a mais ou menos 3 anos atrás com meu irmão, na época eu tinha 20 anos e ele por volta dos 13 ou 14 anos, mas somente na idade cronológica porque na aparência física ele parecia muito mais velho do que realmente era, aparentava por volta de 15 ou 16 anos, voltando, eu tenho 1,70 de altura, cabelos loiros escuros, branco, olhos castanhos, e sou gordinho tenho 85 quilos, que pra minha altura fazia com que eu ficasse com umas tetinhas, mas nada que me incomodasse. Nessa época eu ainda não estava na faculdade mas já pretendia ir, e ele estudava de manha em uma escola muito próxima de casa.
Como na época eu ainda não estava estudando e nem trabalhando eu ficava até um pouco mais tarde dormindo, acordava por volta das 9:30, e nesse horário meu irmão já estava na escola, ficava sozinho o dia inteiro, limpava a casa fazia comida e esperava ele chegar da escola para almoçarmos,
ele era um menino muito legal e divertido, sabia conversar e não tínhamos aquelas intrigas que a maioria dos irmão velhos tem com os mais novos, isso era motivo de alegria para os nossos pais que nunca precisaram se incomodar de ficarmos juntos sozinhos, por volta de 12:45 júnior(meu irmão) chegava em casa.
-Thiago- Gritava ele quando chegava.
-Estou na cozinha fazendo o almoço.-Eu respondia, mexendo a colher de pau na panela.
Ele entrava, se curvava um pouco, para me dar um beijo no rosto, e sim ele era e é mais alto do que
eu, por volta de 1,75 de altura, não é muito, e acho que ele fazia mais para me irritar, porque sabia que eu não gostava de ser mais baixo.
Almoçávamos, juntos e conversávamos sobre o dia de aula dele, assistíamos televisão, e jogávamos videogame, até as 4:30 mais ou menos, e então batia aquele cansaço de tarde pelo fato de arrumar a casa e tudo mais que eu fazia no período da manha, então falei para ele.
-Júnior vou me deitar um pouco para descansar, pode ficar ai jogando, qualquer problema pode me acordar, tudo bem?-disse me levantando e colocando o controle de videogame em cima da mesa de centro.
_Tudo bem Thiago, vou ficar aqui jogando mais um pouco e depois vou me deitar também,-Disse deitado no sofá.
Subi pelas escadas até o meu quarto, não fechei a porta pois tenho o sono um pouco pesado, então se por acaso Júnior fosse me chamar, não conseguiria me acordar somente batendo na porta.
Como o tempo estava quente, não muito mas para mim que já era calorento, e gordo, isso se multiplicava, tirei a camisa, coloquei um short mais curto para dormir, liguei o ventilador no médio somente para dar aquela ventilada no local e me deitei, fiquei um pouco acordado, até que vi uma sombra vindo em direção ao meu quarto, de fininho, vindo bem devagarinho, deduzi na hora ser Júnior pelo fato de que se fosse algum intruso, Júnior teria gritado ou se manifestado de alguma maneira, além do fato da porta estar trancada e se fosse arrombada eu teria escutado o barulho, na hora chamei por ele.
_Júnior?-E a sombra parou na hora.
_Thiago… Achei que já estivesse dormindo.- Disse como se pretendesse aprontar alguma, mas foi pego no flagra.
_Não, ainda estou acordado, precisa de alguma coisa?- Perguntei olhando para a sombra.
_Não, eu só estava… Vindo no banheiro, e você acabou me assustando.-Disse, com a voz um pouco assustada.
_Me desculpe, pode ir ao banheiro.-Disse me virando de costas para a porta e tentando em fim dormir.
Quando acordei já era umas 18:30, e senti alguma coisa estranha nas minhas tetinhas, parecia saliva, mas pela quantidade, deduzi que fosse suor, embora o quarto estivesse fresquinho, como disse no início sou calorento, levantei coloquei uma camiseta regada, fui ao banheiro, e andei pela casa, estava tudo escuro pelo horário, e não tinha sinal de Júnior, no andar principal, liguei a luz da sala, e subi as escadas novamente, andei até o quarto de Júnior, estava com a porta encostada, e a luz apagada, mas a luz do corredor iluminava o quarto, abri a porta e fiquei olhando meu irmão, Júnior era um pouco diferente de mim, era magro, não esquelético, tinha um rosto quadrado, como o nosso pai, cabelos pretos e lisos, branco assim como eu, olhos pretos também que combinavam com ele, as pernas não eram tão grossas pelo fato de ainda ser um pouco novo, mas já eram bonitas e grossinhas, e o pé, um pé grande usava 43, o que minha mãe sempre brincava falando que já era difícil achar os sapados do meu pai, e agora também seria difícil achar para o filho, mas que ela tinha sorte comigo, pelo fato de ter um pé um pouco menor, pois uso tamanho 39. Mas o que me chamava atenção ali era seu short, marcado pelo pau, que não era pequeno apesar da idade, pelo fato de ser branco pude notar ainda a parte molhada aonde fica a cabeça, mas isso pra mim não era uma novidade, ele estava entrando ou pelo que parecia já estava na puberdade, aconteceu comigo, e com outros garotos então levei aquilo normalmente, e claro sem nenhum tipo de desejo.
Pelo horário decidi acordar ele, pois nossos pais já deviam chegar, já que os dois têm a mesma carga horária, e começam a trabalhar no mesmo horário.
_Júnior acorda, daqui a pouco os nossos pais já vão chegar e não vão gostar nada de te ver dormindo a essa hora.-Disse bem próximo ao ouvido dele, sussurrando bem devagarinho.
De repente, eu vi o pau dele dando uma pulsadinha e ele abrindo os olhos olhando pra mim, a primeira reação dele foi cobrir suas partes com as mãos e se sentar na cama, de costas para mim.
_Desculpa Thiago, nossa… Me viu você sabe né… -Disse ele todo envergonhado.
_Calma Júnior, isso é normal, acontece com todo garoto na sua idade, não precisa se preocupar comigo, afinal somos irmãos, e não precisamos ter esse tipo de incomodo.-Disse me dirigindo á porta do quarto dele, e acendendo a luz.-Bom já que acordou, deixarei você ai se arrumando e vou ir para a cozinha arrumar a mesa para o jantar, disse.
Sai do quarto fechei a porta, e desci as escadas, meu pais chegaram, jantamos conversamos um pouco, meus pais foram dormir, e eu fique um pouco com meu irmão na sala conversando já que dormimos a tarde, não estávamos com sono, vimos televisão, e um filme, quando já era 1 hora da manha, decidi ir dormir, meu irmão decidiu ficar um pouco mais já que era sexta-feira e portanto ele não teria aula no dia seguinte, dei boa noite para ele, subi para o meu quarto tomei um banho, coloquei minha cueca e short e fui dormir, no meio da noite sinto algo molhado nos meus seios, ainda meio grogue começo a gemer, com isso logo para, vejo um vulto saindo pela porta, mas como
uso óculos, e estava sem, não consegui ver nada, mas aquilo ficou na minha mente.
No dia seguinte, acordei, fiz a mesma rotina do outro dia, diferente somente porque o meu irmão estava em casa, mas também logo saiu, pois alguns amigos dele da rua vieram chamar ele, ele disse que iria ir jogar bola na rua com os amigos e depois voltaria, nosso eu fui fazer as minhas coisas como todo dia, as horas foram passando na hora do almoço ele voltou todo suado sem camisa, fomos almoçar, e fizemos aquele mesmo ritual de todos os dias, até que bateu a hora do soninho da tarde, só que aquele dia eu fiquei com o acontecido do dia anterior na cabeça, e decidi fingir dormir para ver o que acontecia enquanto eu dormia.
Subi fiz todo o processo de sempre, deitei na cama sem camisa, fechei os olhos e fingi dormir, depois de mais ou menos uma hora, fingindo dormir, eu já estava cansado de ficar lá deitando esperando uma coisa que poderia ser só algo gerado na minha cabeça, que decidi ir dormir mesmo, mas quando estava quase pegando no sono, vem aquele cheirinho de suor, forte… Júnior, só poderia ser ele ainda não tinha tomado banho, senti a presença dele no meu quarto, entrou ficou parado, olhando, parecia verificar se eu estava mesmo dormindo, tentava olhar abrindo um pouquinho os olhos tomando cuidado para ele não perceber que eu estava acordado, queria saber o motivo dele estar ali sabendo que eu estava dormindo, no começo achei que ele mexeria nas minhas coisas, mas ele foi se aproximando da cama, devagar, sentou na cama ficou olhando para o meu rosto e começou a passar a mão nos meus peitinhos, eu sempre tive muita sensibilidade neles, o toque era sem medo, firme, seus dedos passavam nos bicos a fim de deixá-los durinhos, e foi isso que aconteceu, eu estava em choque, mas o prazer falou mais alto e eu decidi ficar calado, pois poderia só ser curiosidade de pré adolescente, e ele poderia se sentir mal em ser pego dessa forma, deixei que rolasse. Ele foi se aproximando, quando viu que eu estava com os mamilos durinhos e colocou a boca no mamilo direito, boca quente, sentia a saliva, os dentes, e o melhor… a língua, ele começou a passar a ponta da língua bem devagar, saboreando o meu peitinho, começou a sugar, meu mamilo direito enquanto brincava com o esquerdo com a mão, e nisso começou a salivar bastante, me deixando bem molhadinho, chegava a escorrer, e ai a coisa ficou boa, ele chupava lambia, mordiscava, eu estava envolvido, ali não tinha um garoto e sim um homem, não sabia aonde
ele tinha aprendido aquilo mas… aprendeu direitinho, ali não era mais o meu irmão, era a fonte do meu prazer. Sua boca fazia um trabalho que nenhum homem que eu já tinha ficado, e olha que eram muitos tinha feito, alguns nem se quer davam atenção para meus mamilos, no máximo passavam as mão e apertavam, o que pra mim não dava prazer nenhum mas aquilo dava, depois de umedecer bem o lado direito, ele foi para o lado esquerdo, e foi ai que eu não consegui me segurar, estava suando de tesão, segurando o gemido na garganta, como se tivesse uma bola de tênis presa, mordendo o lábio quase o machucando por causa da força que eu fazia, e ele ali trabalhando com sua boca habilidosa, até que não conseguir segurar o gemido, quando ele olhou para mim e viu que eu estava acordado, o primeiro sentido dele foi levantar, o short com a barraca armada denunciava o tesão que ele também estava sentindo.
_Thiago, desculpa não fala nada para os nossos pais pelo amor de Deus.-Disse quase levantando.
_Só vou falar se você parar, continua… Por favor…-Disse com a voz, rouca, e puxando ele pela gola da camisa que ele usava pela mão direita, com a esquerda coloquei a mão na cabeça dele e puxei antes que ele pudesse sair do meu alcance, coloquei a cara dele de novo lá, e ele voltou a mamar do jeito que ele tinha começado só que melhor, porque agora o medo de me acordar tinha acabado, eu estava lá entregue pra ele me usar do jeito que ele quisesse e bem entendesse.-Isso vai, nunca nenhum homem me deu tanto prazer assim, vai…
Ele nem ligou para o que eu disse, o que ele estava fazendo ali era muito mais importante, ele foi subindo um pouco e começou a chupar meu pescoço, eu segurava sua cabeça gemendo de tesão, queria dar mais tesão para ele também, queria retribuir o agrado que ele estava me fazendo, fui passando a mão pela sua barriga, e descendo até o seu short estufado pelo pau preso na cueca, passei a mão ali e ele deu um gemidinho, entendi aquilo como uma confirmação, ele queria aquilo tanto quanto eu, meu pescoço queimava meus mamilos ardiam de puro prazer e satisfação, o ventilador ligado em minha direção só ajudavam em contato com a saliva no meu mamilo me davam o frescor que eu tanto precisava naquele momento meu corpo estava em chamas, tirei o pau dele para fora e comecei a bater uma para ele bem devagarinho, queria ele do mesmo jeito que eu, pude olhar para seu caralho, grande cabeça rosada, saindo pré gozo, e pulsando na minha mão, não aquentei acabei gozando, me contorci na cama, e ele percebeu o que tinha acabado de acontecer, ele olhou pra mim, com a cara lambuzada da própria saliva, e deu um sorriso o mesmo de sempre, mas que naquela hora foi o mais safado e satisfeito que eu já vi na vida, ele tinha concluído o que ele tinha vindo fazer, e assim também senti o gozo dele na minha mão, tirei a mão de seu pau, ele me olhou mais uma vez dei uma chupada em cada mamilo meu, levantou, guardou o pau, e saiu pela porta, sem dizer uma palavra, na verdade não tinha nada para ser dito, e sim sentido, levei a mão suja com sua gala até a boca, e suguei até a última gota do seu sêmen, deitando a cabeça exausto na cama, e assim dormindo feliz e completo.