Trepei com o fiscal de prova do ENEM

O segundo domingo de provas do enem foi bem mais intenso que o primeiro. Além de ter que lidar com o mau funcionamento do ar condicionado da sala, tive que encarar o fato de o fiscal ter ido de bermuda. Eu nem sabia que podiam, pra mim eles tinham que usar só calça, mas o safado foi e ainda foi com alguns números a menos, dando um efeito de que a roupa estava um pouco apertada nas coxas peludas e definidas, ou então elas que eram bem malhadas e torneadas, além de deliciosas. Isso pra não falar de toda a mala acumulada entre as pernas, principalmente quando sentou e ainda se esticou todo, um calor filho da puta lambendo nossos corpos e me deixando todo escorregadio na cadeira, ao ponto do cuzinho piscante deslizar aflito na superfície. Ele se manteve me olhando, como se soubesse o que estava acontecendo comigo e doido pra ver, doido pra sentir o cheirinho e meter com FORÇA. Prendeu-se na cadeira com os brações também de fora, sendo que seus sovacos eram tão peludos que pude ver muitos pelos presos entre o bíceps e o tórax, doidos pra sair e tomar ar. Que delícia de mulato gostoso do caralho! Um putão de verdade, a porra ainda era docinha. Não teve enem que me fizesse focar em outra coisa senão nesse safado e no fato de que não tinha sentado nele na semana anterior. Um erro que estava preparado pra não cometer novamente na prova, agora que tinha outra oportunidade de ir bem.

Pra melhorar ainda mais a situação, o pirocudo ainda levantou e ficou circulando na minha frente com aquele volume protuberante. Com certeza tava de pau durão e precisou de me mostrar, indicando que eu não iria simplesmente terminar a prova e sair. Em cada passada que deu, mais o cheiro do suor ficou no ar, entrando pelas minhas narinas e intensificando ainda mais as piscadas que o cuzinho deu na cueca, que à esta altura já estava mais do que mastigada por tanta pressão e vontade de curra e gala bem porruda na olhota. As marcas de umidade na blusa dele me tiraram do sério de vez. Foi muito difícil aguentar até o fim, mas precisei de fazê-lo pra sair junto com o fiscal. Quando isso aconteceu, também não consegui sequer chegar até o banheiro onde o mamei na semana anterior. Foi só a sala esvaziar que o puto já foi fechando a porta e passou a chave. Imprensou-me na parede e suspendeu meu corpo de forma a deixar em sua altura, com as mãos apertando vorazmente minhas nádegas e o caralho forçando na minha virilha, todo grande e grosso, me lembrando do gosto doce da gala dele. Mesmo de roupa, a CACETONA tentava a todo custo se encaixar entre minhas pernas, tal qual uma cucetinha.

- Sentiu minha falta, né?

- Por que eu não te dei o cu domingo passado?

- Também não sei como não te comi antes. Bora parar de papo.

Não teve cerimônia. Fui virado de costas, tive a bermuda arriada só até os joelhos pra não perder tempo e ele me empinou na mesa de professor. Colocou um pé pra cima, pôs o caralhoso pra fora e cutucou a portinhola do meu cuzinho no pelo, na pele, sem camisinha. Se era assim que ele queria, assim eu satisfaria meu macho, mas não recomendo. Pisquei e dei passagem pra grossura de caralha entrar, porém não foi tão simples.

- Sssss! Relaxa, vai!

Como sabia daquela putaria, fui de jockstrap e isso o deixou alucinado. Prendeu as mãos nas alças da cueca, fez um nó como se fossem rédeas e me puxou de vez pra si, ganhando o espaço de todo o cu com a piroca bojuda entalada.

- Isso, filho da puta!

- Hmmm! Pode foder com força, vai!

Pra que eu fui pedir, ele me tratou feito uma égua, montado em meu lombo. Tomei tapa na cara, na bunda, fiquei marcado e até mordida na nuca levei.

- Isso, me bate! Me morde! Fode com força, caralho!

Só parei de pedir quando senti o corpo do fiscal encostado no meu, os pentelhos todos contra as nádegas, indicando que só ficou o saco PESADO na portinha, já que ele tava todo dentro. Ainda pulsou a VARA pra mostrar o quanto, mas isso me fez piscar o cuzinho e o deixar ainda mais ENCACETADO, a ponto de morder a língua de tesão. Aí segurou meu pescoço, puxou meu corpo arqueado pra si e voltou a foder, totalmente apoiado no meu cóccix.

- HMmmm! Annnm!

- GrrrrR!

Ele ficou tão afobado que se perdeu na velocidade, indo e vindo contra mim e tacando fogo nas pregas, socando fundo no meu cu. A passagem do cacete envergado era quente e arrebentante, mas ao mesmo tempo deliciosa e na medida pra largura da cuceta. Aos poucos, me virou de ladinho e aí foi bem mais fácil de foder com gosto, ainda apertou minhas coxas pra deixar a carne mais fechada ao redor da vara.

- SSSSSSS!

De lá de cima até o fundo, a glande grossa pareceu fazer uma curva no fim do cu, fincando lá no final. Senti que ia gozar e tornei a piscar no pau dele, trazendo outra vez a sensação de prazer intenso, mascando seu membro por completo.

- Isso!! FFFFFFF

Minhas pernas bambearam e o que senti em seguida foi o lombo enchendo de gala bruta de macho caralhudo. Era tanta porra que fiquei até preocupado sobre como sairia dali, mas aí lembrei que poderia ir ao banheiro antes e dar uma descarregada no leite entalado em mim via injeção direta de pica. O puto se recompôs e saiu antes, nem aí pra nada, mas completamente leve, já que o leite estava em outro lugar. Eu tava suando feito porco, andando todo deslizante e com as entranhas quentes, mas saciado. Não sei se passei no ENEM, mas sei que preenchi os requisitos do fiscal que me avaliou. Nota dez no falocentrismo, completamente apto a cursar Artes Sexuais, bacharel formado em Sodomia.

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Senti saudades de produzir !PUTARIA! explícita, nua e crua, bem purinha.

Aproveitei pra experimentar algumas coisas enquanto escrevi vários continhos que vou postar.

CEREJA vai continuar só no wattpad, não mais aqui.

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