Em família.
Com meus 16 anos, ainda era um garoto franzino, magrinho e branquinho, admito também que com uns traços femininos. Tentando evitar que eu fosse gay, meu pai me levou a um rancho de pesca com dois amigos e meu tio Chico. Eu teria de passar o final de semana todo lá só com homens, o que na cabeça do meu pai, me tornaria mais machão.
Chegamos ao lugar que era uma lastima um local de apenas um cômodo, feito de madeira, com três beliches e uma mesa, no meio do nada, tendo apenas mato e o rio.
Depois de já termos “ajeitado” as coisas, os amigos de meu pai colocado o barco na água, eu meu tio e um dos amigos do meu pai, Teco, saímos para armar umas redes, porém eu só me limitava a segurar o barco quando havia necessidade. Isso levou praticamente a tarde toda e quando retornamos ao rancho, depois de conversar com meu tio, ele veio até mim e disse:
- estávamos pensando em sair daqui a pouco e descer bastante o rio para pescar a noite, mas duas pessoas tem de ficar, se quiser eu fico com você.
Nisso meu tio respondeu:
- podem ir vocês, eu fico aqui com mais um, tô meio cansado, quero tomar umas cervejas, um banho e descansar.
E imediatamente eu disse:
- eu prefiro ficar também.
Meu pai:
- tem certeza? Se quiser ver como é pode ir.
Meu tio:
- além de tudo é demorado pra cacete.
E olhando pra mim disse:
- eles voltam só de madrugada.
Resolvido que eu e meu tio ficaríamos, no final da tarde, meu pai e seus amigos saíram. Depois de um tempo ali conversando e observando o rio, meu tio disse:
- tá afim de tomar um banho agora?
- agora?
- é, aproveitamos o calor do sol.
Então pegamos um sabonete e descemos uma espécie de praiazinha de areia, assim que chegamos, meu tio tirou a roupa e entrou na água até os joelhos, se molhou começou a se ensaboar e disse:
- vai tomar banho de roupa?
Meio atordoado em ver seu pauzão mole e não conseguindo tirar os olhos dele, disfarcei e respondi:
- claro né!
Tirei a roupa e entrei na água até um pouco mais fundo, me abaixei, ficando só do peito para cima fora da água. Então ele começou a se aproximar de mim e eu mesmo disfarçando não conseguia deixar de olhar para aquele pau. Ao meu lado, começou a ensaboar aquela delicia e eu já morrendo de tesão ouvi ele dizer:
- tá o sabonete.
Estiquei o braço peguei e então ele disse:
- levanta se não você perde ele.
Eu me mantinha imóvel e ele então meio que em tom mais ríspido disse:
- levanta tonto, vai perder essa merda ai tamo fudido.
E morrendo de vergonha me levantei e ele olhando e rindo disse:
- tá de pintinho duro é? É por isso que não queria levantar?
E como me mantive em silencio por um tempo ele, se aproximou ainda mais de mim, pegou o sabonete da minha mão e ensaboando seu pau mais uma vez disse:
- me diz por que tá de pau duro?
Eu petrificado e já de pau mole continuava em silencio. Chico então resolveu me testar e disse:
- quer ensaboar meu pau? Vai pode ensaboar, não vou contar nada pra ninguém.
Eu permanecia do mesmo jeito e ele continuou:
- eu sei que você quer, eu também quero, ó, da uma olhada já tá até endurecendo.
Não resisti e olhei, então esticou a mão me entregando o sabonete e disse:
- vai ensaboa.
- mas e se eles voltam?
- xiiii, vai demorar muito, dá pra gente fazer um monte de coisa. Vai ensaboa.
Ai não teve mais como recusar. Comecei a esfregar o sabonete naquele pau, assim que formou bastante espuma, eu comecei a esfregar o sabonete em seu saco com uma mão e a outra já acariciava aquele cacete que crescia e endurecia.
Quando aquele pau magnifico estava uma pedra, Chico se abaixou na água, se levantou e totalmente sem espumas ele disse:
- quero que chupe.
Em silencio e obediente, me ajoelhei na sua frente dentro da água, peguei aquele delicia na mão e abocanhei, chupava como um putinho, enquanto acariciava aquele sacão. Punhetava, chupava a cabeçona, as bolas, fazia de tudo com aquela pica na boca, até que ele a pegou na mão, começou a se punhetar rápido, com a outra mão segurou minha cabeça e disse:
- abre essa boquinha.
E enquanto aproximava a pica do meu rosto, eu abri a boca, ele então encostou a cabeça em meu lábios e começou a gozar, em meu rosto e dentro da minha boca. Eu sentia o gosto da porra quente e aquilo me dava ainda mais tesão, então quando ele terminou, eu engoli o que havia em minha boca e fiquei olhando para ele, que disse:
- nossa foi muito gostoso, daqui a pouco eu quero esse rabinho branco ai.
Se virou e começou a voltar para o rancho me largando ali na água, então virou-se e disse:
- trás de volta o sabonete.
Terminei meu banho, peguei minhas roupas e voltei para o rancho, assim que cheguei, meu tio estava deitado nu no beliche, todo largado, fiquei ali sozinho por mais uma hora e meia. Enquanto eu o ouvia roncar, resolvi que agora seria minha vez. Entrei no rancho, fiquei nu e me aproximei até sentar ao lado dele na cama, enquanto ele roncava eu paquerava aquele pau mole, o peguei na mão e comecei a acaricia-lo, fui me ajeitando e mesmo ainda mole comecei a chupar novamente, assim que aquele cacetão começou a endurecer, meu tio acordou, deitou-se de costas e me deixou ali com aquele pauzão.
Quando aquela vara estava uma pedra, lambuzei meu cuzinho com o máximo de cuspe que pude e subi em cima do meu tio, seguei o cacete com uma mão e fui soltando o corpo até a cabeçona encostar na portinha do meu cuzinho que já estava todo arreganhado de tesão. Então continuei a soltar o corpo e senti cada milímetro daquele pau entrar em meu cu, sentado sobre meu tio e com todo seu pau enterrado em mim, comecei a cavalgar, subia e descia naquele pau como se fosse o ultimo do mundo e a cada movimento meu pau parecia que ia explodir. Cavalguei ate que não aguentando mais, tentei me levantar e ele me segurou pela cintura, então eu disse:
- deixa eu sair que vou gozar.
- goza assim mesmo.
- vai cair porra em você.
- vai moleque goza assim.
Então me sentei de vez naquele pau e com ele todo enterrado em meu cuzinho, comecei a gozar como louco sobre a barriga do meu tio. Depois de ter terminado disse a ele:
- como você quer gozar?
- vai fica de 4 ai na cama.
Então enquanto ele ficava em pé no fundo do beliche, eu ficava de quatro, com as canelas e os pés para fora da cama. Chico então entrou por entre minhas pernas e em uma só estocada, enfiou seu pinto em meu cu, começou então a estocar forte, tirava tudo fora e quando meu cu se dilatava piscando ele socava tudo dentro de mim mais uma vez, eu estava alucinado de tesão e então ele disse:
- vai putinho, pode até gritar que ninguém ouve, vai diz umas putarias pro titio, diz.
Com aquele cacete maravilhoso me fodendo eu obedecendo a ele comecei a dizer:
- vai... me come gostoso, arromba meu cuzinho, vai meu macho, me fode, fode forte, me come...
E dando uns gritinhos de tesão eu o estimulava ainda mais e ele disse:
- vai minha putinha, dona dessa bundinha branca, vou te arregaçar, vou socar até as bolas em você. A putinha preferida do titio.
Então me segurando forte pela cintura enterrou tudo em meu cu e disse:
- sente a porra quente do titio... tá sentindo?
Eu sentia que a cada pulsada que aquele pau dava em meu cu, era um jato de porra que saia e eu disse:
- tô sentido, vai me enche de porra, vai que tá delicioso meu macho.
E então meu tio me surpreendeu, depois de ter gozado, assim que tirou o pau de mim disse:
- opa! Tá escorrendo, espera que vou tapar.
E socou o pau em mim, tirando e socando como louco, ele não parava, eu com as pernas moles fui me deitando e ele ainda me comendo veio por cima, estocando como se fosse a primeira metida, ele me comeu até que disse:
- ai que delicia de cu, vou gozar e encher ele ainda mais de porra.
E foi o que ele fez, comigo deitadinho e ele por cima com seu pau enterrado em meu cu, ele começou a gozar pela segunda vez dentro de mim, me encheu de porra novamente e então levantou-se, deitou-se no beliche ao lado e disse:
- tô mordo, você acabou comigo sua putinha safada e não podemos esquecer de virar esse colchão antes do povo chegar.
- tem certeza?
- claro, vai que alguém percebe essa porra caída ai.
- tem certeza que quer virar já? Vai que esse pauzão fica duro de novo e quer entrar no meu cuzinho.
Rimos, descansamos e ficamos esperando os demais voltarem.