As Duas Coroas da Praia
Nome: Thiago
Idade: 21
Porte físico: Atlético
Cor da pele: Moreno claro
Cabelo: curto, estilo militar
Pênis: 18cm
Já eram três horas da tarde quando abordei aquelas duas senhoras tomando sol na praia e pedi para que tomassem conta das minhas coisas (celular, carteira e chinelos), enquanto eu dava um mergulho. Muito gentilmente aceitaram com um sorriso simpático, enquanto eu tirava a camisa e amontoava junto dos meus outros pertences.
Foi inevitável notar o olhar delas pro meu abdômen e peitoral, que não chegavam a ser músculos grandes, mas sim bem definidos. Gostei de receber aquele olhar de desejo, mesmo vindo de duas mulheres já com uma idade elevada (entre 45~50 anos). Era bom pro ego e autoestima. Fui correndo de bermuda até a agua e mergulhei, seus olhos me acompanharam por todo caminho, tenho certeza.
Após nadar por alguns minutos, voltei para perto delas, que disseram que eu podia me sentar ao seu lado na areia. Aceitei e começamos a conversar, papo vai papo vem, comecei a reparar melhor no corpo delas. Uma se chamava Lurdes, uma negra que aparentava ter uns 45 ou 47 anos, vestia um biquíni amarelo que não condizia com sua idade, sendo até muito pequeno para conter seus grandes seios, que escapavam um pouco por baixo da peça de cima, enquanto que a grande bunda parecia engolir a calcinha fio dental que vestia. A outra, a mais calada das duas, era a Zelia, parecia um pouco mais velha, já meio gordinha, mas ainda sim atraente por conta das pernas roliças e dos seios volumosos, que escondia debaixo de um maio roxo, junto das nadegas também bem chamativas.
Claro que, por conta da idade, muito poderiam não notar esses atrativos nas duas, já que suas peles não eram lisinhas e seus corpos não eram durinhos como as de uma universitária, mas quem olhasse poderia notar como deviam ter sido extremamente gostosas em seus auges (e como ainda eram).
Passamos um bom tempo conversando sobre os mais diversos assuntos, Lurdes era bem faladeira e não deixava a conversa morrer, e Zelia, apesar de mais quietinha, também mantinha sempre o sorriso e a simpatia, deixando o papo bem agradável. Ambas me comiam com os olhos a todo momento, e eu agora já retribuía esse gesto, encarando descaradamente seus atributos, enquanto elas estava deitadas de bruços. Não demorou e entramos no assunto de sexo.
Lurdes: - Mas, me diz Thiago, qual nome da sua namorada?
Eu: - Não tenho.
Lurdes: - Oxi! Mas um gatão desses, novinho, todo gostoso, solteiro?
Disse em tom de brincadeira, mas passando de leve os dedos pelo meu tanquinho com um sorriso safado. Caimos na risada e eu disse que não tava fácil pra ninguém, mas que era solteir por opção, que queria curtir um pouco a vida antes de me amarrar a alguém. As duas riram e foi a vez de Zelia fazer um comentário mais audacioso.
Zelia: - Deve viver na balada... imagina o que esse menino num deve aprontar...
Tinha no rosto a mesma expressão saliente de Lurdes e eu logo notei que elas estavam, de fato, dando em cima de mim, resolvi entrar no jogo. Rimos um pouco dessa ultima frase e então eu mandei essa:
Eu: - Ah, mas e vocês? Duas gostosas dessas sozinhas na praia. Seus maridos não ficam com ciúme de vir um garanhão e pegar as duas não?
Falei no mesmo tom descontraído e olhar pervertido. Elas riram e se entreolharam por um segundo, em cumplicidade, percebendo que eu tinha ali a mesma intenção que elas.
Lurdes: - Marido? Ahahaha! A Zelia é viúva e eu sou separada, peguei meu marido me traindo com a empregada novinha que tinha lá em casa. Os homens só querem saber das mais novas, nem ligam pra velhas como a gente.
Eu: Ora, mas como não? Só se forem loucos para notarem como vocês duas são maravilhosas. Com todo respeito, vocês são mais gostosas que a maioria das garotas da minha faculdade. Eu mesmo iria adorar transar com as duas.
Mais uma vez trocaram olhares, com sorrisos mais sacanas do que antes. Agradeceram pelos elogios e, mudando de assunto, Lurdes tirou um frasco de bronzeador da bolsa, me pedindo que passasse em suas costas. Prontamente atendi seu pedido, despejei um pouco do conteúdo nas minhas mãos e comecei a passar pela aquela pele negra e macia, começando a partir dos ombros e decendo até o fim da cintura, onde perguntei, encarando aquela bunda preta monumental.
Eu: - Nas pernas também?
Lurdes: - Em TUDO.
Entendi o recado na hora, mas não me apressei, desci pros tornozelos e fui avançando pelas panturrilhas e coxas, uma mão na direita e outra na esquerda, espalhando o bronzeador ao mesmo tempo nas duas pernas. Me demorei um pouco mais na parte interna das coxas quando vi que ela se arrepiou ao ser tocada ali, próximo a buceta, e nem pedi permissão antes de avançar com ambas as mãos, uma em cada banda da sua bunda, e esfregar com vontade.
Zelia assistia a tudo, rindo baixinho e fazendo alguns comentários desconexos, enquanto que Lurdes sorria da mesma forma de sempre, e dizia com uma voz bem safada.
Lurdes: - Isso, espalha bem direitinho, gatinho.
Naquele ponto meu pau já estava ficando duríssimo e começava a marcar na bermuda. Resolvi deixa-la sentir, e com a desculpa de que havia esquecido uma parte dos ombros, levei minhas mãos até lá, de modo que, na posição em que fiquei, quase como que montado em cima dela, minha rola roçou gostoso na bunda dela, e Lurdes pôde sentir toda a extensão da pica dura. Isso pegou ambas de surpresa.
Zelia: - Meu deus, vocês dois tão cheios de saliência, hein...
Ela comentou, mas ignoramos. Lurdes apenas se virou e, encarando meu pau sob a bermuda sem disfarçar, disse que agora seria na frente. Comecei pela barriguinha, com algumas poucas gordurinhas que ela tinha, mas seu olhar sacana na minha direção, somado ao meu tesão que já atingia níveis elevados, avancei direto pros seus peitões negros, que quase escaparam do bikini, tamanha foi a intensidade da minha investida. Eu ainda estava por sobre ela, como que montado, com as penas abertas e joelhos na areia, ao redor da sua cintura, mas sem realmente por meu peso sobre seu corpo. Zelia parecia não acreditar no que via.
Zelia: - Mas vocês tão que tão, hein...
Comentava com malicia e preocupação na voz.
Lurdes: - Oxi, mas que rapaz atrevido. E eu lá deixei você mexer ai?
Disse com um tom mais safado do que nunca, me encarando “daquele” jeito.
Eu: - Só quero garantir que passei bronzeador por igual e todo seu corpinho, pra não ficar com a cor desigual depois.
E falando isso massageava as suas duas tetas ao mesmo tempo. Naquela posição o volume na minha bermuda ficou ainda mias evidente, as duas olhavam, Lurdes com cara de safada e Zelia um tanto espantada. Não resisti e enfiei minhas mãos por debaixo do tecido da sutiã do bikini, tocando aquelas delicias de carne negra e macia diretamente. Sentia os mamilos duros e os apertava entre os dedos enquanto continuava a “brincadeira” de estar apenas passando o óleo de bronzear.
Zelia: - Ai meu deus, vocês dois já tão indo longe demais. E se alguém ver?
Ela dizia abismada, mas sem fazer nada pra impedir, olhando pros lados desesperada pra ver se tinha alguém por perto ou vindo na nossa direção. Mas como já passavam as 16hrs e a cidade tem muitas praias melhores, não tinha praticamente ninguém além de nós nessa aqui, e nenhuma única alma viva por perto. Além disso, ela também não conseguia tirar os olhos de toda a “ação” que rolava entre mim e Lurdes, evidenciando o fato de que aquilo também a excitava. E por isso, nós apenas ignorávamos seus comentários e continuávamos nosso joguinho de prazer.
Lurdes: - Oxi, e por dentro do bikini precisa também, é?
Eu: - Só pra garantir.
Dissemos um ao outro, no mesmo tom de sacanagem que rolou antes. Ela agora gemia baixinho, de olhos fechados, recebendo aquela “massagem erótica” nos seios fartos, com um sorriso estampado no rosto. Zelia ainda encucada com a situação. Até que, depois de alguns instantes, tirei as mãos dali, garantindo que o sutiã voltasse ao lugar certo, e recuei, voltando pros calcanhares, dessa vez passaria o óleo na parte da frente das pernas.
Estava afobado, por isso subi rápido pras coxas molengas, mas macias, que ela possuía. Uma mão em cada, como da outra vez, mais acariciando do que esfregando, já que me focava nos pontos que mais a davam prazer, mas ainda com intensidade. Até que enfim apalpei sua bucetona por cima do bikini. Ela se contorceu com o tão esperado toque nessa área e me olhou mordendo um lábio, com aquela mesma cara de tesão. Logo me posicionei ao seu lado, ficando deitado entre ela e a amiga, e minha mão invadiu sua calcinha, sentindo aquela buceta peluda e molhada. Eu no meio, Lurdes a minha direita, ambos de barriga pra cima, mas com os rostos virados um pro outro, Zelia a minha esquerda, deitada meio de lado, observando minha mão explorar a rachada da amiga ,ao mesmo tempo que observava se tinha alguém por perto.
Rapidamente encontrei seu grelo, grande, saliente, muito duro, ela estava em ponto de bala, o esfreguei com carinho e logo fui intensificando o movimento dos dedos. Lurdes novamente de olhos fechados, gemia de prazer, com o rosto virado pra mim. Não aguentei, me aproximei e lhe tasquei o beijo naquela boca de lábios carnudos, que ela retribuiu sem pestanejar. Meus dedos agora tomavam conta de sua gruta quente e molhada, a penetrando com três de uma vez. Sentia as carnes do seu canal vaginal pressionando-os, sua buceta estava piscando de tesão. Eu mesmo estava quase gosando sem nem tocar no pau. Me lembrei de Zelia, que ainda observava nossa pegação e a movimentação inexistente de banhistas, estava agora mais preocupada em que nos vissem alí do que envolvida no clima de sacanagem, então resolvi também lhe dar prazer, antes que ela nos fizesse parar a brincadeira.
Levei minha mão livre a sua coxa, a pegando de surpresa e logo fui avançando até a buceta, ainda por cima do maiô. Onde senti sua rachinha com o dedo médio e fui esfregando com vontade, aumentando a intensidade. No começo ela parecia tentar resistir, mas aos poucos ia se entregando as sensações que meu carinho lhe proporcionava. Senti que abriu um pouco mais as pernas, para receber melhor o meu toque, e foi esse o meu sinal verde pra afastar o tecido pro lado e pegar de fato naquele bucetão gordinho, macio e careca. Diferente de Lurdes, ela era lisinha, e tinha um monte de vênus muito volumoso (algo que já era percepitivel mesmo sob o maio). Ela soltou um gemido alto e Lurdes percebeu que não era a única a estar tirando proveito do novinho safado que elas haviam arrumado.
O clitóris de Zelia era menor, e sua vagina era menos úmida, apesar de estar bem molhadinha, evidenciando que ela já estava com tesão só de ter observado a ação mais cedo. Passei a penetrar também a sua buceta com os dedos, inserindo primeiro um, depois dois, ganhando território aos poucos, até que por fim estava atolando quatro dedos inteiros dentro dela, apenas com o polegar de fora.
Ainda trocava beijos intensos com Lurdes, e de Zelia eu ouvi os gemidos intensos que ela tentava desesperadamente conter. Em dado momento, quando intensifiquei ainda mais o movimentos dos dedos em ambas, Lurdes cessou nosso beijo e se tremeu toda, soltando grunhidos de prazer e respirando ofegante, enquanto gozava deliciosamente pra mim. Sua xota se contraiu mais do que nunca, quase que esmagando meus dedos la dentro, e então ela relaxou o corpo, virando o rosto pra cima, sorrindo e recuperando o folego. Tirei a mão de dentro dela e levei os dedos a boca, provando seus sucos vaginais.
Eu: - hmm, que delicia. Gozo de gostosa safada.
Encerrei também as caricias em Zelia, e me sentei com “perna de índio”. Vendo o volume mais de perto, Lurdes se virou na minha direção, deitando meio de lado como a amiga, e fez um carinho na rola por cima da roupa.
Lurdes: - Nossa, mas que pecado Zelia. A gente aqui com esse garotão picudo e esquecendo de dar atenção a essa rola gostosa.
Zelia: - Verdade, olha só o tamanho disso. Temos que levar lá pra casa e cuidar direitinho desse negocio aqui.
Zelia disse, se juntando a amiga no esfrega esfrega na minha rola. Em dado momento, a pressão dentro da bermuda foi tanta que o botão abriu, revelando minha cueca estufada. Lurdes agarrou o volume com gosto, ambas encaravam meu pau com os olhos brilhando e sorrisos maliciosos.
Lurdes: - Vê só como é grossa essa jeba, Zelia. Tiramos a sorte grande. Pega só pra ver.
Zelia: - Sim, tô vendo, aqui tá querendo sair pra brincar rs. Nossa como é quente.
Falou, também agarrando meu pau por cima da sunga e dando uma bela apertada. Voltou a dizer para irmos todos para sua casa, onde poderíamos ficar mais a vontade pra fazer o que quiséssemos.
Lurdes: - Que casa o que cumadre. Tô co agua na boca, vou chupar essa piroca vai ser aqui e agora.
Mal disse isso, a coroa negra puxou o elástico da cueca pra baixo, no que minha rola saltou pra fora diante das duas, que puderam ver a cabeça inchada, vermelha já toda babada do meu pré-gozo. Chegava a pulsar de tanta excitação, com as veias saltadas. Acho que meu pau nunca esteve tão duro na vida. Zelia mais uma vez voltou a olhar pros lados, com receio de que fossemos pegos, enquanto que Lurdes não perdeu tempo e já caiu de boca no pau, engolindo logo mais da metade. E que boca maravilhosa, ela chupava fazendo um biquinho com aqueles lábios carnudos, de modo que os dentes nem chegavam perto. Fazia movimentos de vai e vem muito sutis, de modo que mesmo que alguém visse de tras ou mais de longe, pensaria que ela estava apenas com a cabeça no meu colo, de modo que a preocupação de Zelia era indevida.
Zelia: - Meu deus, vocês tão loucos? Vão fazer ISSO aqui mesmo?
Ela era uma mulher safada, porem muito medrosa, provavelmente nunca havia feito sexo ao ar livre, e por isso temia ser pega no flagra. Mas nós a ignoramos. Apenas repousei minha mão direita na nuca de Lurdes, ditando os movimentos daquele delicioso boquete.
Como era gulosa! Em poucos instantes já estava engolindo toda a minha rola, que eu não sabia como ela conseguiu acomodar inteira na boca. Era uma chupeteira profissional, nesse ritmo eu não aguentaria muito.
Em meio a um de seus resmungos sobre parar e continuar em casa, meti a mão dentro do maiô de Zelia e agarrei seu seio direito. Era grande demais pra caber entre meus dedos, mais fiz meu melhor pra sentir cada centímetro daquela carne macia. Apalpei com gosto, e percebi pela sua relação, que a coroa também havia gostado. Parou de reclamar e passou a apenas olhar pros lados pra ver se vinha alguém, sentando ao meu lado pra bloquear visão de qualquer um que viesse pela esquerda, enquanto de vez em quando mandava olhadelas para a chupeta que Lurdes executava com tanta maestria.
Cheguei ao meu limite, apertei o peito de Zelia e sem aguentar mais, explodi em gozo na boca da velha Lurdes. Segurei sua cabeça pois, na surpresa dos jatos invadindo sua garganta, ela tentou se afastar, mas eu não queria que ela perdesse nem uma gota de porra. A cachorra engoliu tudinho, e ainda me mostrou a boca vazia, assim que deixou meu pau escorregar pra fora entre seus lábios.
Lurdes: - Hmm, tava muito gostoso. A muito tempo que eu não provava leitinho quente de macho novinho. Você tem que experimentar, Zelia.
Soltei o seio da senhora, satisfeito, e guardei a rola de volta na cueca, voltando a fechar o botão da bermuda.
Zelia: - Bem que eu queria mesmo, mas você bebeu tudo sozinha. Era pra ter me ouvido ele levado ele pra casa, dai a gente ia poder mamar juntas.
Foi então que percebi que Zelia era a única que ainda não havia gozado, dentre nós três e talvez por isso estivesse ainda um tanto frustrada. Tinha que fazer a velha gozar se quisesse ganhar um passe vip eterno pro meio da perda das duas. Meti minha mão na sua buceta novamente, por dentro do maio, e me virei pra ela, ambos sentados, eu a fiz deitar de lado e a acompanhei, ambos de frente um pro outro, olhos nos olhos.
Eu: Agora é sua vez, safada. Vai gozar gostoso pra mim.
E enfiei fundo os meus dedos em sua xaninha sedenta. Era a vez de Lurdes sentar e observar. Agitava meus dedos no interior da buceta de dona Zelia, arrancando delírios de prazer da parte dela, que agarrava meu braço como um reflexo involuntário. Queria dar uma boa olhada naquelas tetas, puxei a beirada do buraco por onde ela passa o braço no maio e a teta esquerda escapou. Era enorme, bem redonda e branquinha, com as aurelas amarronzadas tamvém bem grandes, e um mamilo saliente que parecia a ponta de um dedo, bem durinho. Não suportei só olhar, lambi, chupei, mordisquei, puxei, fiz a festa com a boca nele, me sentia um bebê novamente, mamando naquela teta gorda, que chegava a ser maior que meu rosto. Quadro dedos atolados na buceta até o talo em constante agitação e movimento de entra e sai, um bezerro esfomeado mamando seu seio esquerdo, Zelia estava perto do seu auge, dava pra sentir que logo gozaria na minha mão também.
Lurdes: - Tem alguém vindo!
Lurdes anunciou bem na hora. Rapidamente me desvencilhei de Zelia, que apressada pôs o maior de volta no lugar, nos deitamos direito fingindo que nada estava acontecendo. Passaram 3 garotos, adolescentes, correndo na areia a alguns metros de nós. Droga! Logo agora que estava quase conseguindo leva-la ao orgasmo. Tinha certeza de que agora, medrosa como ela, não me deixaria mais toca-la ali na areia. Mas eu não queria ter de esperar até chegar na sua casa, seja la onde fosse.
Sem dizer uma palavra, esperei que os moleques partissem e a puxei pra dentro da agua, deixando Lurdes tomando conta de nossos pertences. Ela não entendia nada, apenas me seguia rumo a parte mais fundo. Alertou que não sabia nadar, disse que não teria problema. Parei assim que chegamos a um nível onde a agua cobria todo seu corpo, deixando apenas sua cabeça pra fora.
A agarrei por trás e rocei gostoso aquela bunda gigante, mesmo com o pau ainda mole. Minhas mãos, uma por cima e uma por baixo, invadiram seu maio. Uma agarrou uma das tetas, a outra, a buceta lisinha e rechonchuda. Ela tentou se desvencilhar no começo mais eu a segurei com força, e ela parou de resistir assim que noto que, como a agua a cobria quase completamente, ninguém podia ver nada do que fazíamos ali. Então parou de deter meus avanços e se deixou a minha mercê. Não só isso. Passou a esfregar a bunda no meu pau, empurrando ela pra tras e me fazendo sarra-la inteirinha, enquanto já enfiava novamente os dedos na vagina quente, e apertava com força seu mamilo.
Havia se tornado mais vadia dentro da agua, gemia alto e se contorcia bastante, me dizendo pra continuar assim que estava bom. Mas eu não queria que fosse só bom, queria seu gozo. Tomei folego e mergulhei, ela não entendeu nada, até que sentiu minha língua tocar seu grelinho. Chupava aquela buceta debaixo da agua mesmo, não importava se era salgada ou se ardia os olhos, buceta é buceta.
Voltava pra cima, pegava folego e voltava a chupar. Zelia punha uma das pernas sobre meu ombro pra facilitar o avanço da língua em sua gruta, e eu fazia a festa naquela xana.
Todo aquele vucu vucu me deixou de pau em riste novamente. Debaixo da agua mesmo eu baixei a bermuda e cueca. Colei meu corpo ao dela e fui emergindo aos poucos, até sentir a cabeça do pau tocar sua vulva. Surpresa ela percebeu que sua xota iria pro abate ali mesmo, na agua. Tentou se esquivar dizendo que sem camisinha não, mas a abracei e puxei pra mim, sem dizer uma palavra. Direcionei o pau na entrada da sua chama, de frente, e comecei a separar os grandes lábios com a cabeça inchada da rola. Ela ainda tentava lutar contra, mas assim que o pau começou a entrar ela diminuiu a força de suas tentativas de fuga, a medida que sentia o caralho se alojar, centímetro após centímetro, na sua buceta gostosa, foi aceitando seu destino e se entregou a mim para que fizesse o que quiser com ela.
Bombei com força nela, erguendo uma de suas pernas para que o pau fosse mais fundo, pena que de pé não conseguia fazer entrar mais da metade, mas era o suficiente para nós naquele momento. Aproximei meu rosto do seu e nos beijamos intensamente, enquanto puxei novamente um de seus seios pra fora pela beirada do maio e agarrei com a mão que antes a prendia em meu abraço. Meu deus, que buceta macia, que teta gostosa de apertar, e que beijo cheio de desejo.
Carquei com toda força nela por mais alguns instantes, antes de agarrar sua bunda firmemente com as duas mãos e gozar no interior de sua vagina gordinha.
Trocamos mais um par de beijos apaixonados, nos ajeitamos e saímos da agua. Já estava quase começando a escurecer, o pôr do sol se aproximava. As duas me convidaram para ir até a casa de Zelia para comer alguma coisa, mas eu já sabia que o que queriam que eu comesse era elas.
Conto essa na próxima.