Amigo de cama do casal - Amigo dela II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Data: 25/05/2017 00:06:42

No início desse quarto capítulo, podemos traçar um perfil de Alberto na casa de Marcelo e Patrícia. Ele chegou como motorista da família, a contragosto do dono da casa, e a primeira a cair de amores por ele foi a pequena Clara. Alberto, de amante do pai, foi se tornando, aos poucos, uma espécie de babá da garotinha, brincando com ela, dando comida, levando pra passear, fazendo-a dormir. Ao mesmo tempo, transava com Marcelo e solidificava a relação dos dois. Patrícia, vendo a afinidade do funcionário com sua filha, se aproximou dele e, um dia, o tesão de ambos despertou e se descobriram, extremamente, atraídos um pelo outro, dando início a uma tórrida relação sexual. Alberto se tornara amante do casal, transando com um na ausência do outro e levando ambos, e a si mesmo, a prazeres maravilhosos. Patrícia dispensou o amante Vinícius, o gerente de sua agência bancária, com quem preenchia sua carência sexual. Ela não precisava mais dele, pois não era mais carente. Se ainda faltava sexo com o marido, havia de sobra com Alberto, sempre disposto a transar com ela. O fato de Patrícia bancar a ativa na relação foi um tempero todo especial, algo que ela jamais tivera. Patrícia percebeu que comer a bunda de Alberto lhe dava um tesão irracional, levando-a a orgasmos alucinantes.

Ao final do capítulo passado, foi dito que Marcelo chegara naquela noite. Patrícia estaria de plantão e Alberto ficou de ir buscá-lo no aeroporto. Deixou Clarinha com uma vizinha e foi buscar o patrão/amante. Ele havia transado com Patrícia o dia inteiro, pela manhã e após o almoço também, mas a saudade de Marcelo fez seu pau endurecer no caminho e estar pronto pra servir o amante. Marcelo saiu da sala de desembarque e abriu um lindo sorriso ao ver Alberto a sua espera. Os dois se abraçaram, efusivamente, no saguão do aeroporto, mas precisaram se conter e sublimar o beijo que tanto desejavam. Foram, às pressas, para o carro. Protegidos pelos vidros escuros, deram vazão ao tesão que sentiam e iniciaram um beijo abrasador. Os dois machos se pegavam no apertado dos bancos dianteiros, famintos um pelo outro, e com as mãos espalmando as rolas muito duras dentro das calças. Marcelo foi o primeiro a agir, abrindo o zíper de Alberto e puxando sua calça pra baixo. Agarrou sua rola e caiu de boca nela, engolindo-a de maneira afoita. Marcelo fez um boquete nervoso, excitante e urgente, enlouquecendo Alberto de tesão. – Me come, amor. Estou morrendo de saudade da tua pica na minha bunda – pediu ele. Alberto arrancou sua calça e fez Marcelo se encostar na porta, com as pernas bem abertas. Deitou-se por cima dele e o penetrou. Voltaram a se beijar. O carro balançava com a força das investidas de Alberto e os vidros embaçavam com as salivas e o suor dos amantes. Marcelo gozou, melando o banco do carro e a roupa de Alberto. Este o seguiu, pouco depois, enchendo o cu do amante de gala, e só então puderam descansar e relaxar.

O clima na casa mudou de forma drástica. Se antes pairava no ar uma relação tensa e difícil entre Marcelo e Patrícia, se refletindo na pequena Clara, agora todos estavam alegres, relaxados e a relação da família voltara a ser de festas, brincadeiras e risadas. Na cama, porém, a relação permanecia fria e distante. O casal não retomou sua vida sexual, especialmente, porque estavam bastante saciados por Alberto, que comia os dois, praticamente, todos os dias. Patrícia inventava situações para ficar a sós com o amante, aproveitando os horários em que Marcelo estava no escritório ou Clara na escola. Ela também mudou seus plantões no hospital e Marcelo fez o mesmo. O incrível é que ambos mexiam seus pauzinhos sem que o outro desconfiasse. Alberto agia como mediador, pois ele tinha bastante interesse no assunto. Alberto era, de fato, bissexual. Seu tesão por Marcelo e Patrícia era compatível e ele saciava a ambos, igualmente. Marcelo encontrou em Alberto um homem de verdade para fodê-lo e dominá-lo na cama, fazê-lo se sentir indefeso e necessitado daquele macho para protegê-lo. Quanto à Patrícia, Alberto dava a ela a oportunidade de realizar suas fantasias, seus desejos. Patrícia tinha amplo acesso à bunda e ao cu de Alberto, o que a deixava ensandecida de prazer e sempre em busca de novas formas de transarem.

Alberto saía bem cedo pra deixar Clara na escola e Patrícia no hospital. Ele parava o carro no estacionamento e, antes dela descer, se beijavam ardentemente, ela o chupava até ele gozar em sua boca ou, se o tesão fosse grande demais, trepavam ali mesmo. Patrícia adorava foder de quatro, com a cara amassada no vidro, e vendo os colegas ou pacientes passarem pelo carro sem saber o que acontecia lá dentro. Na volta pra casa, às vezes, Marcelo estava esperando por Alberto e os dois iam direto pra cama. Quando ele não estivesse, era o dia em que Alberto comia Patrícia no estacionamento e gozava, fartamente, dentro dela. Um dia, uma irmã de Patrícia passou na casa deles e perguntou se poderia levar Clara ao parque de diversões com os filhos dela. Patrícia concordou, rapidamente, e foi arrumar a filha para o passeio. Alberto estava lavando o carro e a viu entrar na garagem somente de calcinha e sutiã. Patrícia sorriu com a cara de espanto dele e o abraçou e o beijou. – Minha irmã levou a Clarinha ao parque de diversões e agora você vai me levar também – disse ela, agarrando a pica dele por cima da bermuda. Alberto a ergueu pela cintura e a sentou no capô do carro, coberto de água e sabão. Começaram a se beijar, ardorosamente, e tiraram suas roupas. Alberto caiu de boca nos peitos de Patrícia e a fodeu. Ela travou as pernas nas costas dele e escorregava no sabão, pra frente e pra trás, acompanhando os movimentos da foda.

A transa foi objetiva, selvagem. Não houve brinquedinhos nem preliminares. O tesão não permitia. Depois de um bom tempo fodendo a xoxota de frente, Alberto a puxou pra fora do capô e a virou de bruços. Encheu a mão no balde de sabão e passou na bunda dela, enfiando um dedo no seu cu. Fez o mesmo em seu pau e a enrabou. Deitou-se nas costas dela, entrelaçou os dedos de suas mãos acima da cabeça de Patrícia e começou a se movimentar. Mordia a pontinha da orelha e beijava seu pescoço. Patrícia gemia e se aproximava do orgasmo. Alberto roçava a barba na nuca dela, arrepiando-a, fazendo-a delirar de prazer. Seu pau entrava e saía com facilidade do cuzinho dela e Alberto a tirou de órbita quando começou a masturbar seu grelo. Patrícia gritou de tesão e mordeu um dedo dele. Alberto fez mais: com a mão bem aberta, envolveu a boceta e a apertou. Patrícia sentiu seu corpo explodir em um orgasmo alucinante. Alberto passou a enfiar mais forte e mais fundo e, algumas socadas depois, parou com o cacete todo entalado e ejaculou várias vezes, desabando nas costas dela. Permaneceram pelados para terminar de lavar o carro. Tomaram um banho de mangueira, juntos, entre beijos e carícias mais ousadas, e subiram pro quarto onde curtiram o resto do dia de liberdade que teriam. – Adoro tuas surpresas – disse Alberto na cama.

Surpresas eram a especialidade de Patrícia. Ela adorava inventar lugares novos para transar, posições e maneiras diferentes de atingir o orgasmo. Sua formação médica lhe dava conhecimento de anatomia masculina e usava em seu benefício. Outra surpresa aconteceu em uma manhã. Mesmo que ela não fosse trabalhar, costumava ir deixar a filha na escola. Nesse dia, porém, ela tinha outros planos. – Marcelo, você pode avisar ao Alberto que não vou com ele deixar a Clarinha? Estou com dor de cabeça e quero ficar na cama – pediu ela. – Claro que sim. Você quer que eu fique até você melhorar? – perguntou ele. – Não, obrigada. Eu estou bem. Só vou ficar deitada, quietinha. Pode ir trabalhar tranquilo – respondeu. Marcelo deu um beijo na esposa e foi falar com Alberto. – Beto, a Patrícia não está se sentindo bem e vai ficar na cama. Eu levo a Clara pra escola e você fica aqui para o caso dela precisar de alguma coisa, certo? – falou Marcelo. Os dois se beijaram e ele saiu com a filha. Alberto, preocupado, subiu as escadas e bateu à porta, entrando no quarto do casal. – Paty, com licença. O Marcelo me disse que você estava doente e pediu que eu ficasse pra te ajudar – disse ele. Patrícia sorriu e puxou o cobertor de cima dela. Estava, completamente, nua por baixo e com um consolo preso a sua cintura. – Era exatamente o que eu queria que ele fizesse. Olha a surpresinha que eu tenho pra você – falou. Alberto arregalou os olhos ao ver o consolo negro enorme e grosso. – Você não está doente? – perguntou. – Estou. Doente de tesão, meu macho gostoso. Vem cá, vem – respondeu, abrindo os braços.

Patrícia se ajoelhou na cama e recebeu Alberto em seus braços. Começaram a se beijar, lentamente, saboreando a boca e o corpo do outro. Patrícia despiu o amante e caiu de boca em seus peitos, mordendo os biquinhos até eles ficarem bem vermelhos. Alberto gemia, baixinho, e brincava com os seios dela. Patrícia segurou sua mão e a levou ao consolo. – Quer chupar meu pau? Hoje, vou ser teu macho – falou. Alberto riu e a beijou. – Quero sim, macho. Quero chupar você e ser enrabado bem gostoso – respondeu. Ela saiu da cama, ficando em pé, e ele se colocou de quatro. Abriu bem a boca e Patrícia enfiou o cacete dentro dela, mas a tirou logo depois. Enfiou de novo e tirou novamente, ficando nessa brincadeira um tempinho. Alberto babava, com fios de saliva descendo de sua boca. Patrícia segurou o cacete e passou a dar tapinhas no rosto dele, rindo e se divertindo. – Rebola pra tua dona – ordenou. Alberto obedeceu e rebolou, timidamente. Ela deu uma palmada e disse pra rebolar de verdade, com vontade. – Abana o rabinho, meu cãozinho lindo – falou. Alberto rebolou como ela queria e voltou a chupar seu consolo. Somente aí ele percebeu que era um consolo duplo. Quanto mais ele chupava, mais a outra parte entrava em Patrícia e mais prazer ela sentia. Paty segurou a cabeça de Alberto e começou a foder sua boca. O pau dele estava, estupidamente, duro e balançava livre entre suas pernas. Patrícia mandou que parasse e se deitou na cama por baixo dele. Começaram um 69 delicioso e ela não só o chupava, mas também fodia seu cuzinho com os dedos melados de gel.

A trepada estava deliciosa e Alberto gozou, esporrando forte na boca de Patrícia. Ela reteve o esperma e o puxou para beijá-la. Dividiram o creme dele e Patrícia avisou que iria comê-lo. Tornou a ficar de pé e o mandou se colocar de quatro. Besuntou seu cu com mais gel e o penetrou. O grito de prazer de Alberto só não foi maior do que o da própria Patrícia. Ela se curvou sobre as costas dele, agarrou firme sua cintura e começou a meter com força. Patrícia parecia uma profissional, devorando o cu do amante, socando o consolo até o talo. O rabo de Alberto recebia o invasor com enorme prazer, dando leves mordidinhas e piscadas. Seu pau endureceu novamente. Patrícia o segurou, carinhosamente, mas não o masturbou. Não queria que ele gozasse ainda. Para garantir, colocou um anel peniano. – Não goza, amor. Segura pra você esporrar tudinho dentro de mim, tá bom? – sussurrou. – Como é bom comer teu cuzinho. Ele é uma delícia. Vou querer te comer sempre. Você deixa? – perguntou. – Deixo. Deixo sim. Sempre que você quiser – respondeu Alberto. Ela o abraçou e enfiou a língua em sua orelha. Diminuiu o ritmo das bombadas e passando a meter só a cabecinha. Alberto jogava a cabeça pra trás e procurava a boca de Patrícia para beijá-la. Paty intensificou as metidas, fazendo o outro consolo fodê-la mais profundamente, e assim gozou muito gostoso, caindo nas costas de Alberto.

Ele mudou sua posição, virando-a de costas na cama e tirando o consolo de sua bunda. Desafivelou o cinto e tirou o consolo com todo cuidado. O que saiu de dentro dela estava ensopado e os dois passaram a lambê-lo. Suas línguas se tocavam e se beijaram. Lamberam o consolo até deixá-lo sequinho e Alberto puxou Patrícia, erguendo-a no colo. A encostou na parede e a penetrou. Ela se agarrou no pescoço dele e Alberto iniciou as bombadas. Segurava sua bunda e metia com força. Devorava seu pescoço e ela apertava a cintura dele com as coxas. O pau de Alberto estava muito duro e ele não aguentaria muito tempo. Voltou pra cama e caíram juntos. Terminou de comê-la no papai e mamãe e anunciou o gozo. Deu mais uma enfiada e esporrou enorme quantidade de porra, tanta que escorreu pra fora. Alberto tirou o pau da xoxota e caiu de boca, engolindo sua própria gala e limpando a boceta. Chupou Patrícia que teve mais um orgasmo na boca dele. Alberto se deitou sobre ela e a beijou com a boca melada. – Teu creme é delicioso – disse ela. – Eu também acho. Adoro engolir esperma – concordou. – Eu ia adorar ver você fodendo com outro homem. Se eu puder participar, então, vai ser o máximo – afirmou, sorrindo. – Safada. Se quiser mesmo, posso providenciar. Só tem duas condições: não pode ter ciúmes nem gostar mais dele do que de mim – falou. – Gostar mais dele é impossível, mas, quanto ao ciúme, não prometo nada – disse ela.

No sábado, a família foi convidada pelos pais de Patrícia para passar o dia no sítio deles. Alberto, naturalmente, também foi, pois já fazia parte da família. O sítio era lindo, com muito verde, piscina e animais. Clarinha adorava, especialmente, pela companhia dos priminhos. Alberto e Marcelo ficaram tomando cerveja com o sogro e Patrícia se juntou à mãe, uma tia e uma irmã. Alberto vestia somente uma sunga, o que deixara Marcelo e Patrícia queimando de tesão. A irmã dela, Paula, ficou impressionada e perguntou se ele tinha namorada. – Tem sim, Paula. Nem se engrace pro lado dele. Ele é proibido pra você, ouviu? – cortou logo Patrícia. – Eita, Patinha, perguntei do teu motorista e não do teu marido. Precisa desse ciúme todo não – comentou a garota. Patrícia percebeu a bola fora que deu e mudou de assunto. Enquanto isso, Marcelo não saía do lado de Alberto e aproveitava todas as brechas do sogro para tocar sua mão, sua coxa ou mesmo seu volume. – Tá doido? A família da Patrícia tá toda aqui – repreendeu Alberto. – Eu sei, mas eu to queimando de tesão. Vem comigo. Eu sei de um lugar, onde comi a Patrícia várias vezes, antes do casamento, que podemos ficar juntos – disse Marcelo, indo para detrás da casa. Alberto esperou m pouco e o seguiu, discretamente.

O tal lugar era um galpão de ferramentas. Alberto entrou e Marcelo o puxou pela mão, fechando a porta. Os começaram se atracaram em um beijo de língua, se agarrando com volúpia. As mãos passeavam pelos corpos, apertando, esfregando e as bocas chupavam as línguas com muito tesão. Alberto virou Marcelo de costas e começou a encoxá-lo. Beijava seu pescoço e empurrava sua virilha contra a bunda dele, que gemia entregue. Marcelo se ajoelhou, desceu a sunga do amante e engoliu seu cacete. Começou a chupá-lo e também suas bolas. Colocava uma a uma na boca e sugava, deliciosamente. Deixou o cacete muito duro e se levantou. Apoiou-se em um móvel, empinou a bunda e abriu o cuzinho com as mãos. – Vem, amor, me fode – pediu. Alberto se posicionou atrás dele e meteu. O abraçou e começou a foder seu cu, beijando e mordendo seu pescoço. O pau de Marcelo balançava duro e os dois gemiam alto. De repente, a porta do galpão se abre e Patrícia entra. – Estou ouvindo barulho de putaria aqui dentro. Quem tá de sacanagem aqui, hein? – brincou ela antes de ver quem era. Os dois machos pararam a foda e ficaram brancos, olhando para ela. Patrícia estancou na porta, inerte, com expressão abobalhada e o coração a mil. A pica de seu amante estava toda enfiada no cu do seu marido. Os dois machos, atracados, pelados, suados, fodendo como dois animais. A pica de Marcelo murchou e a de Alberto saiu de dentro do seu cu. Ninguém falava nada, ninguém fazia nada. Patrícia, simplesmente, fechou a porta e saiu do galpão.


Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Almafer

Adorei

0 0
Foto de perfil genérica

Nossaaaaaaa!!!! Já quero a continuação....

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom espero pela continuação com certeza

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente. Ansioso o que Vai acontecer daqui pra frente.

0 0


contos eroticos meu boquete mamae carentediarista porta aberta pau duro contomarido pega mulher.trazando com oltroconto erotico seduzindo o sogro velho coroa grisalho peludocontos eroticos gay SEQUESTRO submissa e humilhada conto eroticover traveti novinho peladohomens ensinando como puchar punheta/texto/20100556/comentarconto erótico velho e ninfetapriminha inocente pegando no pinto do primo na frente de toda família sem eles veremxvideos com jatagensrapasjovem pao grande groso gozandocontos eróticos de esposinha putinha fazendo dp com vibrador interracialconto chuveiro coroa piscinawww.clip16.com novinhas do nordeste sexo com putinhas.comfilhinha gostosa de vestido deu pro paicoroas peladas meladas de margarina no cu e no corpo inteiro delascontos eiroticos leilaporngordinha metelinao dia em que tirei a virgindade de minha cunhadinhameninos irmaos gay gostosos sarados pelados batendo punheta na cam e na escolavideos de garotas vendo bucetas em telao bem grande se masturbacontos eiroticos leilapornpornodoido mulher sentando em um vibracall na sua camaIsac -Hugo |Contos Eroticos zdorovsreda.rumamãe dar a buceta para mimcontos meu marido e usa cocaína e pede pra eu chupar pau de outrocasa dos contos incestoconto erotico freiradepilacao com ponhetamae. gosa pau fillho sentadasem calcinha contoscontos eiroticos leilapornabusei de um casal de novinhos ingenuo contos eróticossobrinha abre a perna para o tiochuparcomi o cu do meu maridocontos eróticos pique escondetenho 12 aninhos e adoro sentar no colo do meu padrasto so pra senti pau dele duro ate ja fiz ele gosar me rosando kk contos eroticosSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhacontos eróticos corno bicontos erotico vizinha casada e muleque pirocudoNa china rapta crinhaça para foder com elas porndois negros de 40cm de pica em dp c a intiadasexo mulher e homem laranhando(sexo) you tube em 1 minutos contos gay menino cafajestena mesma cama com amigo e comeu a bucetacontosnegao.chama.loirinha.e.finca.a.mao.na.buceta.dela.que.grita.muito.novinhos com tensão na cabeça da pica e batem puetameu conto erótico da Fiat Fiat toro vai comer elamuitaspunheta com siriricaFerias com o primo cowboy-conto eroticoflagrei esposa socando vibrador no cu do vizinho novinho contosxvideo eu trazando com minha vizinhacontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgegozanu nu cu da feirensevendo tia ea mae de shortinho fodeu o rabo das duasxvideos travestis passando batom e de tamancoContos sexo eu e meu irmao brincando de lutinha/texto/201707835mae foi na missa e ilha toco siririca pornôSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhacontos gozar no cu da empregada e feiovideos de mulheres nuas tomando banho no chiveiroContos eróticos piralhossogro transando com nora contosContos eroticos entre padre e noviçacontoslivres.com.brcontos eróticos meninas de 20 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhoXxvideo no internato da escolavisinho tarado louco pra me comerponodoido cenas muito fortevideos de zoofilia mulher tarada por um jumento desmarcadocontos er AHHHH OHHHH