Cap 35 - Melissa Alcântra

O barulho da pele sendo marcada e o vermelho aparecendo instantaneamente em suas costas me deixava mais excitada. Jéssica se retorcia e gemia enquanto a chupava com muita gula, saciando o meu e o seu desejo.

A morena rebolava mais rápido cada ver que era marcada por mim. Enfim seu doce mel se derramou em minha boca e sem aguentar seu próprio peso depois de ter gozado cai na cama. Seus pequenos espasmos e minha boca melada com seu gozo me fizeram rir de alegria por estar proporcionando prazer a ela. Carinhosa, fui dando beijos em suas costas até chegar em seu ouvido.

- Vai gozar de novo. Só vai parar de gozar quando eu me cansar.

Eu queria leva-la ao limite, explorar o que ela tem e mostrar o meu melhor. Ofegante e suada Jéssica abre um olho com dificuldade.

- Só me da cinco minutos. Única coisa que quero.

- Você não tem o que querer. Hoje esta sobre o meu comando.

A morena tentou argumentar, entretanto fui mais rápida e deslizei minha mão para o meio de suas pernas voltando a toca-la.

- Ain, Melissa. Por... ah... por favor. Tá sensível.

Reclamava e rebolava no meu dedo. Sem pensar nas consequências, cravei meus dentes em seu pescoço e acelerei meu ritmo. Minha garota gemia e gritava meu nome. Suas mãos mudaram de cor te tanto puxar e tentar se soltar da cama.

Sua buceta ficava cada vez mais molhada e a temperatura em nossos corpos crescia mais e mais. Fui descendo minha boca pelo seu corpo e mordendo suas costas com tanta força que sentia sua pele afundar e as vezes rasgar. Minha língua voltou para onde queria estar, aquele gostinho maravilhoso e quente escorrendo em mim era fantástico. Jéssica abriu o máximo de suas pernas e sem pestanejar enfiei minha língua dentro dela.

- Ah! Vai, amor. Me faz gozar novamente na sua língua.

Passei a mão por baixo de sua perna e toquei intensamente seu clitóris.

- Porra, Mel. Ta quase.... aahh! - Jess rebolou uma ou duas vezes e gozou. Sua voz saiu seca e baixa - Você está insaciável hoje.

- Quem mandou você ser gostosa?

Agarrei suas pernas e a virei de barriga pra cima. Jéssica estava linda mesmo que toda suada e com o cabelo bagunçado. Fiquei um tempo admirando seu corpo. Nada mais prazeroso que ter aquela mulher ali só pra mim. Toda via, naquele dia meu lado romântico ficou bem longe dali. Voltei minha atenção para seus seios medianos, apertando um e puxando o biquinho do outro. Jéssica ainda ofegante tentava dizer algo sem sucesso.

Deitei sobre ela e a beijei. Foi um prazeroso beijo quente. Sua língua alisando a minha de um jeito felino, as mordidas fortes em meu lábio que o fez cortar. Fomos parando o beijo com um logo selinho. Olhei em seus olhos e disse.

- Você é deliciosa.

- Eu sei.

Respondeu com um riso sapeca

- Convencida! - Exclamei.

- Por diferente, realista.

- Ah, agora é assim? Pagará o preço. - Fiquei sentada sobre seu corpo e passei a ponta do dedo indicador na sua barriga fazendo movimentos circulares. - Lembro bem que você sente cócegas.

Jessy começou a rir sem ao menos eu tentar algo. Ela ria e se contorcia embaixo de mim, ficando vermelha e gritando para com estertor.

Cruzei meus braços e fiquei sorrindo vendo sua agonia.

- Já acabou, Jéssica?

- Melissa, para! Sai de cima.

Ela ria e gargalhava de chorar, foi onde meu coração acelerou e percebi que realmente estava apaixonada por ela.

Quando conseguiu respirar pediu para solta-la e que eu deitasse ao seu lado, foi o que fiz. Ficamos ali conversando e brincando, entre carinhos e malícias até meu telefone toca.

-Oi, pai.

- Melissa, onde você está? Já viu que horas são?

- Desculpa. Tô na Jéssica. Já estou indo.

- É longe? Vou te buscar, tá chovendo muito.

Levantei e olhei pela janela. O céu escuro e a chuva caindo forte. Passei o endereço a ele que me disse que em meia hora estaria lá. Logo após mais um longo e molhado beijo e uma rápida chupada naquela morena fazendo gozar pela última vez naquele dia, me vesti e fui esperar meu pai que chegou logo.

No caminho meu celular toca.

- Oi, Amanda.

- Mel, Phelipe ganhou um vídeo game novo, tô pensando em fazer uma surpresa pra ele amanhã. Sem nenhum tipo de intenção de jogar.... vamos?

- Pode ser, mas eu vou com intenção de jogar sim.

- Sua ridícula. RS. Tá. Passo na sua casa de tarde. Conversamos por mensagem. beijos.

Mal falei beijo e a ligação foi finalizada. A chuva só aumentava e demoramos um pouco pra chegar em casa. Papai sugeriu pedir uma pizza, o que me deixou muito feliz pois estava faminta. Como diria Phelipe estou com fome de 10 mendigos.

- Mana?

- Fala, Lari. - Eu estava preparado a mesa para quando a comida chegasse. - Não tô te olhando mas tô te ouvido.

- Eu queria perguntar uma coisa...

- Pode perguntar.

Larissa olhou pela porta da cozinha como se procurasse alguem e foi curta de direta com a pergunta.

- Com quantos anos você perdeu a virgindade? - Foi ali que eu desejei ser uma mosca e sair voando. Enfiar a cara no prato que eu tinha na minha mão. Eu fui ficando vermelha. Sentia meu rosto pegar fogo. Para piorar, Lari não parava de perguntar. - Doeu? Foi com uma garota mesmo? Você contou pro papai e pra mamãe? Foi a ond...

Pulei em sua direção tampando a boca com a minha mão, impedindo que ela continuasse com o questionário da minha vida sexual.

- Sshhh! Pra que isso tudo, garota? - Sussurrei - Eu hein?!

- Desculpa, eu só estava curiosa.

- Só quero saber pra que isso tudo.

- Me responde primeiro minha pergunta.

Sansão começou a latir assim que a campainha tocou. Salva pelo gongo foi o que pensei na hora. Seu Rubens voltou todo molhado com a pizza na mão. O papo com minha irmã acabou ali. Comemos todos os quatro juntos e depois ficamos assistindo filme. O sono bateu e fui pra minha cama.

No manhã seguinte acordei cedo e a chuva não tinha parado. sentei na beira da cama enrolada no lençol e fiquei admirando a chuva batendo na janela. Desci e meu pai já havia ido trabalhar. Esquentei um copo de leite, fiz meu Toddy e fui pra varanda ler um bom livro tomando achocolatado quente, toda agasalhada e de pantufa. Um dia perfeito. A tarde Amanda passou lá em casa e fomos para o Phil jogar e por lá dormimos.

A semana foi passando e Jessy e eu nos comunicando por mensagens e ligações, Loucuras e cinemas com meus amigos, até chegar na véspera da viagem.

- Você vai viajar mesmo? - Phil perguntou de boca cheia de hambúrguer.

- Eu acho que sim. Meu pai não questionou em nada.

- Poxa, piranha. Achei que fosse ficar com a gente. - Mandinha me abraçou - Com quem vou na festa no sábado?

- Phelipe está aí, ue.

- Ela vai sair com a namoradinha.

Olhei assutada para ele. Ele é um garoto excelente, amigo, cuidadoso... mas namorar não é muito a praia dele. Um cara que chama atenção por onde passa. Ele ficou vermelho e abaixou a cabeça na hora.

- Como assim, senhor Phelipe? E nem me contou.

- Não é namorada. Sabe muito bem que Amanda é exagerada. Só tô ficando com ela.

- E ela é da onde?

- Do meu curso de inglês.

- Pelo menos é estudiosa, né, Mel?

Ficamos conversando por um bom tempo e Phelipe se propôs a pagar a conta.

- Pode deixar que eu pago tudo. Depois vocês vão me saciar.

Amanda e eu nos entreolhamos e perguntamos quase em um coro.

- Nós vamos o que?

- Saciar. Vão me pagar um lanche depois.

- Ressarcir, ooo Mula.

- Pô, Mel. Mula não. Cavalo.

Saímos rindo e cada um seguiu para suas respectivas casas. Deitei na cama já pegando meu celular e mandando um boa noite para Jessy. Dormi admirando sua foto de óculos no perfilVoltei, amores. Obg pelos comentários. *-* Tô tentando escrever o mais rápido que posso, só que sempre acabo enrolando kkkk.

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