SAINDO DA ROTINA -1
Após 25 anos de casamento, acredito que todo casal chegue a esse estágio com a amizade e companherismo no auge, mas no sexo a situação não é a mesma de antes. No meu caso, já como 50 anos de idade e longo relacionamento com minha esposa Andrea (uma bela e gostosa loira, que apesar de já possuir 45 anos e ser mãe de dois filhos adultos, um rapaz de 23 e uma moça de 20), nosso sexo não era tão prazeroso como antes. Alías, era quase que mecânico. Não obstante dormir sem calcinha e manter a pepeca lisinha (como gosto), nossas transas basicamente se limitava a um rápido boquete e uma rápido mimete, para lubrificar, e logo metiamos de ladinho ou de quatro, socando rápido, porque já sabia quando ela iria gozar e vice-versa. Após 15 minutos de sexo, voltávamos a deitar e agir como nada houvesse acontecido. Lendo os contos eróticos comecei a imaginar cenas e fantasia com ela, e o primeiro passou foi alugar o canal Sexy Hot. Embora ela não fosse aficcionada no tema, assistia os filmes abraçada a mim, enquanto estimulava sua xoxota com os dedos. Sempre que a transa envolvia mais de duas pessoas, principalmente duas mulheres e um homem, atiçava a atenção dela dizendo que queria transar com duas. Passei a meter de ladinho na xota dela e antes de gozar mandava que me chupasse para que ela sentisse o próprio sabor da buceta melada. No começo fazia certa cara de nojinho, mas logo passou a saborear o novo tempero, e, inclusive, já engolia parte da gala que ejaculava em sua boca. Também a estimulava quando tinha dois homens e uma mulher. Quando metia o pau na xoxota aproveitava e enfiava o dedo no cuzinho, simulando uma dupla penetração. Aos poucos ela foi se saltando e entrando no clima da fantasia. A primeira vez que ela saiu de vestido e sem calcinha lhe causou tanto tesão que ela mesma abriu minha calça e me pagou um boquete enquanto dirigia. Pediu para parar num local mais afastado, empinou a bunda apoiando-se no carro pedindo para que eu a comesse como uma puta de zona. Na hora que sentiu que eu iria gozar, se agachou e enfiou a rola na boca solvendo toda a gala, somente parando quando deixou o pau limpo. O próximo passo foi estimulá-la a permitir mais uma pessoa no nosso jogo erótico. Ela disse que não conseguiria fazer isso com pessoas desconhecidas, mas também não poderia chamar pessoas que pudessem nos expor. Nesse momento sugeri o nome de sua irmã Amanda. Amanda também era casada, com filhos, e cinco anos mais nova. Apesar de ser um pouco mais cheinha, mantinha a mesma beleza dos tempos de solteira, época em que a conheci. Andrea me olhou surpresa, perguntando se eu tinha tesão pela irmã. Acariciando sua xoxota disse que sim, e que já havia me masturbado em sua homenagem. Ela me deu um tapa e me chamou de tarado, Quase sussurrando lhe disse que Amanda era bem safada, e que sabia que um amigo nosso já havia saído com ela após seu casamento. Ela sorriu e disse que já sabia disso, e me pedindo segredo disse que ela não havia saído somente com esse, mas com outros. Que o marido dela tinha pau pequeno e não a satisfazia, e por isso ela sempre tinha um amante novo para satisfazê-la. Falei que então estávamos fachado. Ela iria conversar com Amanda, dizendo que eu sabia que ela era safada e que tinha vontade de transar com ela. Lógico que não iria dizer que talvez rolasse uma transa lésbica. Durante uma semana transamos fantasiando a Amanda em nossa companhia. Andre ria, dizia para eu me acalmar que iria conversar com a irmã no momento apropriado. Aproveitou e disse que após eu experimentar sua irmã, eu deveria providenciar outro homem para comê-la, porque em mais de 25 anos de convivência ela apenas havia conhecido meu pau. No auge do tesão disse que sim, salientando que eu a comeria junto com outro, fazendo ela experimentar sua primeira dupla penetração. Estava ansioso pela resposta, quando numa tarde Andrea me ligou pedindo que voltasse logo para casa porque tinha algo para me mostrar. Imaginei que seria um vestido novo, curto e sexy que eu havia sugerido que ela comprasse pra nossa próxima viagem, quando ao entrar em casa me surpreendo pela cena vinda do quarto. Andrea e Amanda, ambas semi-nuas, vestindo apenas lingeries sexy e assistiam um filme erótico. Faziam poses dignas de ensaio da playboy bebendo taças de espumante. Quase gozei apenas por olhar. Rapidamente tomei um refrescante banho e pelado literalmente me joguei em cima delas. Beijava alternadamente minha esposa e minha mulher. Lambia ora os seios de uma ora de outra, até que as puxei para que me chupassem juntas o pau. Como já haviam consumido uma garrafa de espumante, tanto Andrea quanto Andressa já estavam mais soltas, sendo que minha cunhada foi quem tomou a iniciativa e sutilmente começou a beijar levemente a boca da irmã enquanto me chupavam. Andrea deixou-se levar e logo as duas pararam de me chupar e passaram a beijar de modo lascivo. Fui para trás da Amanda e passei a acariciar seu corpo, bunda e seios, e lentamente a fui empurrando para que deitasse em cima da Andrea, Quando minha mulher já se encontrava deitada de costas e em cima dela Amanda lhe chupava os seios, passei a lamber e dedilhar a xoxota da cunhada que aos poucos foi arqueando o corpo me oferecendo a xana. A puxei para que ficasse de quatro e logo apontei a cabeça da pica na racha e lentamente fui empurrando. Amanda abaixou a cabeça e gemendo de prazer passou a levemente lamber a região da virilha da irmã, e como essa não esboçou repulsa, logo estava chupando a buceta da outra enquanto tinha a sua firmemente socada por mim. Gozamos os três juntos. Amanda saiu de cima da irmã e eu, com o pau meio mole levei até a boca da minha esposa. Ela entendeu e passou a chupar deixando-o limpo e ao mesmo tempo experimentando o sabor da xoxota da irmã. Após um breve repouso (afinal todos tínhamos mais de 40 anos) e mais espumante, contamos a brincar, sendo que as coloquei de quatro, uma ao lado da outra, passando a meter nelas de modo alternativo, finalizando o clímax no cuzinho da cunhada. Iniciou-se entre nós um novo ciclo de afinidade, passando ela a sempre transar conosco. ()