Eu relatei aqui como foi que Liza, minha mulher, deu pra um japonês pirocudo na minha frente, na casa de um casal, amigos de uma colega dela. O conto se chama “Não imaginei que ela ia topar! E gostar.” Foi a primeira experiência nossa de sexo grupal. Ocorreu num churrasco na casa desse casal Sany e Mayumi, e estava também a Gina, a colega que nos levou lá. Para quem não leu eu vou apresentar resumidamente as pessoas. Liza é esteticista em uma clínica onde a Gina, é depiladora, manicure e cabeleireira. O churrasco foi na casa de Sany e da Mayumi, donos de uma academia e que moram numa espécie de chácara fora da cidade. Liza é toda certinha. Estatura mediana para alta, corpo proporcional, pernas bem feitas, bunda redonda e firme, seios médios para grandes, de bicos sempre empinados. Tem cabelos castanhos escuros e olhos castanhos claros cor de mel. Seus pés e mãos são delicados e bem feitos. Eu a acho muito atraente e sexy porque, além disso, seus movimentos são graciosos e sensuais. Percebo como as pessoas a olham e admiram e até algumas mulheres a cobiçam. Eu tenho 40, sou técnico de programação em sistemas, desenvolvo e testo aplicativos para algumas empresas. Sou de estatura média, sempre pratiquei esportes e faço ginástica embora não seja malhado preservo meu físico. Tenho cabelo castanho claro, olhos verdes. Somos bem liberais, gostamos de sexo, e mesmo brincando, às vezes, de inventar umas fantasias na hora da cama, imaginado ter outros parceiros com a gente, nunca tínhamos feito nada fora do normal. Até esse dia a Liza sempre foi bem careta e reservada. No calor do sexo, falava que tinha curiosidade para transar com outros casais, o que me excitava, pois eu também fantasiava. Isso nos animava muito nas relações. Mas depois ela dizia que tudo era só imaginação. Gina, a amiga é morena, baixinha, corpo bonito, coxas grossas, bumbum generoso e seios volumosos, porém firmes. Eu sempre a achava meio safadinha. Ela sempre declarou que gostava de variar e não queria parceiro fixo. Até aquele dia eu não sabia que era ela que botava pilha na minha mulher, dizendo que Sany e Mayumi são pessoas muito liberais e muito animadas. Sany, com sangue de japonês misturado, é um homem de uns 30 anos, de estatura média, um corpo muito modelado, forte, com tatuagens tribais pelo corpo. Usa cabelo amarrado num rabo de cavalo e pode ser considerado um homem atraente. Mayumi é uma linda nissei de cabelos pretos longos e lisos no meio das costas, pele impecável, e corpo perfeito. Apenas um pouco menor do que Liza. No churrasco, com as bebidas e as conversas cada vez mais provocantes o clima foi esquentando e todos ficaram excitados com as mulheres em biquínis ousados. Eu não sabia que a Gina já havia falado para minha mulher que o Sany tinha um pau enorme de 22 cm. Só sei que com os drinques ficamos muito alegres, sem vergonha, e quando as mulheres fizeram topless acabamos Sany e eu de pau duro. Aí vimos o tamanho da “tenda” armada, a mulher dele falou que ele era tarado e ele mostrou o volume do pau que ainda estava por baixo da bermuda. Em clima de gozação duvidamos que fosse de verdade. Ele sem esperar mais abaixou a bermuda e mostrou a pica. E era mesmo bem grande e grossa. Aí a Gina sacana exclamou que era muito gostosa. Liza perguntou se ela já tinha provado no que a amiga confirmou contando que Mayumi deixava. Aquilo nos excitou muito e Mayumi perguntou se minha mulher queria provar a pica do marido. E disse para ela pegar. No começo ela teve vergonha de assumir, mas aceitou pegar na piroca para ver o tamanho e o peso. Dava para ver que tinha ficado excitada. Eu a vi segurando a rola e percebi que ela sentia excitação com aquilo. Eu também estava excitado em ver. Era uma materialização de fantasia. Nem imaginava que ela já estava curiosa para conhecer o Sany muito antes, só por conta do que Gina falava. Eu tomei o impacto da surpresa. Se soubesse antes teria ficado mais prevenido. Mas quando vi que Liza estava muito excitada e curiosa achei que era hora de testar até onde ela tinha coragem de ir. Lembrei-me das fantasias que falávamos e perguntei se ela queria experimentar. Brincávamos de fazer algo daquele jeito em nossas transas, mas nem ela nem eu imaginávamos que faríamos de verdade. Embora eu tivesse muita vontade. Por isso que deixei rolar para ver o que ela fazia. Na hora Liza disse para nós que mesmo tendo desejo não aguentaria uma rola daquele calibre ao que Sany apostou que ela aguentava e ainda pedia bis! Ela duvidou. Então começou um jogo de provocação do Sany com a Liza e tudo foi acontecendo sem nenhum tipo de censura. Ela me perguntou se eu deixava e disse que podia se tivesse vontade. Ela foi se excitando. E quando a gente menos esperava Liza estava louca para dar para o mestiço pirocudo e falou isso alto para nós ouvirmos. Ele me disse que queria dar e se eu aceitava. Não fui contra até porque na hora eu estava tarado com a situação. Ela se entregou a ele na nossa frente. E sabendo da minha fantasia ainda me pediu para ajudar a guiar a rola para dentro dela. Quase tive um troço de tão excitado. E foi assim que o Sany meteu aquela pica imensa na minha mulher e a fez gozar demais com a ajuda da mulher dele que é bi assumida e a beijava e chupava nos seios. Com isso a Gina ficou tarada e veio dar para mim ao mesmo tempo em que assistíamos a foda de Sany e Liza. E foi uma grande orgia. Foi a relação sexual mais emocionante e deliciosa que já tínhamos vivido. Mas não ficou nisso! Depois que recuperamos o folego e a respiração se normalizou, Sany retirou o pau dela e tirando a camisinha deixou que Mayumi lambesse e chupasse sua rola. Gina também desmontou do meu pau para que eu retirasse a camisinha. Ela falou:
- Eu sempre soube que o Muanis era liberal e muito gostoso! E que ia adorar. Que surpresa boa!
Então Liza falou:
- Bem que você tinha dito! Eu não acreditava. Que delícia de transa! E que pau é esse! Sany é o maior pecado!
Eu então perguntei:
- Ué, você já sabia?
Gina se explicou e contou que comentara com Liza por alto que achava que nós íamos adorar o casal de amigos por serem muito liberais. Liza que gosta de coisas exatas foi mais clara:
- Amor, a Gina comentou que tinha esses amigos. Ela queria que a gente conhecesse. E iam fazer o churrasco. Ela me contou que a Mayumi era liberal, bi, e eram adeptos do sexo grupal. E que o Sany tinha um pau enorme e muito gostoso. No dia fiquei curiosa e tentada a lhe contar isso. Foi quando eu imaginei que era a oportunidade de realizar a sua fantasia. Então achei que ia deixar para ser surpresa. Mas não sabia se você ia gostar. Estava nervosa.
Eu sorri:
- A minha fantasia? Não era nossa?
Liza assentiu e corrigiu:
- Sim, nossa. Só que eu não fazia a menor ideia de nada, não planejei, vim para cá sem saber o que ia acontecer. Foi natural.
Gina perguntou:
- Mas estava curiosa? E louca para experimentar? Gostaram?
Eu assenti com a cabeça e falei:
- Eu nada sabia mesmo, e juro que fui pego de surpresa. Mas quando vi que a Liza estava toda animada e louca de vontade eu achei bom e curti muito.
Liza veio me dar um abraço e um beijo e falou:
- Amor, eu adorei. Confesso que tinha ficado curiosa, mas na hora acabei ficando com muita vontade. Foi muito bom! E parece que você e a Gina resolveram de vez aquele desejo recolhido né?
Eu retribuí o beijo. Não respondi a pergunta. Gina quem comentou:
- Fazia tempo que eu queria. Foi uma delícia!
Virou-se para mim e emendou:
- Sempre que você quiser viu?
Achamos graça na resposta dela. Mayumi nos chamou para a piscina. Entramos sem roupa e nos refrescamos. O papo estava mais descontraído.
Mayumi aproveitou para abraçar e beijar Liza e disse:
- Adorei vocês. Um casal maravilhoso.
Ela me chamou para perto das duas e nos abraçou. Beijou novamente Liza e me beijou. Um beijo provocante. Perguntou com naturalidade:
- Muanis, agora conta pra gente como foi essa surpresa pra você? O que sentiu?
Eu estava novamente ficando excitado com ela me abraçando de um lado e minha mulher do outro lado. Tentei resumir:
- Foi incrível. Eu já estava ficando muito excitado com vocês nos provocando com biquínis mínimos e conversas picantes, mas quando vi que a Liza estava de fato tarada para transar com o Sany eu perdi o controle. Não consegui segurar. Fiquei tomado pela volúpia.
Meu pau estava duro novamente e Mayumi pegou e ficou acariciando enquanto trocava beijos com minha mulher. Ela falou:
- Nós vamos fazer essas fantasias serem todas realizadas.
Eu disse:
- Todas? Quais?
Mayumi sorriu maliciosa. Ela respondeu com outra pergunta:
- O que vocês têm desejo de fazer? Vamos fazer nossas vontades.
- Eu já estava muito excitado novamente:
- Tudo até agora me deu prazer. Mas estou disposto... E Você Liza?
Minha mulher recebeu um beijo e uma bela chupada no seio dados por Mayumi. Ela gemeu...
- Está tudo ótimo, estou adorando...
Aos poucos fomos trocando mais beijos. Mayumi beijava gostoso. Liza retribuía a tudo completamente animada.
Eu quis saber dela:
- Você está mesmo disposta a tudo?
- Liza sorriu com uma expressão bem safadinha e me beijou:
- Amor, estou num estado de tesão incrível. Tudo aquilo que a gente imaginava em sonhos hoje parece ser possível. Só de pensar já fico louca.
Mayumi estava curtindo muito nos provocar ao mesmo tempo. Ela acariciava meu pau e beijava os peitos de Liza. Com a mão livre ela acariciava minha mulher. Até nos esquecemos de Sany e de Gina que estavam quietos juntinhos apenas nos observando.
Mayumi falou:
- Vamos desfrutar de muitos prazeres. Aposto que Liza vai querer dar de novo para o Sany. E você vai ficar tarado com isso.
Minha mulher gemeu animada:
- Ah, que delícia! Vai amor?
- Meu pau deu um solavanco ao perceber que a safada já estava novamente com vontade. Perguntei:
- Você aguenta? Não tá ardida?
Liza suspirou com as carícias de Mayumi e disse:
- Amor, eu aguento sim! To com um tesão maluco!
Mayumi me beijou e disse baixinho ao meu ouvido:
- Ela vai dar até o cuzinho! Você vai ficar maluco. Não é essa uma das fantasias? E eu quero provar este seu tesão gostoso e duro na minha xoxota.
Naquele momento eu já sabia que a tarde seria de muito sexo. Mayumi nos levou para fora da piscina e pegando um colchonete que estava encostado na parede da varanda, colocou perto das cadeiras que usávamos. Ela me pediu para ficar deitado de costas e disse:
- Você chupa a xoxota de sua mulher, e eu chupo um pouco a sua rola. Quero vocês bem tesudos
Liza se acomodou de joelhos com as pernas abertas. Quase sentada no meu rosto. Meti a língua em sua xoxota e senti como estava melada de excitação. Vi que Mayumi primeiro oferecia a xoxota para que ela chupasse e Liza também começou a lamber com vontade. Nossa! Nunca pensei que realizaria aquelas fantasias. Notei que Sany e Gina se juntavam a nós. Gina começou a lamber meu saco e meu pau. E o japa beijava e chupava os peitos de Liza. A onda de volúpia que me dominou também contagiava a todos. Aos poucos lambendo e chupando a xoxota de minha mulher reparei com havia ficado inchada e vermelha depois da penetração do pauzão do japa. Estava sensível e cada lambida que eu dava ela gemia. Ela metia a língua na xana de Mauymi fazendo-a suspirar. Assim, ficamos nos provocando por uns três minutos. Eu já estava novamente quase gozando com as chupadas gulosas que Gina dava no meu cacete. Então Mayumi que era a comandante das operações alterou um pouco a ordem das coisas. Ela pediu:
- Liza, na posição que está, de joelhos, fique de quatro sobre o seu marido como se fosse fazer 69. Assim o Muanis poderá assistir de pertinho você dar gostoso para o Sany. Ele vai ver a enterrada em detalhe.
Minha esposa obedeceu. Meu pau ficou duro como ferro. Senti que Mayumi vestia uma camisinha em meu cacete e se preparava para montar sobre ele. Olhei para trás e vi Gina vestindo uma camisinha na piroca do Sany que estava novamente bem tesa. Olhando de baixo achei aquela rola ainda mais volumosa. Então senti a japinha se ajeitando para encaixar minha rola na xoxota. Senti a cabeça da vara encaixada na entrada da xana. Era apertada. Não conseguia entender como ela aguentava o marido. Sany por sua vez ajoelhou-se atrás da bunda de minha mulher e ficou batendo com o pau no rego dela. Liza empinou a bunda. Eu observava a cena a menos de 20 cm de distância deitado entre as coxas dela. Mayumi desceu o corpo e senti minha rola deslizando para dentro dela, que fazia movimentos com a vagina como se mastigasse meu pau. Eram incríveis aqueles pompoarismos. Deliciei-me com aquilo. Percebi então que Gina beijava a boca de Liza e de Mayumi e a japonesa começava a rebolar com meu pau bem enterrado na xoxota. Dei duas esticadas de língua e lambi a xoxota de minha mulher. Depois vi que Sany direcionava o pau para a xoxota dela por trás e recuei podendo observar o momento em que a cabeça se encaixava na entradinha da boceta estufada e melada com a minha saliva. Liza empinou a bunda e deu uma reboladinha. Sany falou acariciando seus seios:
- Está tesuda? Quer levar pica de novo?
Liza suspirou deliciada e gemeu:
- Estou bem tesuda! Mete gostoso!
Em seguida:
- Está vendo amor? Bem de perto? Minha xoxotinha levando rola grande como a gente sonhava? Está tesudo?
Ouvir aquilo e ver a cabeça da rola enterrada na xoxotinha de Liza quase me levou a um orgasmo! Cheguei a estremecer. Não sabia que tara era aquela, mas que me deixava maluco deixava. Perceber que eu ajudava a liberar o lado mais devasso de Liza era uma excitação extra. Mayumi até parou de rebolar e se mexer no meu cacete, pois viu que eu ia explodir em gozo. Consegui conter a onda violenta de tesão. Eu só consegui exclamar:
- Estou muito tarado! Mas você está mais do que eu sua safada. Louca para ser atolada de novo.
Então eu vi Liza rebolar e Sany avançar a pélvis para frente. O pau enorme a cinco centímetros do meu olhar esticou a xoxota no limite da sua grossura e foi se enterrando. Ouvi Liza gemer:
- Ah! Delícia! Atola-me de novo!
Gina beijava os peitos e a boca de Liza murmurando:
- Aí sua safada tesuda! Eu disse que você ia tarar na rola do Sany! Agora goza por seu marido ver como você gosta de rola!
Sany começou e meter suavemente. O pau ia fundo e recuava trazendo a pele da xoxotinha toda esticada para trás. Liza rebolava deliciada e gemeu:
- Amorzinho, olha que delícia! Este tesudo do Sany está-me fodendo muito gostoso. Mayumi no mesmo ritmo se mexia na minha vara. Aquilo era para perder o controle. Então Sany retirou o pau de dentro da xoxota e fez até um barulho, “Flop”, ao sair. Liza soltou um gemido alto em desespero:
- Não tira! Estou quase gozando!
Sany esperou com o pau parado do lado de fora e disse:
- Calma, tem muito ainda para gozar!
Vi que ele despejava um pouco de gel de uma bisnaga bem na cabeça da trolha. Deitado de costas com a cabeça entre as coxas de Liza como eu estava nem fazia esforço para ver o que ele fazia. Então, com um monte de gel sobre a piroca ele começou a pincelar o cuzinho de Liza. Minha mulher ofegou e se empinou oferecida. Eu só consegui exclamar:
- Ah, não fode! Vai meter no cuzinho?
O tarado do Sany gemeu:
- Fodo sim! Sua mulher tá querendo! Se a Liza quiser eu fodo gostoso!
Não acreditei. Fiquei na dúvida. Perguntei:
- Você quer querida? Vai querer?
Minha mulher tinha os seios sugados por Gina e aquilo a tirava do sério. Ela pediu:
- Quero sim! Ah amor, quero tudo! Estou tarada...
Fui novamente fustigado com ondas de tremores e quase gozei. Eu não acreditava que ela ia aguentar. Vi que Sany encaixava a cabeça da piroca sobre as pregas de Liza. Firmou a piroca e deixou um pouco ali esticando as pregas. Vi então Lisa rebolando e recuando a bunda de encontro ao pau. Minha mulher gemeu:
- Me chupa amor! Ajude-me que eu aguento!
Ela abriu um pouco mais os joelhos e com isso sua xoxota desceu para um centímetro acima de meus lábios. Abri a boca e enfiei a língua na xoxota que escorria um mel gelatinoso. Olhei para cima e vi em total close a cabeça forçando e abrindo caminho dento do cuzinho dela. Normalmente a Liza gemia de dor com o meu pau entrando no seu cuzinho, por isso achava que ela ia pedir arrego. Mas ela só ofegava e gemia:
- Isso, mete tudo, me atola gostoso! Quero que meu amorzinho veja como estou tarada!
Eu redobrei as chupadas e lambidas em seu grelo que a essa altura já estava todo saliente. Vi o caralho se enterrar. Liza gemeu forte e exclamou:
- Ah, me rasgou as pregas! Seu puto gostoso! Arrombou tudo! Que tezão mais louco!
Nossa! Eu fiquei alucinado de ver e ouvir aquilo. Comecei a dar socadas firmes na xoxota de Mayumi que voltou a rebolar e me apertar a rola com a xoxota como se fosse uma ordenha. Senti que ia ser inevitável o gozo que se aproximava. Ouvi Liza gemendo e falando para Gina:
- Ah amiga! Quer delícia de rola! Você é uma safada! Sabia que eu ia querer!
Nesse momento Sany socava alucinado de vontade no cuzinho de minha mulher. Ela só ofegava e gemia falando:
- Mete! Mete! Soca! Aiiii amor! Olha pra isso! Sua mulher totalmente arrombada!
Eu chupei a bocetinha dela com tanta vontade que em menos de um minuto minha mulher estava gozando desesperada, gemia, suspirava, uivava, enquanto Sany bombava a pica em seu cu. Eu vi que ele também estava quase lá. Mayumi intensificou os apertos da xoxota na minha pica, e eu senti que o mundo ia acabar. Liza gozava tanto que chegava escorrer e espirrar uma espécie de ejaculação de sua xana. Continuei chupando e ouvindo as socadas do pau até que Sany urrou como um touro atingido por uma lança, e gemeu que estava gozando! Mayumi então finalmente soltou as travas de seu controle interno e também entrou em orgamos intensos e seguidos na minha pica. Eu ouvia Gina gemer mas não podia ver que Liza e Mayumi tinham enfiado cada uma dois dedos nela, Liza na xoxota e Mayumi no cuzinho dela. Gina ainda beijava Liza na boa. Foi assim que explodimos em um gozo tão incrível que acho ter durado uns cinco a seis minutos, com nossos corpos agitados pelas convulsões do prazer. Perdi a consciência por alguns segundos. Liza tombou sobre o meu corpo e vi de relance o pau saindo do cuzinho, com a camisinha cheia de porra. Mayumi também desmontou e meu pau se deitou mole. Depois cada um tombou sobre uma das poltronas. Eu e Liza ficamos abraçados com a respiração ofegante. Ninguém conseguiu falar nada por uns cinco minutos, apenas controlando a respiração. Finalmente ouvi Mayumi dizendo:
- Queridos, que delícia! Hoje e amanhã faremos muito mais. Este final de semana será inesquecível!
Foi a última coisa que ouvi. Minha mente foi se distanciando da realidade. Acho que apaguei. Não me lembro de mais nada por um tempo. Quando voltei a acordar, Liza estava já me chamando para ir para a piscina. Os outros já lá estavam. Ela me deu um beijo carinhoso e disse:
- Amor acorda! Tudo bem? Vamos dar um mergulho e despertar?
Eu tentava me situar. Levantei-me meio bobo e fui com ela para dentro d´água. Aquela foi a segunda rodada incrível de surpresas do dia. Eu disse para Liza:
Caramba! Você ficou maluca? Depois que provou ficou impossível!
Ela sorriu e me beijou carinhosa. Teve muito mais naquela noite e nos dias seguintes. Prometo que contaremos o resto em breve. Muanis e Liza. ()