Homem & Poder 9- Todo Macho tem seu Macho

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Homossexual
Data: 19/01/2017 20:20:05

Era um final de semana que Rafa foi visitar a família, meu casamento não estava com toda a bola que tinha antes, Dani e eu conversamos e decidimos que era hora de nos separamos, éramos amigos antes de mais nada, por isso, não teve drama, ela apenas disse que eu estava completamente dominado pelo Rafa, nada que eu já não sabia. Então, neste final de semana a casa era só minha. Fiquei no sábado dormindo, falei com Rafa algumas vezes, ele estava com saudades e eu também. A noite resolvi ir ao clube de motoqueiros onde sou sócio, fazia tempo que eu não ia, desde que começou esse rolo todo do Rafa. A noite, bebi meu whisky enquanto me arrumava para sair. Coloquei uma jockstrap preta, uma calça de couro, um coturno preto, vesti um sling transversal no peito, de couro com tarrachas pratas, coloquei um anel de caveira, um colete de couro e fui com minha Harley Davidson.

Bebi, fumei, cheirei. Marcus estava lá, meu sócio do dia da suruba de boas vindas, perguntou do Rafa, disse que tava com fome daquele putinho, dei risada e disse para combinarmos algo. Eu estava bebendo na minha moto, do meu lado havia uma moto ainda maior, gigantesca na verdade. Em cima dessa moto estava um homem, era grande, devia ter a mesma idade que eu, os cabelos pretos bem curto, ele estava de calça jeans bem surrada e rasgada, camiseta cavada branca, corrente no pescoço, ele sorriu pra mim quando me viu olhando sua moto.

- Gostou? - ele disse com a voz grossa e rouca, era um tom baixo de voz, mas um tom que arrepiava qualquer um.

- É linda - eu disse, passei a mão na lataria, ele me encarava, parecia gostar daquilo.

- Roberto? Certo? - ele disse.

- Sim, como sabe...

- Sou amigo do Marcus - ele disse - Me Chamo Antônio, mas só me chamam de Tony.

Ele estendeu a mão, uma mão grande, forte, anéis de prata deixavam sua mão mais feroz, seus braços eram fortes, havia uma quantidade imensa de veias ali, completamente tatuado, sombrancelha falhada, tinha uma cicatriz no lado esquerdo do rosto que pegava seu lábio superior, lábios grandes, vermelhos, carnudos. Ele sorriu, seus dentes retos e brancos, havia aquela entrada no meio dos dentes da frente. Ele era grande, mas muito grande, o peitoral peludo era visível pela camiseta, ele era forte e gordo, uma barriga saliente, as coxas grossas, e a mala marcavam naquela calça de aparência imunda. Ele me olhava fazendo o mesmo reconhecimento. Me olhando de cima a baixo. Nos encaramos então, vi o brilho do olhar dele, malicioso, safado. Fiquei sem reação, até que ele falou.

- Marcus me disse que teve uma festinha na sua casa esses dias - ele disse baixinho, bebendo da sua caneca de cerveja.

- Teve sim - Eu disse - Pena que eu não te conhecia, minha Putinha ia adorar te conhecer.

- É, Marcus contou bem sobre isso, parece que o moleque é uma delícia...

- É sim...

- Mas é mais delícia que você?

Fiquei sem graça.

- Cadê essa putinha? - ele perguntou.

- Tá viajando- eu disse, tremendo, ele me encarava, era malvado, tinha um ar malvado, parecia o Brutus do Popeye, numa versão erótica.

- Então somos só nós dois? - Ele disse baixinho - Na minha casa ou na sua?

Olhei ele nos olhos, que cara atrevido, marrento, safado... Eu não ia dizer sim... Mas...

- Na minha - disse na hora.

- Vai então, vai na frente que eu te sigo.

Eu que amava dominar e mandar, obedeci, fui andando na moto e ele atrás. Chegamos em casa. Na garagem, ele me puxou pra ele, senti seu cheiro, suor, cerveja, perfume barato e cigarro. Nos beijamos ali mesmo, eu puxei ele pra mim, segurando na sua nuca, senti seu suor molhando seu cabelo, ele apertou minha bunda e me jogou contra a parede, nossas bocas se devorando. Ele me devorava, eu já suava, ele era muito forte, me apertava contra a parede, forte e intenso, sentia seu pau duro, meu pau também latejava.

- Escuta, sei que está acostumado a ser o macho por aqui. Mas hoje você vai ser a minha puta, entendeu? Todo macho tem seu macho e eu sou o seu - Ele disse isso tão convicto, tão decidido que eu não pude falar não, eu puxei ele pelo colete de couro e enfiei aquele marmanjo na minha casa, estava tudo escuro, ele sentou no sofá de couro, pediu whisky, colocou os pés enormes na mesa. Fiz duas doses, servi ele, ele pegou os dois copos, colocou tudo em um só.

- Vai beber comigo hoje- ele disse mandão, me fez sentar no colo dele, tomou um gole, depois colocou um gole na boca e cuspiu na minha boca, beijando meus lábios no final. Enfiei a mão na camiseta dele sentindo a força do seu peitoral e seus pelos, ele me beijava com tesão, arranquei o colete ficando apenas com o sling.

- Que tesão, acho um tesão homem com esses lances de couro.

- Quer experimentar? - eu perguntei.

- Quero - ele disse.

Levantei e busquei um pra ele. Cheguei na sala ele estava só de cueca, uma cueca preta, boxer, marcada no pau, o corpo dele era incrível, um ursão daqueles, era forte, peludo, tinha pelos nas costas, nos braços, o peitoral forte, piercings como os meus, a barriga saliente, peluda, tatuagens espelhadas pelo corpo, inclusive nas coxas suculentas dele, coloquei o sling, ele gostou do resultado. Mandou eu tirar a roupa, tirei o coturno, a calça, quando fiquei de jockstrap na frente dele, ele assoviou, me fez virar, fiquei com a bundona na cara dele, ele mordeu.

- Meu Deus do Céu, o que é isso? Porra, que bunda, vai sentar na minha cara, hoje?

- Aham - gemi, safado, adorando mudar de posição.

- O que é essa tatuagem? - ele disse apontando o cacto cowboy minúsculo que eu tenho tatuado na nádega esquerda.

- Longa História, primeira suruba aos 22 anos em Las Vegas, fiquei louco e tatuei o símbolo do Cassino onde eu tava...

- Safadão da porra! - ele disse isso metendo um tapa bem forte na minha bunda - Preciso falar uma coisa, não vim aqui pra ficar de amorzinho, quero trepar, mas sou sujo e violento. Se quiser parar a hora é agora.

- Eu quero- eu disse.

- O que você quer? - Ele perguntou malicioso, ficando de pé na minha frente, grande, enorme, aquele pacote duro, estufado, ele pegou meu rosto e enfiou no meio daquelas pernas, senti o cheiro do seu pau, o suor, senti cheiro de homem, de macho, meu cu piscava como nunca- O que você quer, hein? - Ele apertava meu rosto contra sua cueca, fazia meu rosto ficar ali no meio daquelas pernas grossas, abri a boca ele fez eu lamber seu pau sob a cueca, eu mordia, lambia, babava, ele esfregando a minha cara ali, seu cheiro me deixava ainda mais tarado, ele esfregava a cueca na minha cara - Tira a cueca com a boquinha, bem devagar... Não faz nada que eu não mandar se não leva porrada.

Mordia a cueca e fui tirando, puta que pariu, quem já sentiu cheiro de pau sabe o que eu vou dizer, o cheiro de pau daquele homem era forte, intenso, estava suado, mas não nojento, estava suado no ponto certo, era grandiosa aquela pica, saltou na minha cara, os pelos pubianos revoltos, o sacão peludo caia em baixo daquele pau, era grosso e tinha uma tatuagem nele, um escorpião, era uma rola de respeito. Ele segurou o pau, desceu a pele, a cabeça vermelha, linda, pulsava, vazava uma bainha cristalina, ele passou o dedo naquela fenda, quando tirou um fio de baba cristalina seguiu seu dedo, ele chupou degustando sua própria essência. Sem querer eu babei, a bocona aberta, ele passou o dedo naquela fenda gigantesca novamente e chupou o dedo.

- Você quer? - ele perguntou.

- Quero- eu disse na hora.

- Ainda não.

Sentou no sofá, colocou o Pezão na minha cara, batendo forte, ele batia punheta e socava o pé na minha boca, eu chupava seu pé quendo chupar seu pau, como era possível eu estar submisso assim, logo eu?

Ele mostrava aquela rola como se fosse um prêmio, eu ali, babando naquele Pezão querendo enfiar aquele caralho na boca. Ele me puxou, achei que ia deixar eu chupar seu pau e ele enfiou a sua cueca na minha boca, fez eu ficar cara a cara com aquela rola imensa, se masturbando, rindo dá minha cara, cuspia naquele pau, umedecendo, eu fazia cara de pidao, eu queria aquele pau, queria agora. Quando eu estava enlouquecido ele arrancou a cueca da minha boca e disse:

- Abre o bocão, chupa meu saco... Só meu saco - fiz o que ele mandou, soquei aquele saco suado na boca, as bolas enormes, ele gemeu pra mim, elogiou a minha boca - Que delícia, boca quentinha, isso chupa essas bolas... Isso safado, bom garoto.

Sentia meu cu piscar com força. Ele sabia me provocar, usava frases certas, me deixava louco, - Agora toma aqui, chupa esse pauzão, chupa essa rola.

Soquei a rola dele na boca, com força, babando, desesperado, chupava aquele pau com todo o tesão do mundo, ele gemia, apertava seus mamilos, rindo pra mim, dava tapas fortes na minha cara, forçava a minha garganta me fazendo engasgar, tive ânsia de vomito, ele riu dá minha cara, enfiava meu rosto ali, senti o cheiro dos seus pelos pubianos, meu corpo tremia, eu suava e ele também.

Ele ficou de pé, me tirando a rola dá boca. Me fez andar de quatro até o banheiro, sentou na privada que nem um rei, grande, delicioso, mandou eu chupar.

- Chupa! - ele disse. Soquei a vara dele na goela, me sentia sujo e estava amando a sensação.Ele ria pra mim... Ele entrou no chuveiro, tomou um banho, pediu pra eu entrar de quatro e ali dentro ele mijou em mim, mandava eu beber, eu bebia, me lambuzava com seu mijo, ele colocava o Pezão na minha cara, batendo forte, mijando e me humilhando. Tomamos um banho juntos.

- Me leva pro seu quarto - ele disse baixinho, socando o dedo no meu cu - Me leva pro seu quarto agora!


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Comentários

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27/01/2020 12:17:53
magnifico o conto
09/05/2019 00:19:16
pqp q loucuraaaa
19/01/2017 22:57:10
cada vez melhor


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