Rafa veio morar conosco na segunda feira já. Pedi a minha mulher que deixasse a casa para mim, queria dar um presente, mas algo hard, queria dar a ele algo pesado. Apresentei seu quarto, um puta quarto na casa da piscina, ele amou, trepamos naquele quarto que eu sabia que passaria mais tempo que no meu próprio quarto. Ele dormiu depois da bela trepada. Aproveitei então para fazer algumas ligações para o presente do Rafa.
Deixei um bilhete do lado dele que dizia: Tome um banho e vista essa cueca deixei pra ele uma cueca de couro preta, tipo jockstrap com a bunda de fora.
Quando ele entrou pela sala seus olhos brilhavam, eu estava sentado no sofá, só de cueca, dois homens ao meu lado, um era um sócio de empresa, que ele já conhecia, o Marcus, um homem grande, parrudo, cabelos grisalhos o outro Matheus, um carinha mais novo, 23 anos. Safado ao extremo, grandão, loiro. Na nossa frente dois negros, irmãos gêmeos, dançavam com óleo no corpo é apenas de cueca. A música eletrônica ditava os movimentos.
- Chegou a nossa janta, rapazes- Eu disse safado, levantei e beijei ele na boca com tesão, ele me encarava, ansioso - Tá preparado pro presente de boas-vindas?
- Aham - ele gemeu baixinho enquanto eu chupava seus peitos, passando a mão na sua barriga.
Acompanhei ele até a mesa de centro da sala, ele ficou de quatro, a bundona aberta, aquele cu lindo a mostra, Marcus soltou um assobio, passou a mão naquela bunda e disse:
- Puta que pariu, eu sabia que a bunda dele era bonita... Mas assim já é sacanagem com a gente.
Rafa beijou os dois irmãos negros, lambendo aquelas bocas carnudas, os dois passavam a mão no rosto dele, puxando ele para eles. Logo as cuecas foram ao chão, duas toras negras na cara do Rafa, ele olhou pra mim.
- Mama moleque! Não precisa pedir permissão... Hoje - eu disse safado.
Peguei um pino de cocaína, enquanto Rafa começava a chupar aqueles caralhos enormes, eu fazia três riscos de cocaína na bunda dele. Rafa mamava afoito, segurava as rolas, socava na boca com fome, ele gemia, cuspia, os dois irmãos gemiam juntos, beijavam-se entorpecidos. O cuzinho de Rafa piscava enquanto a gente cheirava a coca naquele rabão, a boca de Rafa devorava as rolas, ele tentava socar as duas na boca, babava, cuspia, as toras pretas endureciam a cada chupada. Beijava o moleque do meu lado enquanto Marcus chupava meu pau com fome. Assistia o boquete de Rafa e assistia aquela bundona piscar, o rabão dele ali na frente. Os dois irmãos se beijavam acariciando seus corpos indecentemente fortes. Rafa Rebolava, ele pedia pra levar no cu. Fiz mais três riscos de coca, cheiramos naquele cuzao, soquei o dedo com coca naquele cu, ele gemia, começava a ficar cheirado, e ele também. Passei a coca na gengiva beijando a boca de Marcus, Matheus agora se ocupava com meu pau, chupava com fome. Rafa socava as rolas na boca, babava, fazia uma bagunça que deixava os dois com ainda mais tesão.
Levantei e me ajoelhei na frente daquela bunda, soquei a língua naquele cu, ouvi o gemido de Rafa abafado pelas duas toras negras, ele me olhou de rabo de olho, sorriu com carinha de puta pra mim, socava as trolhas na boca, me olhando, eu socava a língua naquele cu, sentindo ele piscar pra mim, ele chupava, cuspia, batia as rolas na cara, os gemidos e urros dos irmãos deixavam o ambiente ainda mais sensual.
No sofá, Marcus e Matheus se pegavam com força, Matheus lambia as axilas de Marcus fazendo ele gemer alto.
Troquei de lugar com um dos irmãos, beijava a boca dele enquanto Rafa me socava na boca, a língua enorme de um dos irmãos agora entrava no cuzinho de Rafa que não poupava gemidos para mostrar o quanto aquilo estava lhe enlouquecendo. Os dois irmãos agora disputavam aquele cu, Rafa mamava eu, Matheus e Marcus, os dois chupando meu pescoço. Ouvia os tapas ardidos na bunda da minha puta, ele Rebolava naquelas bocas, sugava as rolas, cuspia, estava todo babado e molhado de suor.
Guilherme e Rodrigo, os gêmeos negros, puxaram Rafa pelos cabelos, colocaram ele de pé, ele era tão pequeno e frágil perto dos dois brutamontes. Um ajoelhou na sua frente e socava seu pau na boca enquanto o outro chupava seu cu, ele gemia, tremendo dos pés a cabeça, Matheus ajoelhado chupando meu pau e o de Marcus, enquanto eu e meu sócio assistiamos Rafa ser devorado por aquelas bocas.
E então, eles colocaram Rafa no colo deles, cuspindo na boca da minha putinha, foram entrando juntos, eles iam rasgando, Rafa mordia o ombro de um deles, gritando, xingando, mas pedindo mais. As duas toras imensas e negras invadiram aquele cu rosado e apertado, quando estavam juntas lá dentro ele desfaleceu, acordou quando os dois já bombavam fortemente. Ele gemia alto, dava tapas nos dois, gritava absurdos, xingava, era xingado, eu via aquele cu ser depenado, Matheus agora sentado no meu pau, chupando Marcus, Rafa no colo deles, gritava, aqueles paus enormes invadindo ele, eliminando qualquer inocência que poderia existir ali. Os dois metiam forte, ritmados, metiam bruscamente, ele pedia cuspe, eles cuspiam, seguravam ele pelas ancas, metendo e metendo e metendo.
- Fode meu rabo, isso, Porra! rasga esse cu, por favor, rasga esse cu, mete, isso, os dois juntos, rasga! Rasga! Rasga! Caralho, que delícia! Puta que pariu! Sou puta!
- Bota Puta Nisso! Safado, olha como você aguenta essas rolas...- disse um dos irmãos.
- Me mostra, isso olha isso - eles tiraram as rolas daquele rabo e mostravam o buraco que aquele cu tinha virado, um dos irmãos conseguiu socar, facilmente, a mão dentro do rabo dele, ele apertava o cu dele, Rafa Beijava o cara agradecendo aquele buraco.
- Mete mais - disse Rafa desesperado- Mete mais, arromba mais esse cu.
E os dois meteram, forte, arrancando o ar dele, Rafa chupava a língua de um deles, cuspia e levava cuspidas. Que puta, eu perdia o fôlego assistindo. O cu delicioso de Marcus agora sentadinho no meu pau. Rafa tremia, os três encharcados de suor, eles eram um só, só havia um corpo ali, eles funcionavam como um corpo, os gemidos, os xingamentos, os gritos, os beijos, os tapas, os cuspes, os beijos... Aquilo estava me deixando louco, tarado, Rafa me olhava, ali no colo de dois homens negros, fortes e safados, ele me olhava como quem dizia : Olha a puta que eu sou, olha isso, olha pra mim e eu olhava, eu babava por ele, aquele corpo rechonchudo, lindo, a pele branca em contraste com a pele negra dos irmãos gêmeos, eles metendo sem do, aquele cu largo, pedindo mais e mais. Arranquei ele do colo dos dois. Joguei Rafa no chão, subi no colo deles.
- Agora é a minha vez - eu disse surpreendendo a mim mesmo.
- Você nunca deu esse cu - disse um dos irmãos.
- FODE- eu gritei - FODE MEU CU!
E então, eles entraram, eu não sei se foi a excitação do momento, ou meu cu foi feito pra isso, mas quando senti as toras negras dentro de mim eu gritei de prazer, abri as pernas, enorme, másculo, beijava a boca deles e os dois comiam, eram famintos, selvagens, metiam absurdamente forte, Rafa no chão, suado, assistindo, ele tremia de tesão, Marcus e Matheus ajoelhados juntos a Rafa assistindo, eles não se relavam, eles assistiam aquilo. Eu Rebolava, sentia as toras em mim, encarava Rafa, mostrava pra ele como eu também sabia ser puta, Rafa sentava no pau de Matheus passado o choque inicial, ele dava um show de cu no Moleque. Eu Rebolava, chupava as línguas deles, pedindo mais e mais, eles socavam, enfiavam as rolas em mim, seguravam meu corpo forte, os dois se beijavam e me comiam, eu lambia o suor que escorria pelo pescoço deles.
- Mete Pelo Amor de Deus, Mete nesse cu! Arranca esse cu, vai! Fode, Porra! Fode esse cu, metralha ele, rasga, eu quero socar meu punho nesse cu!
Matheus e Marcus colocaram Rafa no colo e metiam unidos nele, Rafa e eu nos beijamos, aqueles machos nos devorando. Ele cuspiu na minha boca, dei uma gargalhada e cuspi na dele. Riamos, dando nossos rabos com gosto.
Quando fomos ao chão, nos atracamos, soquei meu punho no cu dele e ele no meu, loucos e devassos, os quatro batendo punheta em pé, acima de nós, nós dois nos devorando, cuspindo, rindo, nos beijando, eles começaram a gozar, a chuva de porra foi intensa. Molharam nossos corpos com seus leites. Beijava Rafa com a porra daqueles homens. E então nos atracamos em um 69 que só paramos quando ambos gozamos. Beijamos dividindo nossos leites. Ele estava apaixonado e eu apaixonado por ele.
- Vamos ser felizes aqui - eu disse.
- Vamos sim - ele concordou.
- Bem Vindo, Moleque- fiz carinho nele, ele cuspiu porra em mim, deu uma gargalhada e eu meti um tapa na cara dele, bem forte. Nos beijamos enquanto os outros homens assistiam aquela perversão.