Desabafo de uma mãe - cap VIII ( a noite da loucura )
O que vou narrar agora é o capítulo mais louco e decisivo desta saga. A noite em que tudo mudou entre nós.
Depois do sexo oral ter sido liberado entre nós, passamos a viver uma vida de verdadeiro casal. Íamos juntos ao supermercado, saíamos para jantar - claro, sem nunca trocar carinhos em público - e dentro de casa não nos desgrudávamos. Quando ele ia pra faculdade e eu ficava sozinha, por vezes sentia as crises de remorso por estar vivendo uma relação incestuosa. Mas meu filho André fazia de tudo para que eu me sentisse amada, desejada, feliz. Na sua presença eu me sentia completa. Já estávamos a dois meses tendo relações orais quando aconteceu a grande virada.
Era um sábado à tarde quando percebi meu filho no telefone com os amigos. Não dei bola, até que ele me disse:
- Mãe, hoje vai ter uma festa na faculdade, tudo bem?
Ao ouvir isso senti uma espécie de soco no estômago, mas me contive.
- Claro filho... pode ir, não tem problema algum.
Depois disso me senti desconfortável. Jantamos normalmente e depois ele foi se arrumar para sair. Quando era por volta de 9 da noite ele se despediu:
- Tô indo, mãe. Fica tranquila que eu me cuido direitinho.
Forcei um sorriso amarelo. Ele foi.
Assim que ele saiu eu me atirei no sofá, perdida em pensamentos. Foi como se eu ouvisse uma voz dizendo: Cai na real, Sônia!. Afinal, ele era jovem, tinha mesmo que se divertir. E provavelmente nessa festa e faculdade haveria dezenas de meninas da idade dele. Tentei racionalizar. Tentei me conformar de que eu não poderia ser egoísta e querer meu filho só para mim. Eu era velha demais para ele, e acima de tudo, era sua mãe. Aquilo que vivíamos só podia ser uma fase, e mais ou mais tarde ele teria que namorar, constituir família, ter filhos, etc.
Mas doía imaginá-lo com outra. Resolvi tomar uma bebida.
Uma vodka, depois outra. Fui tomar um banho para me acalmar. Vesti uma camisola e voltei a beber. Não demorou para que eu ficasse completamente bêbada, e daí para primeira crise de choro foi um passo.
Eu só conseguia imaginar aquela boca beijando outra menina. Senti raiva, ódio mesmo. Era terrível, mas era verdade: eu estava com ciúmes do meu filho.
Quando deu 2 horas da manhã eu já tinha bebido quase uma garrafa inteira. O álcool não é bom conselheiro e nessa hora eu perdi a calma e telefonei para ele. Quando atendeu, dava pra ouvir que ele estava num lugar com música alto.
- André, onde é que você está? - perguntei.
- Na festa, mãe...
- Você tá fazendo o que?
- Nada... só estou me divertindo com meus amigos da sala.
- Presta atenção: você tem 40 minutos para voltar pra casa! - disse eu, furiosa, sem me preocupar em disfarçar minha raiva.
- Mãe?! Aconteceu alguma coisa?
- Se você não chegar em casa em 40 minutos, pode pegar suas coisas e sumir de casa. Vai morar com o veado do seu pai!
Bati o telefone. Foram exatos 34 minutos, contados no relógio para que ele chegasse em casa. Entrou com uma cara de apavorado.
- Mãe! Que foi que aconteceu?
Eu fiquei de pé, com dificuldade, pois estava bêbada.
- Você não tem vergonha na cara, seu moleque?
- Que foi que eu fiz? - perguntou ele com uma expressão aterrorizada.
- Você pensa que eu não sei que você tava se esfregando com aquelas vagabundinhas da faculdade?
Ele fez uma cara de quem não acreditava no que ouvia.
- Mãe... eu juro que não! Palavra de honra!
- Eu não sirvo mais pra você, seu pirralho?
- Não fala isso, mãe! Eu te amo! Você é a mulher que eu amo!
- Cala a boca, infeliz!! - eu berrei - Você deve ser outro puto igual seu pai!
- Não fala isso, mãe! - disse ele, já chorando.
De tão louca que eu estava tomei uma atitude. Tirei minha camisola e fiquei completamente nua na frente dele.
- Meu corpo não te satisfaz mais? Você precisa de carne nova?
- Mãe! Eu juro que não fiz nada!
-Então você vai ter que me provar!
Eu disse isso e o peguei pelo colarinho. O puxei, melhor dizendo, o arrastei até meu quarto, que na verdade já era nosso quarto.
- Tira a roupa! - eu ordenei, e nem esperei que ele cumprisse a ordem, já fui eu mesma tirando sua roupa. Quando ele estava nu, me atirei na cama, de pernas abertas e mandei:
- Chupa... chupa tua mãe! Se você me ama, me faz gozar!
Ele estava atônito, apavorado, pois nunca tinha me visto assim. Mas obedeceu. Começou a beijar minhas pernas e foi subindo. Aquela era a primeira vez em que ele me via tomando a iniciativa, sem nenhum freio, nenhum pudor.
- Capricha, moleque...
Ele foi subindo. Sua língua me contato com a minha pele me fazia vibrar. Quando ele finalmente alcançou meu clitóris eu gemi de prazer.
- Vai... chupa gostoso essa buceta, vai... chupa, seu puto!
Sempre fui uma mulher tímida e travada para o sexo. Nunca dissera qualquer tipo de sacanagem do tipo. Até falar a palavra buceta era difícil pra mim. Mas naquela noite eu tinha perdido completamente as estribeiras.
- Issooooo! Ahhhhhhhhhh delícia! Chupa essa bucetinha... chupa a buceta da mamãe, vai... deixa ela molhadinha! AHHHHHHH!
Ele podia estar assustado, mas não tinha esquecido como me dar prazer. Sugava meu clitóris, que estava durinho e inchado. Enfiava os dedos na minha vagina que devia estar febril de tanto tesão. Eu me contorcia. Senti que ia gozar.
- Vai... não pára... isso! Me chupa gostoso! Vemmmmm... ahhhhhhh...
Gozei maravilhosamente. Foi tão forte que apertei a cabeça de meu filho com as coxas. Um gozo intenso e profundo. Busquei respirar fundo e disse:
- Me beija...
Ele veio subindo por meu corpo. Nossos lábios se tocaram e nossas línguas se fundiram. Com a mão esquerda eu segurava seu pau, que estava duro como pedra. Comecei a brincar. Esfregava a cabeça do seu pinto no meu grelinho.
- Você ama a mamãe?
- Muito... eu nunca te trairia...
Eu continuava pincelando o seu cacete no meu clitóris.
- Você gosta da xoxotinha peluda da mamãe?
- Adoro...
- Você tem vontade de enfiar o pinto aqui dentro, tem?
- Você sabe que é o que mais quero, mãe.
- Então passa só na portinha... mas não pode enfiar!
Eu comecei a pincelar a cabeça na entrada da minha racha. Estava ensopada, e eu sentia aquela cabeça lustrosa e inchada deslizando na entradinha. Ele devia estar louco pra meter, mas respeitava meus limites.
- Você gosta, safadinho?
- É bom demais!
- Sou mais gostosa que aquelas putinhas da sua faculdade?
- Muito mais...
Eu respirei fundo e dei a ordem, que ele há tanto esperava:
- Enfia só a cabecinha... só a cabecinha, e bem devagarinho.
Comecei a sentira a ponta daquele cacete grosso querendo entrar em mim. Eu segurava seu pau, evitando que ele enfiasse de uma vez. Eu estava torturando, e morrendo de prazer, tendo que me segurar pra não gozar. André estava com cara de tesão extremo.
- Você gosta da bucetinha da mamãe?
- Muito - respondeu ele, arfando.
- Coloca bem devagarinho... bem devagarinho que a mamãe não tá acostumada.
E ele veio, obediente, bem devagar. Fui sentindo aquela carne dura, quente e pulsante entrando em mim, preenchendo minhas entranhas. Nunca vou esquecer o prazer que senti. Ele foi entrando, lentamente, enquanto eu me contorcia. Senti aquele mastro se alojando inteiro dentro de mim. André soltou um grito de prazer:
- AAAAAIIIIII! Ai mãe! Que gostoso!.
Minha reação foi puxar a sua cabeça e enfiar a língua na sua boca. O beijo mais maravilhoso que já dei em alguém.
- Devagar, André.... seu pau é muito grande. Bem devagarinho!
Ele soltou seu corpo em cima do meu e nos atracamos num beijo apaixonado. Eu sentia seu pau todinho dentro da minha vagina, a mesma vagina onde ele foi gerado e de onde ele nasceu.
O incesto, finalmente, estava consumado.
Quando nossas bocas se desgrudaram, André olhou nos meus olhos e disse:
- Te amo, mãe... eu sempre te quis.
- Então vem... bem devagar....
Ele começou a movimentar seu pau dentro de mim. Não precisou muito para que eu começasse a gemer alto. Eu estava louca, bêbada, fora de mim. Ele ia acelerando os movimentos, como se quisesse me testar, ver até onde eu aguentava.
- Vem... me come! Come a tua mãe! Diz que me ama e me come gostoso, filho!
- Te amo... gostosa! Sempre quis te comer!
Nesse momento ele começou a meter com vontade. Eu gemia, gritava. O segundo orgasmo veio como um maremoto invadindo minha alma:
- Mete! Mete na tua mãe! Issoo! Fode! Fode que eu vou gozarrrrrrr! AHHhhhhhhhhh!
Ao sentir o gozo parecia que eu ia desmaiar. Eu estava gozando no pau do meu filho, sangue do meu sangue. Gozei, mas André não parou de meter. Ao contrário, acelerou mais ainda. Eu nunca tinha dado para um pau tão grande, mas não sentia dor, só prazer.
Ele suava, revirava os olhos, parecia tão fora de si quanto eu.
- Ai, mãe! Que delícia! Eu vou gozar gostoso!
- Goza dentro, filho! Goza dentro de mim!
- Deixa, mamãe? Deixa eu gozar dentro?
- Deixo! Vem... me fode! Fode com força e goza dentro da tua mãe!
Como eu já disse no primeiro conto, problemas no parto fizeram com que eu não pudesse ter mais filhos. Ele poderia gozar tranquilo, sem medo de uma gravidez.
- Vou gozar! Vou gozar, mãezinha! AHHHHHHHHH!!!
Ao sentir seu gozo o puxei para dentro de mim. Seu cacete estava cravado bem no fundo das minhas entranhas. Meu filho gozou litros. Eu sentia direitinho cada jato de seu esperma quente me invadindo. A sensação foi tão intensa que eu gozei de novo.
Nós dois não conseguíamos falar. Estávamos exaustos. A cama encharcada com nosso suor. Nossas bocas se procuraram naturalmente. Estávamos atracados, seu pinto dentro de mim, seu leite me inundando. O gozo mais profundo que dois seres humanos podem ter.
Devemos ter ficado mais de meia hora nos beijando, nos acariciando. Não conseguíamos falar nada. Palavras não poderiam descrever o que sentíamos. Finalmente ele disse:
- Mãe... eu te amo...
- Eu também te amo, filho...
- Eu nunca gozei tanto...
- Nem eu... você é muito gostoso!
Nunca me senti tão mulher, tão fêmea, e ao mesmo tempo, mãe. Nossos corpos grudados em nosso suor. Quando o pinto dele finalmente amoleceu e saiu de dentro de mim, eu não pude resistir e levei a mão até lá. Minha xoxota estava cheia do seu esperma, até escorria. Eu me sentia a mulher mais pecadora, mas ao mesmo tempo, a mais amada do mundo.
A madrugada chegava. Nossos carinhos ficavam mais lentos até que adormecemos, abraçadinhos.
O que aconteceu no dia seguinte a essa noite de loucura eu conto no próximo capítulo. Não esqueçam de comentar, pois eu gosto muito de saber o que você pensam.