Minha primeira vez com a travesti da faculdade - Parte 1

Bom, tudo aconteceu na faculdade onde eu estudava em campinas, PUC. Em resumo, a historia é bem simples.

Encontrei, entre um corredor e outro, numa noite, uma morena (Juliane), tinha cabelos compridos, pele branquinha, coxas grossas e fortes, com um bumbum torneado e par de seios na medida certa. alem é claro, de um rostinho de barbie. Eu precisava chegar nessa garota. O problema porem, era que ela estava cercada por aquele bando de amigas. Comecei a observa-la de longe, e inclusive a segui de longe, para saber a sala e curso que fazia.

o problema, é que mesmo sabendo sua sala, ela nunca estava sozinha. Nunca. sempre acompanhada de 4-5 amigas. Sentava ali na praça de alimentação da faculdade, e eu sentava algumas mesas de distancia. (e realmente estava fissurado na menina).

Algumas semanas depois, quando eu tava quase desencanando, quando olhei para a mesa das amigas dela, ela não estava. estavam apenas as amigas habituais.

Então resolvi dar o fora. esse deveria ser o sinal divino, de que era pra mim desencanar.

Saindo la fora, já indo em direção ao laboratorio, fui abordado por ela. De perto, ela era ainda mais linda, suas curvas me deixavam duro só de olhar. Ela usava uma camisa preta com um desenho de caveira, porem com um decote genero para seus melõezinhos, alem de um shorts curtinho, que deixava não somente suas coxas grossas valorizadas, como a polpa de sua bunda. Com aquele lindo rosto, ela me olhou severamente, e disse: por que tá me seguindo?, sua voz no entanto, era algo curioso, era uma voz meiga e timida, porem... parecia ter alguma coisa ali no tom, meio enjoado. Mas isso era o de menos, eu estava apaixonado e ocupado d+ olhando seus lindos seios, naquele decote agressivo.

- Não estou te seguindo.

- Sim, você está. faz mais de 2 semanas, você senta sempre no mesmo lugar, com uma coca-cola, e fica secando eu e minhas amigas na mesa.

desconcertado e sem ter o que dizer... resolvi jogar tudo pro alto.

- Bom, é que... eu queria chegar em você, mas você está sempre cercada por suas amigas e estava esperando o momento certo.

Por um momento, ela pareceu me avaliar da cabeça aos pés, então finalmente sorriu, e disse você até que é bonitinho. o que acha de mim?

Falei que ela era gostosa, linda como uma boneca rs

Então ela apenas riu, e disse vamos fazer assim, me encontra no banheiro masculino do H8 as 21.

Aquele foi o momento mais feliz da minha vida, eu devia ter ganhado na loteria. Uma morenaça daquela, facil assim, queria me encontrar no banheiro. Valia perder a aula de APC 2 hehe.

Dado o horario, nos encontramos, banheiro vazio, nos enroscamos dentro de um box. Foi uma pegação das boas, ela beijava como ninguem, ela sentou então na privada (encima da tampa obivamente) e começou a tirar minha camisa, depois desabotoar minha calça... e parou na cueca, onde com 1 mão, ela acariciava minha virilha, por cima da cueca, e com a outra, estranhamente, estava apertando minha bunda. Logo, ela puxou uma camisinha de sua bolsa, encapou meu pau usando a boca, e disse: presta atenção ta bom? e finalmente, ela começou a me chupar, mas com as duas mãos acariciando e dando tapas na minha bunda. Assim quando eu estava sentindo que o gozo tava proximo... ela parou de me chupar e tirou a boca, deixando meu pau babado (ou a camisinha babada se preferir) e duro na fissura, por impulso, tentei bater punheta, mas ela afastava minhas mãos com firmeza. Perdi o gozo.

Inconformado, falei:

- Por que... fez isso? eu estava quase - Ela me olhou, com uma carinha travessa e não disse nada, apenas voltou a chupar. Não protestei, sua boca trabalhava muito gostoso, engolindo tudo, desde a base e as bolas, e terminando com uma chupadinha com pressão na cabecinha. Porem, quando cheguei proximo novamente de gozar, ela simplesmente tirou a boca novamente, e passou a chupar minhas bolas, denovo afastando agressivamente minhas mãos de perto.

Antes de eu falar qualquer coisa, assim que perdi o gozo, ela levantou e disse: acho que já esta bom. Eu sem entender, falei algo como que?, ela me beijou intensamente, e então, comigo atordoado e confuso, ela começou a me fazer descer... até que finalmente, eu estava ajoelhado, em sua frente. Ela parou de me beijar, e começou apenas a acariciar meu rosto, meu cabelo... tentei levantar, mas ela segurava meus ombros no chão falando fica.

Logo depois, tentei ao menos apalpar sua bundinha gostosa, mas logo ela colocou minhas mãos, envolta de suas grossas coxas, falando segura nelas.

eu estava achando estranho, esse comportamento dominador, mas imaginei que era apenas um fetiche, para me ver chupando sua xereca. Ficamos naquela posição, por o que pareceram alguns minutos, ela pareceria estar esperando algo. Até ali, as vezes entrava alguem no banheiro, mas nada que nos constrangece, só tentavamos ser mais silenciosos. Mas então, começou um fluxo maior de pessoas indo e voltando do banheiro, ao ponto de ter ali, umas 2-3 pessoas conversando dentro. Então, foi só ai que ela começou a abaixar o shorts, de dentro dele, saiu sua calcinha... só que... com um volume enormemente maior do que o esperado. Havia um pau, moreno (fazia contraste com sua pele), grande, grosso, depilado porem viril com algumas veias e pulsando, ali, se projetando para fora da calcinha, e uma de suas bolas saindo da calcinha. Eu me assustei, mas antes de falar qualquer coisa, ela fez um sinal de xiu, apontando para fora do banheiro. Eu comecei a levantar, ela me forçou ajoelhar, apertou minha orelha, fazendo olhar pra cima, para ela. Então ela falou baixinho: faz como te ensinei, ou nós dois, vamos sair ASSIM ali fora. A maldita tinha me cercado. Se alguem me visse no banheiro com uma travesti (apesar da menina simplesmente não parecer... as evidencias entre suas pernas não negariam), eu poderia mudar de cidade e nome, que isso ainda me perseguiria.

Ela começou a fazer aquele sinal com a boca e mão, de boquete invisivel, querendo me apressar. Falei em leitura labial: E a proteção? Ela deu uma batidinha na testa, como se algo tão obvio, tivesse sido dito, e disse verdade, então ela simplesmente puxou sua pele do pinto, deixando sua cabecinha, completamente amostra. E de novo fez o sinal de boquete.

Dei uma boa olhada, para aquilo em minha frente... aquilo era inconcebivel. Ela era nada + que uma moreninha, estilo princesinha de 1,60 de altura, e tinha entre as pernas uma rola, que deixava a minha parecendo de criança, Com aquele tamanho (19 cm) enorme, grossa,cabeçuda e com veias, até o saco e as bolas dela, era maior que o meu... parecia que tinham posto o pau de um ator porno negão, entre as pernas de uma garota pequena e gostosa. Eu não queria por a boca ali, ela tentava puxar meu rosto, e eu resistia. Então, ela destrancou a porta, e ameaçou abrir. Na hora, no desespero fui obrigado a por a boca. Ela trancou denovo. Fui obrigado a chupar ela, por o que pareceu uma eternidade, ela me forçava muito, as vezes segurava minha cabeça com as mãos, e metia na minha boca, como se fosse uma xota. A mandibula ficando cansada por aquela rola grossa, forçando minha boca aberta. Em certo momento, ela parou de meter, mas deixou o pau em minha boca, então disse eu ainda sou linda anjo? Claro que não pude responder. Eu estava encostado na parede, minhas mãos segurando em suas coxas, ela forçava a rola em minha boca, tentando fazer com que eu engoli-se, mas eu chegava apenas na metade, antes de ter uma crise de tosse. Em uma dessas, tive uma engasgada tão forte, que as pessoas dentro do banheiro ficaram em silencio por alguns segundos. Paramos imoveis... até ouvirmos eles voltarem a conversar. Seu pau estava começando a babar, eu sentia aquele gosto levemente salgado, saindo dela.

Ela então, sentou na privada, ajoelhei entre suas pernas, e voltei a chupa-la. Ela puxou seu pau para cima, sinalizando para eu lamber seu saco, suas bolas eram lisinhas, porem enormes, seu saco parecia pesado. (e não pude deixar de pensar, como uma garota daquele tamanhozinho, tinha inclusive, um saco maior que o meu) fiz cara feia, não queria fazer isso. Ela me olhou mais severamente, se inclinou para perto do meu ouvido e disse lustra minhas bolas, deixa elas brilhando. E não puxa muito minha bola esquerda em então... diante aquela piadinha, comecei a lustrar suas bolas conforme ela mandava, lambi seu saco varias vezes, como se fosse uma especie de sorvete, com a diferença é claro, que o sabor não era bem de um sorvete. Ela abaixou um pouco, e começou a acariciar meu pau, e me masturbar.

Por fim, ela começou a gemer baixinho, dava para sentir sua respiração aumentando e seu pau vibrando. Ela gemia no meu ouvido, baixinho, lambia meu ouvido... Isso começou a me excitar mais e mais... e comecei a chegar perto do orgasmo, junto com ela. Derrepente, senti suas duas mãos em minha cabeça, me puxando para baixo. então foi quando senti o primeiro jato. Seu leitinho era espesso, grosso, a consistencia era quase igual mel. Foram varios jatos fortes e longos, até que minha boca estava cheia. Nesse meio tempo, ela aumentou a pressão da punheta em mim, mesmo comigo usando camisinha, dava para sentir o calor de sua mão. Ela realmente sabia como fazer (afinal... ela tinha pratica) então... gozei na camisinha. O gosto salgado, estava dominando minha boca, ela tirou o pau de minha boca com um plop, pensei em levantar a tampa da privada para cuspir, mas ela agaixou, segurou meus labios e sussurou engole, me lançando aquele olhar sorrindente, misturado com um certo tom dominador e ameaçador. Então engoli, com um grande glup.

Ela abriu um sorriso ainda maior, dizendo que delicia bebe, tava gostoso? e me deu um selinho. meu saco ta até mais leve. Olhei para ela, com um misto de remorso e humilhação... então ela disse Oh, não me olha assim. Foi justo, você gozou tambem

Minha boca estava inteira salgada, a sensação era humilhante, com ela ainda fazendo piadas, com a rola grande e grossa, balançando toda melada na minha frente, e eu pateticamente gozei na camisinha, com uma punheta...

Ela me pediu para abrir a boca, e começou a bater o pau na minha lingua, me pedindo para limpa-lo. E assim o fiz.

Quando terminei... ela se vestiu rapidamente, enquanto eu ainda tirava a camisinha melada... e disse que me encontrava denovo ali, amanhã no mesmo horario. A menos é claro, que eu quise-se que ela mante-se segredo... e nenhum colega meu, fica-se sabendo. Um calafrio passou por mim, e nesse momento, ela sorriu, e me deu outro selinho forçado. Já eram 20 para as 23... o banheiro estava vazio, esperamos mais 2-3 minutos, ela saiu primeiro, e depois eu. Fui para minha van, sem acreditar em tudo que tinha acontecido, e tentando imagianar oque aconteceria amanhã.