Dona Sônia, 51 anos - Capitulo 2.

Um conto erótico de Novinho 17
Categoria: Heterossexual
Contém 1631 palavras
Data: 08/11/2016 19:33:51

Bom… Recomendo lerem o texto anterior.

Levantei cedo no sábado, e fui fazer uns afazeres do trabalho. Perto das 11 da manhã coloquei um short jeans e uma camisa sem estampa normal. Desci até a casa da Dona Sônia e bati na porta.

— É o Henrique? — Ela gritou do outro lado…

— Sou eu dona Sônia.

— Então pode entrar. — Achei um pouco estranho, mas relevei.

Entrei e não a vi. Pela porta do banheiro aberto e pelo vapor na sala, soube que ela tinha acabado de tomar bano.

— Dona Sônia?

— Tô indo já Henrique. Acabei de voltar de uma caminhada no parque, então fui tomar um banho antes de você chegar. — Ela falava do quarto.

— Não sabia que a senhora caminhava…

— Eu caminho, tenho que manter essa gostosura em forma rsrs. Não acha?

Ela entrou na sala parecendo uma adolescente, com um sorriso sapeca no rosto. Ela estava muito gostosa. Estava com um macacão jeans, com uma camisa amarela por baixo e um tênis All Star. Sei que ela tem 51 anos, mas ela conseguia tirar de boa uns 40 nas impressões. Ontem não tinha conseguido reparar a bunda dela, mas hoje com o jeans para modelar mais, deixou ele bem aparente. Bela comissão de trás ela tinha.

— Eae, gostou?

— Você está linda…

— Nos conhecemos a um dia e você já me elogiou 3 vezes… rsrs

— Só estou falando a verdade. — E era mesmo. Ela era linda. E estava tirando uma com minha cara.

Dia dois

Fomos de elevador para o estacionamento. Não sei explicar o que estava acontecendo comigo. Não sou de me abrir com estranhos, mas essa mulher me fascina, ainda contínuo me atrapalhando e embaralhando as frases enquanto falo, mas sentia uma coisa diferente com ela.

Entramos no carro e fomos para um supermercado que fica perto de casa, e no percurso eu só conseguia admirar mais essa mulher. Descobri os livros que ela gosta, e vi que muitos deles eu já tinha lido e relido. Ela também era uma amante de séries e filmes, e mesmo com a idade ela não deixou de seguir as tendências de hoje em dia.

— Você está me encarando... Qual é o motivo desse fascínio todo?

— Acho que é você... Quando o Seu José falou que você era viúva e morava só, eu pensei que você fosse menos, como dizer?

— Menos conservada né?

— Isso, menos conservada. Você foi uma surpresa do caramba, primeiro você é bonita; segundo, você é muito legal, sinceramente, eu achava que todo mundo da sua idade gostasse de ver novelas e ficar fofocando. Agora você, com 51 anos, gostando de Game Of Thrones, The Walking Dead,e outros hips por ai, foi uma surpresa.

— Eu até entendo você. Antes eu não era assim, comecei a gostar dessas coisas depois que fiquei viuvá, e um jeito de me distrair foi colocar a mente em outro lugar. Minha filia teve muito peso nisso. Quando o pai morreu ara ainda adolescente, e nós duas nos aproximamos e ela gostava dessas coisas. Acabei aprendendo com ela. E sobre minha aparência... Sempre gostei de me cuidar, nunca fiz academia, mas gostava de natação e faço caminhadas todos os dias de manhã, por isso as coisas aqui estão no devido lugar.

Depois fomos conversando amenidades. Quando chegamos no mercado eu peguei um carrinho e fui acompanhando ela. Passei vergonha nesse momento. Ela me perguntou o que eu tinha em casa e na real eu não tinha nada.

— Bebezão.

Pra resumir, fizemos uma compra do mês, aproveitei que tava lá e além de comprar os alimentos comprei coisas de higiene e ela aproveitou pra comprar coisas pra ela também. Terminamos e fomos para casa. Dessa vez só deixamos algumas coisas dela no apartamento dela e fomos pro meu.

— Nossa que cheiro gostoso de homem, que saudade disso.

— Hã? Como assim cheiro de homem... Não estou sentindo nada.

— Claro que não seu bobo, você vive aqui e é homem por sinal. Esse e é o seu cheiro. Faz muito tempo que eu estou só e mais ainda que eu não entro só numa casa de um homem. Nesse momento que eu fico com saudades de um relacionamento.

— Porque você não arranja um namorado então?

— Pelos mesmos motivos que você. E outra, não sou nova, não é qualquer um que quer namorar com alguém como eu.

— Discordo... Eu namoraria alguém como você. Acho na verdade que qualquer um namoraria com você.

— Vamos, me explique isso...

No meio dessa conversa já tínhamos organizado tudo e fomos pro sofá.

— Você é linda Dona Sônia, e disso você sabe. Você tem um corpo de invejar qualquer menina da minha idade. Você já tem muita experiência de vida, um quesito valioso a meu ver. Eu namoraria tranquilamente a senhora.

— Bom saber disso...

Nesse sábado, almoçamos em minha casa. Depois de tudo limpo e arrumado, perguntei...

— Vai fazer alguma coisa hoje a noite?

— Não, porque? Vai me chamar pra sair?

— Na verdade eu vou... Quer ir num restaurante comigo? Eu preciso de coisas novas, e você também...

— Tudo bem... Não precisa de tanta desculpa. Eu gosto de você Henrique.

— E isso significa o que?

— Até agora? Nada. Oito horas?

— Oito horas...

Ela saiu e eu fiquei pensando no meu estranho dia, e essa estranha situação em que eu me envolvi. Só de pensar o que minha mãe falaria já dou risada. Não sei, mas acho que gosto de verdade dessa mulher, ela me conquistou com absolutamente nada além de conversa. Mesmo ela sendo trinta anos mais valha que eu, ela ainda consegue ser perfeita pra mim.

Fiquei inquieto o resto da tarde, não fazia a miníma ideia de como esse dia acabaria. Deu sete horas comecei a me arrumar. Tomei um banho bem demorado e fiz uma faxina nós já aparados pelos do saco. Como não sou peludo nem olhei no rosto em busca de barba. Estava agora indeciso sobre que roupa usar. Não fazia a menor ideia do que vestir, quase nunca vou em encontros, e muito menos num encontro com uma mulher já feita. Estava todo perdido. Resolvi no final ir com uma calça jeans, sapato social, camisa social e um blazer. Eu estava bonito e cheiroso.

Deu dez pra oito, então decidi descer. Toquei o interfone e como da primeira vez ela mandou eu entrar. Quando entrei ela ainda estava no chuveiro.

— Espera só mais uns 10 minutos que eu já saio.

Passando um tempo ela sai do banheiro com uma toalha minúscula, que mau cobria o essencial, me proporcionando uma bela vista do seu lindo traseiro.

— Sinceramente, eu acho que você gosta de me provoca Sônia. Ou se não acha que eu sou gay.

Ela deu risada e foi para o seu quarto.

— Ah, eu sei que você não é gay… Desde a primeira vez que você me viu ficou a fim de mim. Aquele “Você é linda” que você me deu, o jeito que você me segue com os olhos, e o seu jeito de falar já denuncia isso. E é, gosto mesmo de te provocar. É muito bom para minha autoestima saber que mesmo com 51 anos ainda deixo um jovem doido por mim.

— Você não está um pouco convencida?

— Será que estou? — Falando isso, ela sai do quarto seminua… Ela estava usando uma calcinha que, imagino eu, seria uma fio dental, que protegia só a polpa da buceta. Para provocar mais, ela deu uma voltinha e deu pra ver que a parte de trás do modelito estava enterrada na sua gulosa bunda. Na parta de cima ela estava com um sutiã, que mesmo com ele deixava eu ver aqueles seios lindos que o tempo não conseguiu estragar. — Você realmente acha que eu estou te provocando ou que sou convencida?

— Não sei… Acho que você poderia fazer melhor. — Sinceramente eu não sabia o que ela estava fazendo. Minha mente não processava, mas meus instintos diziam para eu prosseguir com o jogo. — Então?

— Nossa… Mais ousado do que eu imaginei em. Rsrs. Pensava que você ia ficar mais atônito nesse momento. Então você quer que eu continue né? — Já sabendo a resposta, ela tirou lentamente o sutiã e eu finalmente consegui vê aquelas belezuras. Eram dois seios perfeitos e totalmente sem efeitos da gravidade. Não eram seios enormes, mas caiam perfeitamente bem na quele corpo baixinho e suculento. A parte mais excitante para mim eram suas tetas. Elas eram pequenas e pela excitação já estavam superduras. Me deu água na boca com vontade de saborear elas. — Então… Suficiente agora?

— Se já fez tudo isso, porque não continuar? — Nesse momento nem a calça jeans ou a cueca box estavam dando conta de segurar minha ereção. Já estava todo armado e nem se eu quisesse era possível disfarçar.

— Rsrs, safado.

— Antes… Tira ela de costas para mim. Quero ver você por trás agora. — Nessa hora eu peguei ela de surpresa (hehe), eu tinha finalmente entrado no jogo. Ela consentiu o meu desejo e, virando sua bunda para mim e foi tirando sua minúscula calcinha com o seu bundão todo arrebitado para mim. Foi uma visão linda. Primeiro vislumbrei o seu cuzinho e totalmente livre de pelos, parecia que ele estava chamando para ser degustado. Enquanto ela se abaixava para tirar o resto da calcinha, finalmente sua buceta apareceu. Rosinha, carnuda e lisinha, esperando dez anos para ser apreciada de novo.

— Não vou nem perguntar se está satisfeito, só de olhar para o volume ai embaixo eu já tenho a resposta. — E tinha mesmo. Ela também estava excitada ao que parecia… Não conseguia parar de acariciar um dos seus seios enquanto falava e estava inquieta em pé.

Peguei um braço dela e trouxe ela até minha frente. Eu estava sentado e ela em pé em minha frente.

— E agora? Rsrs — Continuei sem responder e só puxei ela para o meu colo.


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