Cunhadinha
Olá pessoal
Venho aqui deixar mais um conto verídico que alimenta muito meus dias em que estou sozinho. Sou casado e minha esposa tem uma irmã dois anos mais nova. Vou descrevê-la: baixinha, 1,55, loirinha, corpo bem violão, seios grandes, coxas grossas pelo quadril largo, uma bunda bem gostosa que me atiça quando ela usa saias ou calças bem justas.
Bem, o relacionamento com a cunhada sempre foi morno e baseado na política da boa vizinhança, víamos ela e o cunhado em jantares, festas de aniversário, reuniões de família e embora morassem perto, realmente os encontros eram só nessas ocasiões. Certamente ela percebia meus olhares nesses momentos, pois não era só eu que a comia com os olhos, embora disfarçasse o máximo possível, afinal de contas, irmã da esposa é complicado dar bandeira.
Tudo começou quando deixei o escritório onde trabalhava e troquei pelo trabalho em casa. Ficava sozinho praticamente o dia todo, pois a esposa trabalha em um hospital e muitas vezes faz plantão à noite.
Certo dia ela me ligou pedindo ajuda na declaração do imposto de renda, estava fazendo sozinha e se complicando toda. Pedi que me trouxesse as coisas que faríamos juntos, pois tenho tudo à mão em meu computador. Depois de meia hora ela chega, de shortinho jeans e camiseta bem justa, com um decote de certa forma bem generoso. Disfarcei, convidei-a a entrar e começamos. Tudo era muito simples de resolver, pois não trabalhava e praticamente não tinha nada a declarar, o marido sim tinha muita coisa, então resolvi tudo e ficamos conversando, estranhei pelo fato dela insistir que adorava conversar comigo pois eu a entendia melhor do que ninguém. Bem estranho pois pouco conversávamos mas enfim, encarei como um elogio de entrada pra algo mais, e me segurei.
Logo ela disse que o marido trabalhava demais e que exigia que ela ficasse bonita e gostosa pra ele, pois adorava mostrá-la aos amigos. Pensei comigo, que idiota, bonita e gostosa desse jeito, melhor tê-la por perto e sempre com desejo, mas enfim, cada um com seus problemas. Estava cansada disso e ficou lamuriando um bom tempo. Só ouvi nesse dia e quando foi embora, me agradeceu pela declaração do IR e pela conversa, me perguntando se teria problema conversar outras vezes. Na hora disse que estava sempre ali quando precisasse. Acho que o tom da minha voz entregou tudo, porque ela deu um sorriso maroto de canto de boca, pois a mão em meu ombro e falou baixinho: Então voltarei. Entrou no seu carro e foi embora. Nem preciso dizer que fui direto ao banheiro homenageá-la.
Os dias passaram e comecei a pensar que era só uma provocação safada da parte dela, quando então meu whatsapp toca e vejo uma mensagem dela dizendo que está na rua perto e se pode passar pra bater papo. Respondi que sim, que não tinha o menor problema.
Ela então aparece depois de uns 15 minutos, dessa vez de vestido de tecido leve, na altura dos joelhos, perfumada. Me cumprimenta e vamos até meu escritório onde iniciamos uma conversa bem amena, que até vai me decepcionando pois esperava esquentar as coisas e muito entre nós. De repente, ela diz:
- Sabe, estava pensando esses dias e vi como minha irmã tem sorte.
- É mesmo? Por que acha isso?
- Porque ela tem você como marido, um cara legal, compreensivo, que se cuida. Me deu uma pontinha de inveja dela. (Começou a rir depois disso)
- Que bobagem, não acredito nisso. (despistei)
- Verdade, as vezes fico imaginando coisas.
- Que tipo de coisas?
- Ah… deixa pra lá…rs
- Sei… quando quiser, pode me contar.
- Na verdade penso essas coisas quando o Cláudio (marido) fica me enchendo com essas coisas de competição entre amigos. Ficam se exibindo quem gasta mais pra esposa ficar mais bonita, gostosa.
- Ah, mas quem ganha com isso é você, não é mesmo?
- Nesse ponto é verdade…rs. Mas você, acha que sou gostosa?
Perguntando isso se levantou da cadeira e ficou na minha frente com as mãos na cintura, se virando pra que eu olhasse. Já certo que o jogo ia mais longe, fui me aventurando:
- Ah, eu não acho, tenho certeza, olha essa cintura (pus minhas mãos nela, acariciando de leve, ela estava de costas, virou de frente pra mim, me encarando), perfeita, essas pernas roliças (desci minhas mãos pelo quadril dela até chegar a base do vestido, coloquei-as por baixo dele, acariciando as coxas e subindo lentamente), são deliciosas.
Ela me olhava seriamente, não fazia nenhum som, me observando. Quando cheguei na calcinha ela falou:
Essa parte só quem sabe é o Cláudio. É dele.
Por um momento gelei, mas como o jogo estava tão avançado, não ia desistir.
Tirei minhas mãos devagar debaixo do vestido dela, me levantei, falei em tom bem grave:
- Seus seios também são lindos (acariciei por cima do vestido).
- Também são dele.
- Hum… e sua boca também parece deliciosa (passei meu dedo em seus lábios), também é exclusiva do maridão? Dito isso forcei a ponta do dedo dentro de sua boca e sem resistência entrou e ela passando a língua em volta dele, respondeu manhosamente:
- Não…
Já explodindo de tesão, disse:
- Então me mostra o que você faz de bom com ela, cunhadinha…
Ela me olhou nos olhos e foi abaixando, ajoelhou, abriu minha calça, abaixou minha cueca, ele explodiu pra fora, duro, ela passou os dedos em volta dele, olhou pra cima, nos meus olhos e foi abocanhando lentamente. Aos poucos fui sentindo ele mais molhado e sumindo dentro daquela boca safada. Chupava com maestria, passava a língua em volta da cabeça, engolia, chupava, gemia de boca cheia, até que o tirou da boca e sussurrou:
- Ai, como eu queria ele…
- Então chupa todo cunhadinha…
Nem precisei repetir. Ela abocanhou e fazia um vaivem delicioso, até que não aguentei, segurei sua cabeça e fodi aquela boca com vontade, ela segurava minhas pernas, apertava com as mãos, ouvia o som do pau batendo na garganta, ela quase sufocando, mas gemendo muito assim, até que comecei a gozar, segurei-a forte pelos cabelos pra que não o tirasse, deixei apenas a cabeça dentro e pude assistir ela engolir tudo, rosto vermelho, me olhava pra cima de olhos arregalados, até que quando não havia mais nenhuma gota, o tirou, acariciou e levantou minha cueca, guardando.
Levantou-se, me fez um carinho no meu peito e sussurrou:
- Delícia cunhadinho, vou querer mais leite depois tá?
- Venha quando quiser, seu leitinho estará sempre aqui.
Rimos os dois, ela tomou fôlego e foi embora.
E assim tem sido, geralmente uma vez por semana vem tomar a sua dose de leite do cunhado.
Ainda espero por algo mais, por hora me contento com o que está rolando.
Abraço a todos.