Alana estranhou o jeito de Marcos.
- Que foi ? - perguntou.
- Nada, disse ele disfarçando, vou pegar uma coisa pra gente beber. O que você quer ?
- Você sabe que eu não bebo, mas como hoje é noite de Natal... Traz um espumante pra gente !
O espumante tinha sabor de maçã e estava gelado e delicioso. O relógio bateu meia noite na sala. Alana e Marcos ergueram as taças num brinde.
- Feliz Natal, Alana...
- Feliz Natal, Marcos. Se você soubesse o quanto eu estou feliz...
- Eu também.
Beberam um gole, olhos fixos um no outro. Depois Marcos limpou com o dedo um pouco de espuma que ficara nos lábios de Alana.
- O espumante tem o seu sabor, disse ele.
Após a sobremesa começou a troca de presentes, e para grande espanto de Alana, havia cinco pacotes com laços dourados para ele. Compreendeu então que Marcos já pretendia convidá-la para ir à casa dele há mais tempo.
Ela ganhou uma colônia floral do Boticário, um vestido branco de renda, um lindo incensário dourado em forma de uma casa japonesa, um chaveiro em forma de gueixa e um colar de pedras brasileiras.
- Adorei ! - foi tudo o que conseguiu dizer, emocionada.
Marcos aproveitou que todos estavam distraídos conversando e a puxou pela mão rumo à cachoeira .
Alana sentiu uma descarga elétrica percorrer seu corpo. Sabia muito bem o que iam fazer lá...
- Marcos, eles vão notar nossa ausência, falou.
- É só uma rapidinha, disse o rapaz. - Está com a calcinha molhada ?
- Todinha...
- Quero ver isso de perto...
- Eu também quero ver se você está de pau duro...
Aquela troca de safadezas aumentou o tesão de ambos.
A cachoeira, à luz do luar, era um lugar de sonho. A água cantando por entre as pedras era um convite ao amor e ao sonho...
Alana tirou as sandálias, o vestido e por fim a calcinha transparente, que jogou na direção de Marcos. Ele aspirou deliciado o cheiro de mulher ali impregnado.
Seus olhos percorreram com volupia o corpinho frágil de Alana, ali toda nua, quase transparente à luz do luar.
- Minha boneca japonesa... - falou, tirando a roupa também.
Alana deu um daqueles sorrisos doces e deitou na grama, as pernas abertas, a delicada bucetinha brilhando à luz do luar...
Marcos se abaixou e sorveu todo aquele mel que brotava dela. Alana gemeu alto e gozou gostoso em sua boca...
Ele subiu sobre o corpinho de gueixa e a penetrou com um grito abafado de prazer. Ela o segurou pela bunda enquanto ele bombava, até senti-lo ejacular e desfalecer em seus braços...
Eles não imaginavam o que haviam acabado de fazer naquela madrugada de Natal.
