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obrigado!
High Mile Club, o Clube das Alturas é a definição dada para um seleto grupo de pessoas que já realizaram a fantasia de transar num avião em pleno voo.
Confesso que não sou uma pessoa de fantasiar muitas situações, prefiro deixar rolar e curtir as surpresas que a vida nos prepara, mas a ideia de transar no avião mexe com a grande maioria das pessoas e comigo não é diferente.
No carnaval deste ano, decidi com mais algumas pessoas, passar uns dias numa praia do Nordeste. Praia, sol, muita cerveja e diversão. Com certeza teríamos momentos muito agradáveis.
Tudo pronto para a viagem, só faltava a primeira e, costumeiramente, mais chata da viagem: o trajeto de avião, seguido de um traslado de algumas horas até o nosso destino.
Aproveitando as promoções, compramos passagem para o voo da madrugada, que saía de São Paulo aproximadamente à 01:00h.
Assim que me acomodei em meu lugar, devidamente acompanhado, notei que o lugar ao meu lado estava vazio. Comemorei silenciosamente a situação, afinal teria um pouco de espaço a mais na viagem, aumentando meu conforto.
Pouco minutos após, com todos os passageiros já acomodados, avisto uma mulher muito atraente caminhando pelo corredor do avião, mestiça, de estatura mediana, aproximadamente 1,65m., aparentando ter uns 40 anos. Vestia uma camisa de um tecido que parecia seda, num tom claro de azul e uma calça social azul marinho, muito elegante e revelando um corpo muito bonito.
Visivelmente agitada, acredito que pelo seu atraso, ela chama a minha atenção, comunicando que o local ao meu lado, próximo à janela, era o seu assento e pediu licença para se acomodar.
Trocamos somente estas palavras e, após um rápido serviço de bordo, todas as luzes foram apagadas, o ar condicionado teve sua potência aumentada e a viagem seguiu sem qualquer anormalidade.
Passada pouco mais de uma hora de viagem, aquela linda mestiça tirou um livro da bolsa, juntamente com um xale e acendeu a luz de leitura, me perguntando depois se me incomodava, pois não estava conseguindo dormir. Disse que poderia ficar à vontade e comentei também que raramente dormia em viagens de avião.
A partir desse momento, nossos olhares começaram a se procurar. Aquele silêncio na cabine, pouca luz no ambiente e ela tentando se concentrar para seguir sua leitura.
Devido à falta de espaço, nossos braços vez ou outra iam se encostando e, com aquele clima no ar, trocas de olhares cada vez mais demoradas, deixei de tomar o devido cuidado com estas esbarradas e deixei meu braço propositalmente encostado nela por alguns segundos, sem receber qualquer resistência por parte dela.
Após algum tempo nesse jogo de sedução adolescente, senti suas pernas sendo levemente afastadas e ficaram paralelamente encostadas nas minhas, deixando aquele clima mais claro ainda.
Rapidamente nos olhamos fixamente e a partir daí nós dois sabíamos o que o outro queria. Ela fechou o livrou e guardou no espaço do banco da frente, apagando a luz de leitura e se recostando no banco.
Não foi preciso trocarmos uma palavra. A minha mão que estava repousada no encosto entre os bancos escorregou para as suas pernas, estrategicamente escondida pelo seu xale. Iniciei com carícias discretas, ora passando a ponta dos meus dedos pelas suas coxas, ora dando leves apertadas, fazendo sua respiração ficar ofegante.
Neste instante ela virou o seu rosto, fixando seu olhar na escuridão total que dominava a nossa vista, mas acariciava o meu braço por baixo do seu xale, me deixando mais à vontade para seguir com as investidas.
Cada vez minhas carícias ficavam mais ousadas e neste instante já apertava firmemente suas coxas, com meus dedos seguindo lentamente para o meio de suas pernas.
Tentava olhar o seu semblante pelo reflexo da janela, mas era impossível observar qualquer reação que não fosse a sua respiração, cada vez mais intensa.
Tomado pelo tesão do momento, avancei diretamente para a sua buceta, desejando sentir o calor e a excitação irradiando do seu corpo, quando uma de suas mãos se apoiou sobre a minha, contendo o meu ímpeto.
Me sentindo, pela primeira vez, repelido por aquela mulher, decidi segurar a onda e fiquei alguns segundos parado. Ela, se virando de frente novamente levou sua outra mão para debaixo do xale, tirando a minha vagarosamente daquela região.
Naquele instante percebi o tamanho da loucura que estávamos fazendo, tirei a minha mão debaixo daquele tecido e tentei me recompor, afinal estávamos perdendo a linha e correndo um enorme risco. Porém, antes que eu tivesse colocado minha cabeça completamente no lugar, ela me pegou pela mão e a guiou novamente para o meio de suas pernas.
Para a minha surpresa, sua calça estava desabotoada e seu zíper aberto. Convite mais claro e direto do que este não podia existir. Esqueci rapidamente tudo que nos cercava e me concentrei em dar prazer àquela mulher.
Sem demorar, afastei sua pequena calcinha de lado e iniciei uma leve massagem em seu clitóris. Ia percebendo o tesão tomando conta daquela mulher, que mordia os lábios e movia lentamente os quadris, me deixando cada vez mais excitado com a situação.
Buscava lubrificação na entrada de sua buceta e voltava a acariciar seu clitóris, revezando uma massagem gostosa com leves pressionadas, que arrancavam suspiros seus.
Era uma loucura deliciosa. Sinceramente achava muito difícil irmos além disso. Não havia a possibilidade de avançarmos aquela brincadeira, quando senti sua mão repousando sobre o meu pau. Ela ia passando as costas da sua mão pelo meu membro, sentindo toda a sua rigidez e extensão.
Desci um pouco minha mão e, com um pouco de dificuldade, a penetrei lentamente, seguindo aquela siririca deliciosa. Nessa hora ela virou a sua mão e segurou em meu pau com muita força, me fazendo pulsar em suas mãos.
Vendo que estávamos avançando mais ainda naquela loucura, cobri sua mão com o xale que garantia nossa intimidade, ela logo abriu a minha calça jeans e segurou com firmeza o meu pau, ainda tentando ultrapassar o tecido da cueca.
Continuava a masturbá-la bem gostoso, enquanto ela ia iniciando uma deliciosa punheta, com movimentos contidos e ritmados, me fazendo experimentar o mesmo prazer que ela estava sentindo.
Acelerei o quanto podia meus movimentos, sentindo aquela mulher lutando para manter o controle, rebolando gostoso nos meus dedos e segurando os gemidos o quanto podia. Não demorou muito, ela parou de me masturbar e sua outra mão começou a pressionar a minha, denunciando o orgasmo que ela estava tendo, gozando deliciosamente nos meus dedos e me fazendo parar de tocá-la.
Em alguns segundos ela se recompôs e voltou a me tocar de uma forma mais intensa. Totalmente concentrada em suas ações, batia uma punheta deliciosa, acariciando todo o meu pau e espalhando o melado que escorria da cabeça dele. Fazia tudo isso me olhando nos olhos intensamente, me deixando completamente excitado.
Foram poucos minutos dessa deliciosa tortura, até que com uma simples troca de olhares ela percebeu que eu estava prestes a gozar. Ela continuou a me masturbar, guiando os meus primeiros jatos de porra para o seu xale, evitando a exposição de qualquer evidência da putaria que estava rolando naquele momento.
Gozei intensamente, com o prazer amplificado por aquela situação proibida e deliciosa do momento, sendo totalmente limpo por aquelas mãos macias e gostosas, que tanto tesão haviam me dado.
Após fechar a minha calça e recolher o seu xale, ela levantou e fui ao banheiro para se ajeitar e pude novamente admirar o seu corpo exuberante.
Assim que ela retornou, trocamos um sorriso de cumplicidade, porém não trocamos mais nenhuma palavra no que restou da viagem.
Voltamos a nos olhar com mais clareza somente na hora de retirarmos a nossa bagagem na esteira, porém sabíamos que toda aquela loucura ficaria em segredo e terminaria naquele momento.
Infelizmente não foi dessa vez que entrei para o “High Mile Club”, mas seguirei acumulando milhas deliciosas como estas, até poder finalmente realizar essa fantasia.
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obrigado!
Pan, obrigada pela visita e pelos elogio!
Que delícia de conto! Muito bem escrito e com os detalhes necessários.
Mary30, fico muito contente em saber que admira meus contos... beijos e obrigado pela visita
Morena, obrigado pela visita e pelos elogios!
Adoro seus contos .
Jana! Bem observado, um xale ajuda muito nessas horas... obrigado pela visita! Bjs
Sherazade... adoro uma carioca! Safada então, melhor ainda..rs Beijos e saiba que adoraria marcar uma viagem com vc...
Nota pessoasl: sempre levar um xale nas viagens de Avião principalmente se for sentar no seu lado 😏
Adoro anjos discretos posso acumular milhas com vc gosta de uma carioquinha safada?
Gaúcha, que delicia sua visita! Tô louco pra ler seu próximo conto... bjs
Tenho uma historinha parecida com essa.. excitante demais
Curioso pra saber sua história.. bjs
Mah, estou louco pra saber dos detalhes sobre vc ter "usado" o conto rs Beijos
Uau. Me deixou molhada, vou usar esse conto hoje. Passo detalhes depois haha. Adoro ser masturbada, nossa, quero. Eu teria chupado você ao sentir o melado, adoro o gosto. Haha
Que delícia esse comentário... pena que não voltou pra dizer como foi...
Hmmm, que delicia! Me deixou doido pra encher sua boca de gala.... bjs
Se eu tivesse te batido essa punheta, eu teria pego sua gala com a mão e engolido. Esse foi uma de suas melhores histórias.