O Internato – XLIV

Um conto erótico de Ian/Daniel
Categoria: Homossexual
Data: 01/09/2016 18:57:14
Última revisão: 01/09/2016 21:16:10

Capitulo quarenta e quatro

Não posso aceitar

Ian

– Adivinha quem é – senti seu corpo quente encostar em mim de uma forma excitante que me arrancou um sorriso. Suas mãos cobriam meus olhos enquanto sua boca sussurrava docemente em meu ouvido.

– O monstro do lago – disse me virando e beijando Dylan de forma amorosa e até mesmo intensa. Suas mãos envolveram minha cintura me puxando para mais perto dele.

– Bobinho – ele disse com um Celinho – Oi gente – ele cumprimentou Roberta e Lorenzo que estavam caminhando comigo no pátio do colégio indo em direção ao refeitório para o almoço.

– Oi – meus amigos responderam ligeiramente corados, mas tentaram não demonstrar isso.

– Vocês vão para a competição estadual? – Dylan nos perguntou.

A competição aconteceria no sábado dia vinte e um daqui a exatamente dois dias. Todos na escola só falavam disso e estavam todos muito animados.

– Eu só vou por causa do Daniel. Não gosto muito de esportes – Roberta respondeu em tom monótono.

– Já eu não perderia por nada – Lorenzo falou compartilhando quase o mesmo nível de animação de todos na escola – Não perco um treino de natação e nos últimos dias tenho assistido até mesmo os treinos de futebol.

– Me chamaram para integrar o time de futebol, mas eu não quis – Dylan comentou.

– Você não me contou isso – falei ligeiramente surpreso – Quando foi isso?

– No dia em que eu te disse que joguei na quadra depois da corrida – Ele disse em tom casual – O treinador estava lá e disse que me queria no time por que eu jogo bem, mas recusei. Acabei esquecendo de te contar.

– Mas por que recusou? – Lorenzo indagou indignado – Só Deus sabe o que eu não faria para entrar em um desses times!

– Eu não sei, acho que fiquei sem graça de entrar no time agora que a competição está para começar – Dylan respondeu passando a mão no cabelo castanho – E se você quer tanto participar, por que não fez o teste para um dos times?

– Fiquei com vergonha – Lorenzo respondeu fitando o chão – Eles iriam me zoar por que sou esquisito.

– Sério que você deixou de fazer algo que você gosta por medo de ser zoado? – falei franzindo o cenho.

– Eu sou muito tímido, Ian – ele falou corando um pouco – Até o treino de natação eu assisto escondido.

– Achei que fizesse isso para ficar lendo O Iluminado pela milésima vez – falei tentando descontrair um pouco.

Lorenzo sorriu e como uma confirmação do seu vício nesse livro ele o estava segurando naquele exato momento. Era um livro ligeiramente surrado mas que se fossemos julgar pela quantidade de tempo que Lorenzo o ficava manipulando o exemplar de um dos livros de maior sucesso de Stephen King permanecia em excelente estado. Na capa estava escrito Stephen King em grandes letras marrom que ocupavam quase que toda a parte superior do livro. Na parte inferior estará escrito The Shining (O Iluminado, em inglês). Havia uma porta quebrada como se fosse a machadadas ou a marretadas com uma forte luz atravessando o buraco dando uma total atmosfera de desespero. Em vermelho estava escrito a palavra Redrum que tinha um significado obscuro na história do pequeno Danny Torrance. Por insistência de Lorenzo eu li aquele livro e devo admitir que é muito bom e assustador, mas ele tinha uma verdadeira obsessão por aquela história. Ele tinha lido também a continuação, Doctor Sleep (Doutor Sono no Brasil), mas ele diz que o primeiro é uma obra prima enquanto o segundo é apenas muito bom.

– Também, mas só leio antes do treino começar. Depois fico vidrado na natação.

– Sei não, Lorenzo. Essa paixão por um esporte onde todos os participantes têm que ficar de sunga é meio estranha – dei uma risadinha insinuadora.

– Muito engraçado, Ian – Lorenzo fingiu uma risada – Mas eu não tenho problema nenhum com a minha orientação sexual e não tenho vergonha de dizer que gosto ne natação.

– Só estava brincando cara – Ergui as mãos em sinal de rendição – Sei que você não é gay.

– Mas se me permite falar, Lorenzo – Dylan disse com toda educação do mundo – Você não precisa ficar com vergonha de te zoarem do mesmo jeito que você não fica com vergonha de gostar de um esporte onde os garotos ficam de sunga. Faça o que você gosta sem se importar com a opinião dos outros.

– Tem certeza? – Lorenzo indagou.

– Tenho – Dylan respondeu.

Meu amigo assentiu e sorriu para ele. Depois daquele dia pude ver em Lorenzo um pouco mais de confiança.

Chegamos no refeitório e lá já estavam, Patrick, Giovana, Léo, Fábio e Alice. Nos juntamos a eles e esperamos cerca de cinco minutos até o resto do grupo chegar. Todos riam e se divertiam inclusive Théo e Daniel que haviam perdido o pai a apenas duas semanas. Ambos ficaram maus nos primeiros dias, mas já estavam mais conformados. Eles tinham muitos problemas com o pai, mas não puderam deixar de sentir sua morte e isso era algo que eu não consegui entender. Pelo que Bernardo me contou logo depois do funeral, Théo sempre foi tratado como lixo por ele e até foi espancado severamente ao se assumir. Já Daniel levou uma surra e teve uma arma apontada em sua cabeça por aquele quem deveria protege-lo. Não eram problemas bobos e sim gigantescos que causavam feridas que demorariam para sarar e mesmo assim deixariam grandes cicatrizes. Mas ainda assim eles sentiram a dor da perda. Algo que não senti quando finalmente vi o corpo de Izac com um enorme buraco onde costumava ser seu coro cabeludo. A barra entrou pelo céu de sua boca e atravessou seu cérebro o matando instantaneamente. Ele nem deve ter sentido dor e isso me deixava com raiva. Queria que sua morte fosse mais angustiante e dolorida. E isso era cruel demais de minha parte.

Depois do almoço nós fomos para as últimas aulas daquela semana que era a penúltima antes das provas de final de anos. As matérias estavam puxadas, mas nada que eu não pudesse dar conta agora que tinha a mente livre para me concentrar nas aulas. Isso era um luxo que não me lembro de ter tido em nenhum momento da minha vida. Sempre tinha meu padrasto e meu irmão mais velho atormentando minha mente me deixando mais louco a cada dia que passava. Minha mente naquela época era um turbilhão de pensamentos negativos que literalmente me tiraram inúmeras noites de sono até que tentei suicídio. Agora pensando bem quando cortei meus pulsos naquele banheiro eu não queria morrer. Queria apenas parar de sofrer e como não podia falar com ninguém o que estava acontecendo, foi a única maneira que encontrei de pedir ajuda.

– Já vamos fazer três meses – Dylan disse me pegando por trás quando estávamos em seu quarto aquela noite depois do toque de recolher.

– Passou muito rápido – disse empinando minha bunda e a esfregando em seu pau que já estava duro dentro da calça jeans.

– Verdade – seus lábios tocaram meu pescoço gentilmente fazendo com que uma corrente elétrica percorresse todo o meu corpo. Suas mãos deslizaram pelo meu abdômen e acabaram em meu pau que assim como o dele pressionava a calça jeans com força.

Gemi e virei-me para meu namorado o beijando intensamente enquanto suas mãos desciam até a minha bunda e a apertava com força. Gemia baixinho sentindo meu corpo começar a se inflamar de desejo. Meus olhos se fixaram nos de Dylan e ali vi que ele sentia o mesmo que eu. Sorri e voltei a beijar sua boca fazendo nossas línguas dançarem freneticamente explorando cada canto da boca um do outro. Meus dedos se enterraram em seus cabelos castanhos e meus lábios desceram até seu pescoço e meu namorado gemeu intensamente me puxando para mais perto. Senti aquele peito rígido contra o meu era um deleite assim como sentir suas mãos apertando minha bunda. Desci minhas mãos até seu quadril e puxei sua camisa a tirando de seu corpo. Passei a mão por seu peito rígido e bem desenvolvido para um garoto de dezesseis anos. Olhei naqueles olhos castanhos e vi o desejo os inflamando de uma forma quase que louca. Beijei seus mamilos e seu abdômen descendo até seu pau. Abri sua calça e seu pau saltou rígido como uma barra de ferro. Beijei sua cabeça sentindo seu cheiro intenso e inebriante me deixar louco de tesão. Lambi sua cabeça e lentamente fui colocando todo aquele membro em minha boca. Comecei a chupa-lo lentamente aproveitando cada centímetro daquela deliciosa rola em minha boca.

Dylan gemia baixinho colocando a mão em minha cabeça me forçando a engolir todo aquele membro delicioso. Engasguei ligeiramente, porém isso nem de longe diminuiu meu tesão. Muito pelo contrário. Olhei para cima com tanto tesão que tenho certeza absoluta de que fiz uma expressão de puta e dei de cara com seu rosto contorcido de prazer. Levei minhas mãos até sua bunda e puxei a calça para baixo o forçando a tira-la completamente. Voltei a colocar as mãos em sua bunda rígida e ligeiramente avantajada e a apertei sentindo aquela textura deliciosa. Dylan ficou louco e começou a foder minha boca enquanto eu o chupava e gemia como louco agora.

– Quero te comer – ele disse entre gemidos.

Tirei seu pau de minha boca e sorri para ele. Me levantei e tirei minha camisa e o beijei logo em seguida.

– Então come meu cuzinho – sussurrei em seu ouvido.

Ele enlouqueceu de tesão. Me pegou pela cintura e me virou de costas para si pressionando seu pau em minha bunda que ainda estava coberta pela calça jeans. Ele beijava e mordia minha nuca enquanto as mãos iam até o fecho de minha calça e o abria com destreza. Eu gemia e rebolava sentindo aquele corpo quente e gostoso junto do meu. Sentir seu pau duro mesmo que por cima da calça me deixava louco já querendo-o dentro de mim alargando meu cu e o enchendo de porra quentinha.

Dylan abaixou minha calça e me levou até sua cama onde eu logo fiquei de quatro. Dylan me deu um tapa forte na bunda que me deixou com ainda mais tesão. Ele mordeu as nádegas me causando arrepios em todo o corpo e em seguida começou a lamber meu cu com voracidade. Sua língua invadia meu cu com tanta ferocidade que me fazia agarrar a colcha da cama com força para evitar de gritar. Logo ele cuspiu em meu cu e imediatamente encostou seu pau no meu rego que piscou de vontade de ter aquela rola enterrada nele. Dylan pincelou meu cu e em seguida o forçou para dentro. Houve um pouco de dor enquanto meu anus cedia a grossura de seu pau, mas logo essa dor foi substituída por um enorme prazer quando Dylan começou as estocadas. Primeiro ele começou devagar, mas logo ele me fodia com força fazendo a cabeceira da cama bate contra a parede. Ambos gemíamos, porém Dylan me xingava de uma forma excitante. Eu me sentia uma puta que adorava pau a cada vez que ele me xingava e isso me fazia gemer ainda mais.

Dylan tirou seu pau do meu cu e colocou as mãos e minha cintura me forçando a deitar de barriga para cima. Ele ergueu minhas pernas a apoiando em seus ombros e logo voltou a me penetrar. Ele me fodeu com mais intensidade ainda e as vezes se inclinava para me beijar. Adorava ser fodido em frango assado, pois podia olhar para seu rosto que era puro tesão. Sua testa suava e seus olhos ardiam de desejo enquanto seu pau me preenchia com intensidade. De repente eu estava em êxtase sentindo um prazer que jamais senti em toda a minha vida. Eu gemia algo como um berro, mas não conseguia controlar. Parecia que uma corrente elétrica percorria todo o meu corpo e podia sentir meus olhos se revirando até que eu só conseguisse ver a parede. Ouvia os gemidos de Dylan agora mais intensamente do que nunca e sentia seu pau me deflorando com uma intensidade inacreditável. Nunca havia sentido nada parecido em minha vida. Quando dei por mim eu estava gozando em meu peito sem que eu sequer me tocasse. Não me lembro de jamais ter gozado assim em toda a minha vida. Não demorou mais que dez segundos para que Dylan soltasse um urro e me enchesse de sua porra quente e viscosa. Era tanta que rapidamente escorreu quando ele tirou seu pau de mim. Dylan sorriu e me beijou apaixonadamente e deitou-se ao meu lado. Ambos fitando o teto e ofegantes sentindo o suor escorrer pelas nossas testas.

– Uau! – ele exclamou perplexo – Nunca gozei anto na minha vida!

– Você estava inspirado hoje – aleguei dando um sorriso de felicidade.

– Nós dois estávamos – ele falou se virando para mim e me dando um beijo – Eu te amo Ian Nascimento ou devo dizer Ian de Andrade?

– Deixa de ser bobo garoto – disse me levantando e indo até o frigobar pegar uma garrafinha de água que eu sempre deixava ali – Ainda sou um Nascimento.

– Mas já decidiu se vai ficar com o sobrenome deles? – Dylan indagou.

– Miguel e Cristina querem que sim, mas não querem me forçar a nada igual a questão de chamá-los de Pai e Mãe.

– Eles também te pediram isso? – Dylan se sentou na cama e me fitou enquanto eu bebia um gole de água gelada.

– Não pediram, mas semana passada Pedrinho chamou Cristina de Mãe durante o jantar e Miguel aproveitou a deixa para dizer que não teria problema em nós o chamarmos de Pai e Mãe. Pedrinho acabou se acostumando a isso.

– Mas você não – Balancei a cabeça negativamente em resposta – Eu entendo. Pedrinho é pequeno e por isso e mais fácil para ele, mas você é quase um adulto e eles são praticamente estranhos para você. Vai levar tempo até que você sinta amor paterno por eles. Ainda mais se levarmos em conta a sua história de vida.

– Isso mesmo – disse feliz por meu namorado conseguir me compreender.

– E por falar em pais, os meus querem te conhecer –Dylan anunciou.

Eu estava bebendo outro gole de água quando ele falou e acabei me engasgando com a surpresa.

– Tá brincando, né? –indaguei ao me recuperar do susto.

– Não – ele disse seriamente.

– Mas você me disse que seus pais não queriam saber de nenhum garoto que você viesse a namorar. Só queriam saber se fosse com alguma menina,

– É verdade, mas eles precisam te conhecer antes do cruzeiro que vamos fazer nas férias de final de ano.

– Você vai fazer um cruzeiro?

– NÓS vamos fazer um cruzeiro! – Ele fez questão de destacar a palavra “nós” – Meus pais falaram comigo do cruzeiro no domingo antes de vir para cá e eu perguntei se você poderia vir.

– E eles aceitaram sem nenhum problema? – indaguei achando aquilo tudo uma loucura.

– Não – ele disse sem jeito – Tivemos uma discussão e comecei a gritar que eles iam acabar me afastando deles. Disse até que iria voltar para os Estados Unidos para viver com minha avó. Eles ainda assim não concordaram. Mas hoje de manhã meu pai me ligou e disse que ele e minha mãe conversaram e que eles aceitariam se conhecessem você primeiro. Pelo menos oficialmente, pois eles já te viram no noticiário.

– Claro que viram – disse guardando a garrafa no frigobar – Eu aceito conhecer seus pais, Dylan, mas pode esquecer o cruzeiro por que eu não tenho dinheiro para isso.

– Não precisa se preocupa com isso, Ian, pois meus pais vão pagar por tudo.

– Não posso aceitar, Dylan – disse com veemência – Isso é demais. Não posso me aproveitar da sua família.

– Não vai se aproveitar de ninguém, Ian – Ele insistiu – Meus pais vão pagar a passagem e as refeições, mas o que for por fora seus pais iram pagar.

– Não posso aceitar e também não vou pedir nada a Cristina e Miguel, pois não é certo! – argumentei.

– Imaginei que não pediria e por isso falei com Bernardo e ele falou com os pais de vocês, e devo admitir que é estranho pensar em vocês dois como irmãos.

– Você não fez isso! – exclamei com uma pontada de raiva.

– Fiz e seus pais disseram que vão arcar com as despesas extras desde que você se divirta. Eles também disseram que não vão aceitar um não como resposta.

– Eu não aceitar, Dylan! – disse ficando com mais raiva ainda – É muito dinheiro!

– Não para minha família – Dylan argumentou – Meus pais ganham muito dinheiro no trabalho deles e não é nada para eles. Eles nem se importaram de pagar. Mas querem te conhecer primeiro.

– Não posso, Dylan. Não é certo.

– Vamos fazer o seguinte? – Ele veio até mim – Vamos jantar com meus pais na semana que vem e até lá você pensa direitinho?

Queria dizer que não aceitaria o cruzeiro de qualquer jeito, mas pelo seu olhar ele não iria voltar atrás.

– Ok então – falei.

Dylan me deu um beijo feliz com minha resposta e juntos fomos tomar banho.

Daniel

– É só relaxar que vai dar tudo certo – disse o treinador Orlando disse colocando a mão em meu ombro no vestiário.

“Falar é fácil” pensei tendo que morder a língua para não verbalizar tal frase. Era o grande dia. O dia das olimpíadas estaduais onde grandes escolas do Rio de Janeiro competiriam entre si em diversos esportes para tentar uma classificação para as olimpíadas nacionais. Era um evento anual e de médio porte que vez ou outra acabava revelando algum talento. Sempre haviam olheiros nessas competições procurando por atletas talentosos que pudessem ter alguma chance ao se profissionalizar.

– Estou uma pilha de nervo – disse passando a mão por minhas pernas por cima do roupão de banho azul com o emblema do Colégio Imperial em meu peito esquerdo – Tem anos que deixei de competir. Estou inseguro.

Em pânico expressaria melhor meu sentimento naquela hora. Em exatamente duas horas eu pularia na piscina e competiria com outros nove garotos que eu não conhecia, porém sabia que seriam os melhores nadadores de suas respectivas escolas.

– Você vai se sair bem, Daniel – Orlando disse confiante – Você é de longe o melhor nadador que essa escola já teve. Vai levar medalha de ouro e a classificação para a nacional em dezembro.

Queria ter tanta certeza como ele, mas não tinha essa confiança em mim mesmo. Eu estava tão nervoso que imaginava que iria escorregar e cair na beira da piscina sendo eliminado e João assumiria meu lugar. Não queria dar esse prazer para aquele filho da puta que me empurrou na beira da piscina durante um treino e eu acabei me machucando na cabeça. Passei a mão pela cicatriz na nuca que era uma fina linha em alto relevo escondida pelo cabelo loiro, mas que se eu raspasse seria possível perceber que naquele pedaço nunca mais cresceria um fio de cabelo sequer. Aquilo me encheu de raiva e eu jurei a mim mesmo que não deixaria que João conseguisse o que queria. Ele queria demais ser o titular da escola em natação, mas eu era melhor que ele e talvez por isso ele tenha me empurrado na beira da piscina naquele dia. Ele queria me tirar de cena e então assumir meu lugar. Na hora que Orlando anunciou o titular do time eu não prestei muita atenção nele devido a meu irmão meu melhor amigo e meu namorado que me olhava sérios na arquibancada, mas nos dias depois do enterro de meu pai quando ambos passamos a treinar todos os dias, pois caso algo me acontecesse deveria ter outro para pôr em meu lugar. Nesses dias de treinamento meu companheiro e rival de time não dirigiu-se a mim nenhuma vez, porém me lançava um olhar de ódio. Juro que ontem eu tive a impressão que ele colocou a perna na minha frente enquanto fazia abdominais na beira da piscina, mas não tenho como provar. Por sorte vi seu movimento antes que fosse tarde demais e pulei sua perna o fazendo franzir o cenho para mim.

– Oi Dany! – Meu namorado entrou no vestiário trajando uma bermuda jeans justa e uma camiseta preta com um bolso azul na frente. Ele calçava chinelos e seu cabelo castanho estava penteado cuidadosamente para que sua franja, que cresceu bastante nos últimos meses, não lhe caísse sobre os olhos verdes como duas pedras de esmeraldas – Como está meu atleta?

– Nervoso – respondi dando um sorrisinho tremulo para meu lindo namorado – Querendo sair correndo e me esconder.

– Já disse a ele que vai dar tudo certo, mas ele não me escuta – Orlando disse a Bernardo – Talvez você o acalme um pouco. Vou lá em cima dar uma olhada nas coisas. Volto antes da prova começar.

Assentimos e o treinador nos deixou sozinhos na sala. Bernardo sentou-se ao meu lado no banco de madeira do vestiário do ginásio alugado para a competição. Meu namorado colocou a mão em minha perna e a acariciou gentilmente.

– Já chegaram todos? – indaguei tentando não pensar em perder ou em João, mas era quase impossível uma vez que amos os assuntos acabavam voltando a mim.

– Todos exceto Ian que se atrasou por causa de Dylan. Mas ele me ligou dizendo que chega em no máximo meia hora – Be sorriu.

– Estou muito nervoso, Bernardo – contei-lhe – Com medo de algo dar errado.

– Nada vai dar errado, amor – Bernardo disse de forma amorosa – Você vai subir as escadas e vai pular naquela piscina e dar o melhor de si. Aposto na sua vitória, mas mesmo que não consiga saiba que ser o titular da escola nas olimpíadas estaduais já é uma honra. Tenho certeza de que qualquer um dos outros garotos do time mataria por essa propriedade.

Ao ouvir isso me lembrei das duas tentativas de sabotagem que recebi de João e percebi que Bernardo tinha razão.

Sorri e me inclinei para meu namorado dando-lhe um beijo carinhoso que logo se tornou intenso e cheio de desejo. Não sei se era a tensão ou outro fator qualquer, mas puxei Bernardo para o meu colo e ele veio sem titubear. Beijava meu namorado intensamente enquanto minhas mãos iam até sua bunda dentro daquela bermuda jeans. Meu namorado gemeu e começou a rebolar em meu pau que começava a ficar duro dentro da minha sunga.

– Quero você agora – disse a ele abrindo o roupão e ficando apenas de sunga.

Bernardo tirou sua camiseta e passou a mão em meu peito sem nenhum fio de cabelo por causa da natação. Meu namorado beijou meu pescoço e desceu até meus mamilos começando a chupa-los com muito tesão. Eu apertava sua bunda com força o fazendo gemer. Bernardo rebolava em meu pau me deixando louco. Me levantei com ele no meu colo e o deitei no banco. Abri sua bermuda e a arranquei de uma vez juntamente com sua cueca. Seu pau estava duro como pedra com sua cabeça rosada babando. Não resisti e comecei a chupar meu namorado o deixando louco de prazer. Bernardo gemia baixinho colocando a mão em minha cabeça enterrando os dedos em meu cabelo me forçando a chupa-lo com mais velocidade. E isso eu fiz com prazer. Adorava sentir aquele pau gostoso e quente em minha boca e acima de tudo adorava como o corpo de Bernardo se retorcia de desejo conforme eu mamava. Mas percebi que ele logo iria gozar então parei de chupa-lo. Tirei minha sunga e coloquei Bernardo de quatro com a bunda empinada em minha direção. Mordi suas nádegas com tesão o fazendo gemer.

– Me come porra! – ele disse em um tom de voz exigente e cheio de tesão.

Não precisei de muito mais. Cuspi e seu cu e rapidamente coloquei meu pau em seu buraquinho pincelando devagar. Bernardo empinava mais a bunda para mim. Lentamente comecei a introduzir minha rola em seu cu fazendo Bernardo gemer de dor e prazer. Podia sentir seu cuzinho se abrindo a cada centímetro de pica que entrava e isso era maravilhoso. Não demorou para que eu estivesse completamente dentro de Bernardo. Comecei a come-lo com força fazendo-o urrar de prazer.

– Você gosta filho da puta? – dei um tapa em sua bunda – Gosta de rola sua putinha?

O fodia com mais intensidade agora.

– Gosto! – ele gemeu – Me come porra! Me come com força!

Obedeci e o fodi com tanta força que arrastávamos o banco de madeira por todo o vestiário. Bernardo gemia como uma piranha e isso me excitava muito. Achava incrível como ele se transformava de um garoto fofo em uma puta quando tinha uma rola no meio do cu.

Mudamos de posição e agora eu estava deitado no bando e Bernardo sentado de costas para mim. Ele subia e descia fazendo meu pau entrar e sair de seu cu com força. Ele rebolava e sentava de uma forma tão gostosa que não demorou muito para que eu gozasse em seu cu o enchendo de porra. Bernardo gemeu alto quando gozei em seu cuzinho e se levantou deixando a porra escapar e pingar no chão. Ele parou em minha frente e começou a se masturbar. Rapidamente sentei-me no banco e comecei a chupar seu pau com gosto até que ele gozasse em minha boca. Engoli todo aquele liquido viscoso e amargo adorando aquilo e fazendo Bernardo me lançar um sorriso travesso. Ele se inclinou e me deu um beijo sentindo o gosto da própria porra.

– Agora sim estou mais relaxado – respondi.

– Agora vá lá para cima que a prova vai começar daqui a uma hora – ele disse ao olhar no apple whach em seu pulso.

Fui até o chuveiro para me limpar da porra e do suor e então vesti minha sunga e voltei a vestir o roupão do colégio enquanto Bernardo também tomou banho para limpar a goza da bunda e se vestiu rapidamente. Ele me deu um beijo de despedida e eu não resisti e acabei apertando sua bunda. Ele sorriu.

– Deixa de ser safado garoto! – ele disse de forma brincalhona – Agora vai lá em cima e brilha.

Ele me deixou no vestiário e eu me olhei no espelho. Estava muito mais calmo e aliviado agora. Respirei fundo e subi as escadas para a piscina.

...

Olha só quem está vivo kkkk

Mas espero que tenham gostado de mais esse capítulo e até o próximo galera!


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Comentários

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24/09/2016 18:35:09
cadê vc.? tio esperando o próximo.
18/09/2016 16:45:33
Eu estava aqui no CDC a procura de contos gay que tem haver com duas séries de livros que li mais não encontrei só achei um que é lesbico e quero lê pedir para escrever algo parecido com a série hush hush ou a série fallen Sao história de anjos caídos e eu amo esse tipo de história
05/09/2016 10:43:28
Eu amo os seu romance / contos você é um gênio que devia ter livros seus publicados
02/09/2016 19:22:25
um dos melhores conto publicados,nao venho comentar ,mas ja os leio a muito tempo,mas este (todos ate aqui)valeu eu me escrever ,parabens
02/09/2016 19:17:20
02/09/2016 02:39:15
Massa de mais
02/09/2016 00:53:26
EXCELENTE.
02/09/2016 00:09:20
o conto ta ÓTIMO, mas posta com mais frequência.


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