Funileiro Descabaçador - Parte 17 - Derrepente acordei

CONTINUAÇÃO

Ambos ficaram de boca aberta quando me viram com aquela calcinha vermelha de renda e eu não sabia aonde enfiar minha cara muito menos o que fazer para me livrar daquela situação.

Eu acordei dando um pulo na cama.

UFFA tudo não havia passado de um pesadelo ou será que aquilo tinha sido um sonho bom não sei explicar o que eu estava sentindo eu não sabia se eu estava feliz por aquilo ter sido um sonho ou triste por ter sido apenas um sonho e eu queria que fosse realidade.

-Será?

Eu olhei para o lado Paraná dormia de barriga para cima com o braço direito sobre a cabeça e o esquerdo sobre a barriga.

A gente estava no quarto do hotel tudo não havia mesmo passado de um ´´sonho´´.

Eu me virei para Paraná e me deitei sobre o peito dele ele deu uma respirada forte e se mexeu embaixo de mim acordando.

-Desculpa eu não queria te acordar disse eu com uma voz baixa e completamente submissa aquele homem o meu homem.

-Desculpa nada agora que vc me acordou vamos brincar um pouquinho disse ele já ficando de joelhos sobre a cama o pau dele estava duro ele segurou na base e veio o aproximando da minha boca e eu sem ao menos pensar engoli aquele pau gostoso que foi fundo na minha garganta e os pelos do saco dele fazia cocegas nos meus lábios.

Derrepente ele começou a meter com força na minha boca seu pau ia garganta me fazendo engasgar eu comecei a gemer e salivar muito no pau dele eu já estava ficando vermelho mais ele não ligou e continuou fodendo forte a minha boca.

Ele tirou o pau da minha boca e já foi me colocando de quatro sobre a cama ele não deu nem tempo de pensar e meteu fundo no meu cú me fazendo se contorcer e gemer de dor.

-AAAAAAAAAAAAAAAAA vai safado me come seu brutamontes estuprador vai delicia ai que pau gostoso vai me arromba gostoso.

Ele parecia nem me ouvir ele parecia estar fora de si ele metia com força me fazendo gemer e suar.

Do nada ele começou a dar palmadas na minha bunda me fazendo gemer e apetar mais o cú envolta do pau dele, ele não aguentou a pressão e caiu sobre mim na cama lotando meu cú de porra e ele gritou:

-Toma vagabunda o que você merece que é Porra vai caralho geme que seu macho ta te dando do que você gosta sua vagabunda eu não aguentei e gozei tendo um orgasmo anal.

-Vai vadia goza como uma mulher que é isso que você é aqui na minha cama porque nela você não passa de um mulherzinha vagabunda uma puta que só deve obedecer o seu macho o homem que te faz mulher na cama cama que satisfaz seus desejos.

Ele também não aguentou e gozou enchendo meu cú de porra.

-TOM ASUA VAGABUNDA É ISSO QUE VCOCE MERECE PORRAAAAAAAAAAAAAAAAAAA VAGABUNFA ARRROMBADA.

E eu cai sobre a cama sem forças e ele tirou o pau do meu cú e eu senti a porra dentro de mim e eu me sentia a puta mais feliz do mundo pois sabia que meu macho estava satisfeito comigo.

Eu ouvi o barulho da agua caindo no banheiro e fui ao encontro de Paraná que estava maravilhoso debaixo do chuveiro a agua caia e percorria cada parte do corpo daquele homem o meu homem o corpo que a poucos minutos estava em cima de mim me fazendo feliz me possuindo e principalmente me fazendo mulher.

Por um minuto eu parei para pensar como seria minha vida sem aquele homem o que eu estaria fazendo nesse momento será que eu estaria mais feliz.

Eu acho que não mas meu coração me fazia sentir diferente será que eu amo paraná de verdade ou é só desejo, tesão.

Eu estava confuso não sabia se devia continuar om essa historia ou acabar com ela de vez.

Eu permanecia deitado na cama quando a porta do banheiro se abriu e eu tive a certeza de que eu e Paraná precisávamos ter uma conversa seria talvez definitiva.

Ele veio caminhando ate a cama eu permanecia sentado na cama encostado na cabeceira ele veio logo para cima de mim querendo me beijar e eu logo coloquei a mão no peito dele que estava molhado e quente e um arrepio percorreu todo meu corpo.

Ele sem entender aquela minha reação me perguntou:

-Aconteceu alguma coisa?

-Eu fiz algo de errado que você não gostou?

Eu não respondi estava aéreo ele meio que com medo colocou a mão no meu rosto me fazendo olhar diretamente para ele.

-Não a culpa não é sua o problema sou eu e a gente precisa conversar.

Ele colocou a mao no meu rosto e eu comecei a chorar.

Ele aparou uma lagrima com seu dedo e perguntou se estava tudo bem.

Eu o abracei forte e eu tive a certeza de que eu precisava contar tudo para ele pois eu não podia enganar o homem que me ama e me faz tão feliz.

CONTINUA