Mto bom
Marido de Aluguel - Socorrendo a vizinha!
Deixem eu me apresentar: sou Henrique França, hoje com 34 anos, 1,80 e 90kg, pardo e forte, faço academia já há algum tempo.
Conheci Val* quando fui morar no interior de Goiás, pouco tempo depois ela chegou com a família: ela, uma filha de 6 anos, alta para a idade, branca de cabelos castanhos claros e magrinha, se chamava Talita; Felipe era o filho mais velho, branco, cerca de 1,70 de altura e gordinho, branco também. O esposo, Josué tinha cerca de 1,90 de altura, seus 50 anos e magro como a filha.
Mas Val foi quem me chamou a atenção de momento, não era de se jogar fora: uma morena clara, cerca de 1,65, peso proporcional, tinha depois 45 anos, mas aparentava bem menos, uma mulher bem jovem, de personalidade alegre e sempre sorridente. Seios meio grandes e uma bunda proporcional ao corpo, nada de exagerado.
Como já contei em outros contos aqui, tenho cerca habilidade para pequenos serviços de pedreiro, eletricista e afins, e como fui saber depois, Josué vivia a viajar e não tinha muito tempo para a família, logo fui encarregado de fazer alguns serviços na casa de Val e com isso, acabei fazendo amizade com ela e os filhos, então por ser vizinho, estava lá durante um tempo.
Com o tempo, passei a conversar mais com Val, que, foi aos poucos me abrindo sua vida, dizendo que casou-se com Josué pra sair do interior pobre, mas que na verdade não o amava, eu por minha vez, contava algumas das minhas aventuras, nas quais ela ficava muito interessada, dizia que eu era muito bonito, então nada mais óbvio do que eu sempre sair com mulheres, mas uma noite algo mudou....
Um dia, cerca de 11 da noite recebi um telefonema de Val, dizendo que estava sozinha em casa, pois o marido e os filhos viajaram e que estava com medo de ficar sozinha, se não poderia passar lá....ok lá fui e ficamos conversando um bom tempo, até que ela resolveu ir dormir. No outro dia, por volta de umas 10 da manhã ela me liga novamente perguntando se não poderia passar lá, pois ela estava precisando de ajuda com uma coisa...
Cheguei lá e encontrei Val com roupas simples, um short xadrez curto e uma pequena blusa que cobria toda a barriga, mas estava sem sutiã, quando vi seus peitos por cima da blusa ensaiei uma ereção, mas me controlei.
Val estava em cima de uma cadeira e pediu que a ajudasse a descer, peguei Val no colo e antes de começar a descer, vi seus peitões e meu pau endureceu de vez! Comecei a descer Val com ela se esfregando no meu corpo a medida que ia descendo, quando passou pela minha barraca armada ela olhou nos meus olhos, bocas a 1 centímetro uma da outra, ela se ajeitou pra encaixar a xoxota em cima do meu pau e soltou: “Assim é covardia Henrique! Eu aqui faz uma semana sem e você faz isso?” Não conversei muito, apenas colei minha boca com a dela que, aos poucos ia se rendendo ao beijo, que, aos poucos foi se tornando cheio de ardor.
Ainda nos beijando, procurei o sofá para sentar com Val no meu colo, quando o encontrei e sentei, Val se ajeitou de modo a se esfregar no meu pau com força, por cima do short, enquanto eu tirava sua blusa e apalpava seus peitos, Val deu um suspiro de puro tesão e colocou um dos seios na minha boca e me mandou chupar...chupei muito aqueles peitões.
Desencaixei Val do meu colo e de um golpe só puxei-lhe o short, estava sem calcinha a safada, mas completamente molhada no mesmo instante baixei minha bermuda e joguei-a longe, sentei novamente e ela veio por cima e se encaixou sentando de vez no meu pau, sentou e ficou quieta gemendo baixinho, nosso beijo que já era quente, teve mais ardor que antes.
Quando se acostumou com a grossura do pau, Val mudou sua posição de sentar e começou a cavalgar lentamente meu pau, experimentando cada centímetro. A cada sentada era um gemido de Val que, foi aumentando a velocidade que sentava e me chamava de gostoso, que nunca imaginou que realizaria essa tara que ela tinha, que era dar pra um cara na sua casa...que loucura...
Mandei ela sair de cima e fiz um frango assado com Val e meti com muita força olhando nos seus olhos , ela começou a gemer mais alto e teve mais dois orgasmos, não imaginava como era um sexo selvagem. Quando estava pra gozar, apenas disse: “se prepare que eu vou gozar gata!” Saí do frango assado e gozei litros em cima de Val, nos seios e na barriga dela...ela apenas me olhava incrédula, pensando no que tinha acabado de acontecer.
Fomos para um banho rápido e disse que precisava sair, mas que voltaria mais tarde para lhe “ajudar”...
Tivemos ainda altas aventuras que, com calma vou contando. Espero que tenham gostado, Comentem por favor.
Comentários
Dizem que a ocasião faz o ladrão. E não existe ocasião melhor do que contratar um ¨marido de aluguel¨, que faça tudo, isso é tudo, tudinho mesmo. (bem que estou precisando) Rsss. Deixo minha nota 10. Quando der, leia os meus recentes. Bjs.
excelente.
Gostei do conto, tanto que acabei relendo. Não há quem não malicie quando vê o termo ¨Marido de aluguel¨. Afinal, além dos reparos masculinos na casa, sempre vem à mente a obrigação maior do esposo: no sexo. E você atendeu bem essa vizinha, que com essa história de medo de ficar sozinha estava mesmo interessada em outras coisas. Como sempre narrativa bem escrita e excitante. Venha me visitar novamente, lendo os contos recentes. Beijos da Vanessa.
Nossa, que tesão! Essa Val estava mal intencionada com essa história de que o marido viajou e ela estava com medo. Na verdade queria outra coisa. Rs. A narrativa me deixou toda molhada. Venha me conhecer lendo o meu. Um beijo!
Muito bom
Gosta de comer vizinhas no sofá também é? Adorei...
Conto bom demais, cara! Li num fôlego só e cheguei ao final todo excitadão! Gosto de contos assim, continue nos presenteando com suas aventuras sexuais em forma de texto. Vai um DEZ enorme pra você! Abraços.
Gostei, e acho que ela fez tudo de caso pensado, creio que ela quem mandou os filhos irem com o marido, nota 10, abraço
excelente conto!
Ótimo relato amigo. Escreve super bem. Vou ler os outros depois. Parabéns
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