O coroa.

Depois de um tempo no condomínio, conhecia muita gente, e outras só as via, tinham três meninos que eram meu sonho de consumo, três tesões de garotos, com seus quinze anos. Mas acabei que me encontrando em outra pessoa, via sempre um senhor descer deu um carro no estacionamento, e logo depois que ele entrava em seu apê, eu sentia um cheiro de maconha, Jairo era um coroa de cinquenta anos, professor, solteiro e maconheiro. Aquilo me despertava duas curiosidades, a maconha e um homem mais velho, eu notava que ele sempre que podia me olhava além da conta e resolvi usar disso para me beneficiar. Próximo ao condomínio há um supermercado e eu o encontrei lá, aproveitei e comecei a puxar papo, vi ele outro dia também chegando e puxei papo e assim foi sempre que eu o via puxava papo, até o dia em que o encontrei, ele estava de saída, parou o carro, me chamou e disse:

- Ta afim de comer uma pizza comigo hoje?

Mais do que nunca respondi que sim e ele continuou:

- vou voltar umas sete horas, quer eu já traga uma ou a gente pede depois?

Decidimos que ele resolveria e que as sete eu o encontrava. Puta dia longo me preparei no banho e coloquei uma bermudinha jeans sem nada mais, perto das sete eu cheguei ao estacionamento e o seu carro já estava lá, fui até seu apê e toquei a campainha, meu coração estava disparado de aflição, ele então abriu a porta e sei lá porque me cumprimentou com um beijinho no rosto, me convidou a entrar, sentei-me no sofá e enquanto ele pegava algo na cozinha, vi um monte de filmes e comecei a ver, ele voltou e com uns troços na mão começou a falar dos filmes, conversávamos muito sobre filmes enquanto ele bolava um baseado, assim que ele terminou me disse:

- você já deve saber que eu fumo unzinho, se for afim fica a vontade.

E ascendeu e assim que ele colocou no cinzeiro eu peguei e experimentei, fumei uma, duas, três e ai já fiquei loução, riamos de qualquer merda e os dois loucos, eu não sabia o que fazer, e perguntei a ele:

- porque você me convidou?

- uai! Porque você é gente boa?

- um sei? Boa como?

- gente boa, tipo, bacana, legal, gostosa...

Ficamos em silencio durante um tempinho e ele continuou:

- agora to confuso, gostosa ou gostoso?

Cheio de moral e completamente louco respondi:

- gostosa, porque tenho o pau pequeno e gosto de ser comida como mulher.

Rimos como dois tontos e ele me disse:

- vamos tirar nossa roupa? Que acha?

Comecei a responder chutando longe meu shortinho, e então estávamos os dois pelados sentados no sofá, eu olhava e via seu pau murchinho e o meu quase não se via, ele ascendeu o baseado de novo, fumamos mais um pouco e então resolvi ver o tamanho do seu pau, me debrucei, segurei com a mão e comecei a chupar seu pinto mole, ele abriu as pernas e eu desci no chão, entrei no meio delas e comecei a boquete, mamava acariciando as bolas e seu pau ia ficando cada vez maior, até se tornar um cacetão delicioso e com a cabeçona exposta, sem a pele, ele então me puxou para o sofá, assim que subi me ajeitei e fiquei de quatro para ele com minha bundinha linda na sua cara, ele aproximou o rosto e mesmo antes de começar a me lamber disse:

- um, que bundinha cheirosa.

E enfiou a cara nele, sentia seu rosto entre minha bunda e sua língua tentando entrar em meu cuzinho, esticou a mão e virou meu pau duro por entre minhas pernas e começou a mamar na cabecinha, aquilo me deixou mais loco ainda e eu pedi:

- vai me come logo, enfia esse cacetão gostoso em meu rabinho,

E dando uma babada em meu rego ele se levantou, colocou um pé sobre o sofá, se posicionou encostou a pica em meu cuzinho e começou a colocar em mim, senti seu pau entrando todinho e quando estava tudo dentro de mim ele começou a meter, metia como um louco socando cada vez mais sua pica em mim, enfiava tudo até o fim e tirava, estava maravilhoso, ele mesmo com o pau em mim, foi nos ajeitando e deitamos no sofá, então segurando minha perna para o alto me comia de ladinho, metemos assim mais um tempo, se levantou e me levantou, meio que me encoxando e me fazendo andar me levou para a cozinha, coloquei o pé sobre uma cadeira e ele enfiou o pau em mim e continuou a me comer, me levou para o banheiro, se sentou no vaso e me fez sentar em seu pau, cavalguei ali durante um tempo e ele me levou para a sala, assim que chegamos a janela ele disse:

- se quiser cumprimentar alguém o problema é seu, mas se quiser ficar atrás da persiana espiando enquanto eu te como, é mais legal.

E assim atrás da persiana, eu fiquei espiando todo mundo que passava ou que estava parado por ali enquanto ele metia em meu cu. Não sei se foi por causa da maconha mas foi a trepada mais longa que tive, Jairo me levou ao sofá, me colocou de quatro e enfiou o pau, meteu até encostar em meu ouvido e dizer:

- posso te encher de porra.

Respondi que sim e ele começou a gozar, mesmo enquanto gozava enfiava e tirava o pau de mim, assim que ele terminou, fui rápido ao banheiro e me sentei no vaso esperando a porra escorrer, aproveitei e comecei minha punheta, ele entrou fumando se abaixou em minha frente e pegando meu pau em sua mão continuou, me passou o baseado e em meio a uma fumada e outra eu comecei a gozar em sua mão, ele se levantou e se lavou, terminei de me lavar e fomos para a sala, sentamos no sofá e ali fiamos falando sobre tudo, passamos para o sonho e quando me dei conta já eram quase três da manhã, Jairo dormia largado, fui até ele e disse que iria embora, nada, tentei novamente, nada, peguei em seu pau mole e mexi, nada, fiquei tão intrigado que comecei a punheta-lo, o pau já estava uma pedra e ele nada, sente-me no chão ao seu lado e comecei a mamar, mamei até que senti o primeiro jato de porra, com cuidado segurei seu pau na boca sem deixar uma gota cair, e com a boca cheia de porra, em vez de ir cuspir, engoli tudinho, dei um beijo em seu pau, outro em seu rosto e fui para a casa.