JN01 – Educandário Padre Pio

Um conto erótico de Pequeno Anjo
Categoria: Heterossexual
Data: 24/04/2016 16:06:06

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||, sexta-feira – Quadra de Esporte do Educandário

O sol a pino fazia o suor escorrer no corpo, o professor Joaquim incentivava aos alunos ora apitando, ora incentivando com brincadeiras e um pouco afastada a irmã Clarisse observava atenta a cada movimento do professor e dos alunos, em particular de Fernanda depois da conversa que tivera com Ana Amélia.

===============================================================

— Tá bom por hoje, todos para o chuveiro! – Joaquim limpou a testa com o dorso da mão e acenou para a irmãzinha que devolveu o aceno – Beto quero falar contigo...

O restante da turma correu para fugir do sol escaldante de Santa Isabel, Adalberto e o professor caminharam em passos longos para onde estava a irmã Clarisse.

— Sua diretora está querendo falar com o senhor, professor – abriu o sorriso largo que tão bem lhe fazia.

— Só vou bater um papo com o Beto e chego já lá – sentou na mureta1 – Como está o planejamento, tem trabalhado com as meninas?

— Fernandinha já pegou o mapa hidrográfico e a Rafa ainda não conseguiu a planta – abriu a mochila e tirou o caderno – Pelo que deu pra ver, acho que vai durar uns sete ou oito dias...

Joaquim olhou as anotações e abriu o mapa hidrográfico comparando as distâncias antes de tirar, também de uma mochila, o mapa de relevos.

— Olha... Essa era a curva que tínhamos visto na última reunião – mostrou, Adalberto também comparou com o Hidrográfico – Aqui é a queda da taboca, vai ser dureza...

— A gente consegue, professor – tornou olhar, não tinha tata certeza assim – A gente pode trocar a balsa por três canoas...

— Pode ser, mas... A balsa seria melhor...

Ainda conversaram detalhes a serem conseguidos ante do professor ir para a diretoria conversar com a Irma Jaqueline.

— O que meu docinho de coco quer? – entrou e se abancou na cadeira de espaldar negra.

— Poderia pelo menos ter tomado banho Joaquim... – a irmã diretora sorriu para ele – Recebi uma reclamação do pai de Silvia...

— O que foi dessa vez?

— A de sempre... – riu bonachona – Essa menina é fogo na roupa Quim, chegou outra vez sem calcinha!

— E o que eu posso fazer irmã? Vou quer que pedir para tirar a roupa e ser se está de calcinha?

— Não é preciso chegar a tanto Quim... – riu novamente – Converse com ela e dê conselhos... Tenho certeza que você terá melhor êxito que eu, eles te respeitam e te atendem... Tem outra coisa!

Olhou para ela temendo que fosse novamente sobre Clarisse, mas não era.

— E essa tal jornada? Não será muito perigoso, afinal são crianças ainda!

— Olha irmã, vamos deixar eles continuarem os planejamentos e ver como vai o andor – tirou os papeis que Adalberto lhe havia entregue e abriu na mesa – Fiquei meio preocupado hoje, olhe... – apontou – É essa curva que me dá medo...

A diretora olhou os mapas, viu e leu as anotações antes de voltar para a cadeira forrada em vermelho de espaldar2 alto.

— É uma cachoeira, não é? – perguntou afirmando – Já ouvi falar, no inverno aquilo vira um inferno – deu três batidinhas na boca.

— Não chega a ser uma cachoeira, é mais uma queda d’água.

— Então porque a preocupação?

— É que pretendia fazer uma balsa que acomodaria todos, só que ela não resistirá a queda da taboca...

— Mas... E se vocês trocassem por canoas mais leves...

— A senhora teve o mesmo pensamento do Adalberto... – tornou olhar o mapa – Não fosse essa queda daria para fazer em balsa...

— Como seria essa balsa?

— Pensei assim – pegou uma folha de papel e desenhou – Poderíamos armar rede de noite e até as refeições seriam feitas nela...

— Eita! Quim... – sorriu – Você sempre foi muito criativo... Olhe, você pode ainda ter sua balsa se unir as canoas com tábuas e, na queda, desfaça tudo...

Joaquim se animou mais, a diretora amiga tinha encontrado a solução. Discutiram sobre todo o trajeto em detalhes antes de sair, satisfeito com a ideia da diretora amiga.

— Quim... Quim... – irmã Clarisse apressou os passos – Tu vais pra onde?

Joaquim olhou pros lados, não havia vivalma por perto, não tinha se dado conta haver demorado tanto conversando com Irmã Jaqueline.

— Vou tomar banho, que horas é essa?

— Sete, quase oito... O que vocês conversaram tanto? – continuou seguindo o amigo – Fernandinha pediu para te avisar que Ana espera por ti...

Tinha esquecido do compromisso com a irmã, desceram os quinze degraus, o pátio escuro não impediu que continuassem, conheciam de cor e salteado cada pedaço daquele colégio.

— Tu vai na festa da Sandra? – Senira parou na porta do vestiário – Também fomos convidadas... Para Quim...

Joaquim segurou na mão e puxou para dentro do vestiário, a irmãzinha se deixou levar.

— Não Quim, tu sabes que não posso... – suspirou e tremeu quando ele lhe abraçou – Não Quim, me deixa...

Ele não a deixou e nem ela queria que ele a deixasse e não se desviou do rosto e da boca que colou na dele.

— Tu é doido Quim... Não Quim, não faz isso...

Mas novamente ela não queria que ele tirasse sua blusa, mas a irmãzinha estava preocupada, alguém poderia tê-los visto descer as escadas.

— Espera Quim... Não faz isso, não tira minha roupa...

Ele desabotoou a saia que caiu nos pés, logo foi o sutiã e ela se deixou desnudar3 e fechou os olhos para mais aquele pecado e tremeu quando ele lambeu o biquinho do peito e sugou em busca de um alimento e ela gemeu.

— Ai! Quim... Para, isso é pecado... – ele parou, tirou a camisa e a bermuda, ia tirar a cueca – Não Quim, isso não...

Mas ele ficou nu, o pau duro encostou entre suas pernas e ela estremeceu lembrando de como começou tudo aquilo.

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||, sexta-feira – Fazenda 3 corações

==========================================================

Joaquim conversava animado com Ana Amélia e Fernanda tentava enfiar a roupa na boneca Suzi que a avó havia lhe dado no último aniversário.

— Ô de casa! – irmã Jaqueline entrou, um pouco atrás uma mocinha – Joaquim! Amélia!

Joaquim levantou e foi atender a freira.

— Ô menino, cadê tua mãe! – sorriu e abraçou o amigo – Vim trazer a nova aquisição do convento... – sorriu e chamou a freirinha – Clarisse esses são os filhos de minha amiga.

— É tão novinha... – Ana Amélia abraçou a freira – Parece uma criança, irmã.

Irmã Jaqueline sorriu e abraçou Joaquim.

— Não é uma criança filha... – olhou para a freirinha que sorria encabulada4 – Tem 19 anos, quase a sua idade... E viemos por convite de sua mãe, cadê ela?

— Teve que ir em São Carlos – Ana Amélia tomou a frente – Mas deve estar riscando, entre irmã que a senhora é de casa.

Não custou nada a freirinha se enturmas com os irmãos.

— E quem é essa princesinha? – a freirinha acocorou fazendo carinho em Fernanda.

— Minha filha, Fernanda... – olhou para a freira, não parecia ter os 19 anos ditos – Você é muito nova, irmãzinha... Chegou quando?

— Antes de ontem... – sorriu e levantou – Sou de Oeiras5 no Piauí, mas fiz meus votos em Teresina...

— E porque você virou freira?

— Ih! Irmã Clarisse se prepara que daí é uma perguntadora irreparável – Irmã Jaqueline acudiu a irmãzinha.

A irmãzinha corou e olhou para a superiora pedindo arrego6 e a superiora abanou os ombros e entrou carregando a sacola de roupas.

Naquele dia ainda conversaram bastante sem tocar no assunto e depois do jantar irmã Jaqueline deitou em uma das redes do alpendre conversando animada com Dolores, Joaquim e Ana saíram pelo terreiro, a irmãzinha chutava pedrinhas se sentindo acolhida pelos dois.

— E vocês dois, o que fazem? – Clarisse não parecia em nada ser uma freira vestida naquela bermuda azul e camiseta branca cavada.

— Só estuda irmãzinha... – Ana sorriu e abraçou o irmão continuando o passeio até a margem do rio Preguiça – Topa um mergulho mano?

— Vocês vão banhar? – Clarisse olhou para Joaquim – De roupa ou estão com roupas de banho por baixo?

— Não sei o mano... – beliscou o braço de Joaquim – Eu tô sem nada...

— E... Vai banhar nua?

— Vou... – apertou a cintura do irmão que não acreditava de verdade que ela iria realmente banhar – Tu vem mano?

Não esperou resposta, tirou o vestido de cotidiano, a calcinha folgada e correu para as águas mansas do Preguiça, Clarisse tapara a boca com as duas mãos abismada7 com a garota que nadava com braçadas firmes em direção ao galho retorcido na outra extremidade.

— E... E você? – olhou para Joaquim ainda com as mãos na boca – Também toma banho nu?

— É normal irmã... – olhou para a irmã se assungando no galho – Até irmã Jaqueline já banhou pelada aqui...

— Meu Deus?! Irmã Jaqueline? – desviou atenção para Ana que ainda não tinha conseguido se equilibrar no galho – E você a viu nua?

— Vi... Isso foi logo que ela chegou... Falava um português arrastado e, como a senhora, também ficou escandalizada – lembrou da cena da mãe nadando nua em uma noite quente – Mas terminou entrando de calçola... Depois se acostumou e vínhamos quando o calor tava de lascar, como hoje...

— Ainda bem que a irmã me avisou... – olhava para ele talvez esperando que tirasse a roupa.

— Avisou? Avisou o que – Joaquim estava interessado na freirinha.

— Que o que eu fosse var aqui que aqui ficasse, mas... – olhou novamente para Ana – Nunca pensei nisso... – Ana acenou chamando.

— E ai, vamos cair?

— Nua? Deus me livre – sorriu e não se escandalizou com ele tirou a roupa – Vocês são muito doidos...

— Vamos lá irmãzinha, a nudez não é pecado... Pecado é o que se faz nu...

Correu e pulou de ponta cabeça nadando para onde estava a irmã, Clarisse ficou parada olhando sem ter coragem de acompanhar os novos amigos.

— Ela não vem? – acariciou a cabeça do irmão que estava boiando entre suas pernas.

— Não atiça a menina, Ana... – acariciou a perna da irmã – Ela ainda está meio espantada... – aproximou o rosto e lambeu a xoxota da irmã.

De onde estava Clarisse não tinha como perceber o que ele tinha feito e nem a feição de satisfação de Ana, mas não tinha coragem de tirar a roupa na frente de estranhos e sentou abraçando as pernas sem saber que o irmão chupava a xoxota da irmã.

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||, sexta-feira – No vestiário do Educandário

==========================================================

Clarisse se debateu tentando se livrar dos braços de Joaquim, mas estava gostando como aprendeu a gostar.

— Faz isso não Quim, me solta... – a respiração carregada – Não seu doido, não faz isso...

Joaquim não respondia e acocorou diante dela, e puxou a calcinha e viu aquela bocetinha sempre depilada exalando perfume de mulher. Clarisse soube o que ele ia fazer e encostou a costa no azulejo frio e abriu as pernas e sentiu a língua bolinar seu pilotinho.

— Não Quim, não... – mas jogou a pélvis em direção a ele – Ai... Meu Deus... Isso é pecado Quim, isso é pecado...

Joaquim ora lambia o ápice rijo, ora chupava as beiradas da vagina, ora enfiava a língua sentindo o doce sabor da freirinha que sabia pecar...

||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||

No próximo episódio:

Ana Amélia e Joaquim tomavam banho no rio, a mãe cuidava do churrasco e viu quando o filho chupou o peitinho da irmã... Dolores conversa com o filho sobre o que viu... De noite, quase madrugada, Ana Amélia deita na cama do irmão e os dois se amam...

==========================================================

Glossário:

(1). Mureta: sf (muro+eta) Pequeno muro, muro baixo.

(2). Espaldar: s.m. As costas de uma cadeira, um banco ou de uma cama.

(3). Desnudar: v.t. Despir; pôr nu. Fig. Abrir a alma, deixar transparecer o seu estado de espírito: ele desnudou sua angústia diante do sacerdote. (Em ambos os sentidos, emprega-se também pronominalmenteEncabulado: adj. Brasil. Característica da pessoa que está constrangida; envergonhado. s.m. Indivíduo envergonhado; acanhado. (Etm. Part. de encabular)

(5). Oueiras: Município do Piauí. Encontra-se a uma latitude 07º01′30" sul e a uma longitude 42º07′51" oeste, tendo uma população estimada em 2008 emhabitantes. Oeiras teve origem numa capela fundada em 1695 e dedicada a Nossa Senhora da Vitória. O povoado foi elevado a vila e sede de concelho em 1712. Tornou-se capital do Piauí em 1759, sendo elevada a município em 1761. Foi capital até 1851. A criação de Oeiras se deu graças a "Domingos Afonso Mafrense" que atravessou sertões a esquerda do rio São Francisco e ali instalou as primeiras fazendas de gado do Piauí.

(6). Pedir arrego: Pedir para desistir, pedir pra parar.

(7). Abismado: adj. Que se encontra dentro do abismo; que caiu no abismo. Que expressa espanto ou admiração; perplexo ou admirado. Que está muito concentrado; absorto. (Etm. Part. de abismar)


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Santo Anjo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

A pré-analise tos textos enviados para publicação, nesse site, deve ser por algum programa que analisa a estrutura e a compara com outras. Utilizo uma formatação padrão que deve estar embaralhando os bites analíticos que rejeitam meus sistematicamente me retornando a mensagem "Esse texto já foi publicado anteriormente, e está na página....".

Foi assim com os episódios 2, 3 e 4 que, na realidade, em nada são idênticos a esse (Episódio 1). Mas, caso tenha gostado e queira ler os subsequentes o faça no link já informado que possui caixa que o(a) levará aos episódios seguintes.

É uma pena que isso aconteça!

0 0
Foto de perfil genérica

O episódio 2 não foi aceito no site sob alegação de ser idêntico a esse, alegação não verdadeira. Porém você poderá lê-lo no seguinte endereço:

/>

0 0


contos eiroticos leilapornContos eroticos ela cagou no meu pau dando o cuzinhoporno.bunda.na.cara.xeroza.perfumadaela soquiria chupa e inguli pora dos pau grandegarotinha desmaiou na rola grande e grossa do negão contos eróticoxvideo cm.coroas gostosa traindo o naridomulher pega manteiga e passa na bunda e no cu inteirinhovideo porno papai italiano comendo a filhinha italianinhaContos eroticos d "meninas" gosada na boca no cuxvidro fudendo a imao vigemconto eroticos variss garotinhas muito novinhacontos eróticos de negao c empregada domésticahttp//eternahelga.blogspot.com.brcontos eiroticos leilaporn/texto/201303944Irmanzinha linda dando o cu apertado apunsopeao era muito pirocudocontos de sexo no carro metiii mais vaiwww.contoerotico.pai e filha a prendendo a dirigiwww casa do contos filha e netinha comxv metendo com olho liso so empurra xvideoscontos eroticos de cretes gravidas carentesFilme de porno garoto batendo puhentacoroas peludos com para fora da cueca samba cançaoPutaxvidios.Com/estuprano bebenariz de policial dando o priquito a outros policialler contos eroticos de incesto mae carente ver o filho transando com a namorada fica com tesao fica adimirada com o pau do filhoasistir sinlha dando aboceta para onegao escravomãe tentando resistir as artimanhas do filho pornoConto erotico gay mão bobaler contos eroticos de padres reaisrebolhado vidioas coroas gemendo e gozando desvairadamente xvideoxsvideo de porno casero itiada fudeno com padrasto armadoporno negra Eunice gostosacontos cu cheio de mijomulher contando que nao aguentou a rola grossa na buceta e começou a peidarfui encoxada neste carnaval 2017 contocontos eroticos sogro lactofiliaContos eróticos-caçador de pau comprido e grosso me rasgoucontos eroticos proibidos menininhanegao rascando roupa de mulheres brancas page 1 xxxxxmulher passa muita margarina no proprio cuxxx videos tio grande com cona grande cumeu a sobrinha muito rapido ate ella gozar com a bucetaconto alisando a sobrinha pequenatirei+nota+baixa+no+colegio+e+me+padrasto+me+comeu+conto+erotico"descabacando a priminha"contos eroticos malv comendo as interesseiraA minha mulher deu asua buceta na cusinhacontos recentes de mulheres que descobriram que o marido queria ser corno e ainda gosta de um fio terraconto anal orfanatodei uma rapidinha com meu compadre em casa/texto/2014111529Contos transformaçao femea porntravestis bem dotado sendo errabados realiincestosobrinho. segura. a. escada. pra. tia. gostosa. subir. de. saiasogra chora no pau grade e groso do gero rasdo sua bucetamtk contos eroticos coisas do destino capitulo 1contos eróticos sobre cunhadabucetudaPau groso x vidiocontos eróticos meninas de 25 anos transando com sua calcinha preta com lacinho vermelhocomendo o cu da sogra carente conto.eroticocontos eroticos meu amigo daniel comeu minha mulhervidio porno homen emtera o pou todo na garganta da muher ate gozarPorno contos incesto mamaes iniciam chupando as bucetinhas de suas filhinhas muito carinhomulheres chorando muito pedindocpra parar de botar no cumulhe mimuda ponofotos de mulheres com as bundonas só de calcinha e homem apertando encostando o seupauAribJr contoxxvideos novinha tem cabaco arebentado com choropornodoido comi o cu da minha mulher e a vizinha tambem quizXVídeos galeguinha gordurosocontos porno scat lesbico/texto/2015051598relatos eroticos Elen Reginaporno menina se prostituiu com pau imenco que alargoucontos bdsm enfiei uma agulha nos meus seiosviadolevoupauMoreninhas com ropa dessentesgostosa midino pausao do negao e metemdo x videos.comPornô 2018 grátis as eramoça bonita Transa Contos eroticos mamae filha rola grosso do papaiforçamos ele a dar conto gay