A Vida & Morte De Renato - Capítulo 29
Boa Tarde, Peoples Do Meu Heart... Rsrsrs.
Estou quem nem um palhaço bobo alegre sorrindo com os comentários. Vocês não sabem o quanto eu amo receber esse retorno de vocês, esses elogios e as palavras de carinho. Serei eternamente grato por tudo o que andam fazendo por mim, porque sem vocês eu não seria nada, então eu agradeço muito.
Sei que muitos tem perguntas sobre a história e que precisam de respostas, mas tenham paciência, porque logo elas serão respondidas, até porque, não faltam tantos capítulos assim para acabar, já que a história já passou da metade de seu número de capítulos, mas em fim.
Quero mais uma vez agradecer a todos vocês pela força e apoio que estão me dando. Vocês são os motivos dos meus sorrisos quando o meu dia está uma merda, como hoje, por exemplo, então obrigado mesmo.
Como eu já disse alguma vezes, passei as respostas aos comentários para o fim da postagem, ou seja, eles se encontram após o fim do capítulo, então olhem de uma vez lá em baixo ou leiam o capítulo primeiro, vocês que sabem. Rsrsrs.
No mais, um beijão, e mais uma vez, obrigado mesmo, por tudo.
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Com produtos de limpeza, sacolas de lixo, uma vassoura, um pano e um rodo em mãos, Renato se encontrava no andar de cima de sua casa, com seus fones de ouvido, escutando uma música qualquer de seu agrado. Ele olhava para o banheiro, que estava imundo, e então finalmente entra, se perdendo lá dentro.
Ele esfregava cada parte do lugar, não se esquecendo de nada. O suor escorria por seu corpo a medida que ele deixava o box impecável, assim como o vaso sanitário, pia e o chão do mesmo.
Abrindo o armário do banheiro, Renato pega tudo de Rodolfo que se encontrava ali dentro e coloca em um saco preto de lixo. Produtos como escova de dentes, espuma de barbear, barbeador, shampoo, condicionador, pós barba, tudo foi parar dentro do saco preto que estava em suas mãos. O jovem realmente estava disposto a cumprir sua promessa e nunca mais deixar o homem entrar em casa.
Depois de deixar o banheiro impecável, Renato vai para o seu quarto, onde começa pelo básico, com suas roupas.
Praticamente todas elas estavam com furos ou manchadas de algum produto, e poucas queimadas pelo ferro de passar. Ele então pegou a maioria e as colocou em um saco, mas não as jogaria fora, e sim, faria uma doação.
Quando tirou todas as coisas que estavam no chão e as colocou para lavar, Renato começou a varrer seu quarto, que estava imundo, e em seguida, tirou poeira de todos os seus móveis, até mesmo por dentro de seu guarda roupa, que ficou muito limpo.
Após isso, o jovem passou pano cerca de três vezes até tudo estar brilhando, e ao sair do quarto, fechou a porta.
O terceiro cômodo que ele limpou foi o quarto de visitas, que não tinha sua porta aberta há anos, e assim que entrou, o cheiro de mofo lhe incomodou. O jovem fez questão de abrir as duas janelas ali, para deixar o ar entrar, e em seguida, começou a varrer outra vez, se livrando de todo o pó e o juntando com o dos outros dois quartos, que estava no corredor. Depois de varrer, ele tira as teias de aranha, e como não havia móveis ali, ficou muito mais fácil para passar pano no chão.
Logo após limpar o banheiro, seu quarto e o quarto de hospedes, Renato abre a porta do quarto de seu pai, e o mal cheiro lhe atinge, outra vez. Era como se aquele lugar nunca houvesse sido limpo. O cheiro de roupa suja era nítido, e sem nem pensar duas vezes, Renato pegou outro saco preto e colocou todas as roupas dele, limpando o guarda roupa, que ficou vazio logo após isso.
Depois de desocupar todos os móveis, recolhendo revistas e filmes pornôs, assim como camisinhas e lubrificantes, Renato tira os forros de cama e os joga em outro saco, o de lixo, e então arruma tudo outra vez, deixando o cômodo impecável e limpo.
Em seguida, logo após limpar o corredor, Renato desce com as sacolas, e as que continham lixo ele as coloca do lado de fora da casa, e as com coisas de Rodolfo Renato coloca em um canto na casa.
Após limpar as escadas, que eram enormes, o jovem vai para a cozinha, onde passa quase duas horas esfregando, tirando sujeira de gordura e jogando alimentos vencidos fora, no lixo ao lado da pia.
O local estava mais difícil para se limpar, já que a parede frente o fogão estava pregando e meio amarelada, então limpar isso ocupou bastante de seu tempo, ainda mais que ele tirou todas as vasilhas do armário e o limpou com álcool. Já a geladeira ele fez uma mistura de bicarbonato com vinagre para poder limpar o interior, e a mistura deu certo, porque tirou todo o mal cheiro ali existente.
Os balcões de granito foram os próximos a serem limpos. Renato esfregou com força, usou bucha e detergente e depois passou um pano para tirar toda a sujeira. Ele fez o mesmo com a mesa, apesar de um tampo dela estar quebrado, mas ele não se importou, já que poderia cuidar disso depois.
Quando a cozinha estava limpa, Renato passou para a copa, onde havia outra mesa com o tampo de vidro, ainda maior que a da cozinha. Havia lá também um aparador com alguns vasos de enfeite e um espelho enorme, totalmente sujo, e enquanto limpava tudo aquilo, o rapaz cantarolava a música que ecoava em seus ouvidos, sorrindo e fazendo uma dança estranha.
E nesse ritmo Renato continuou, passando pelos corredores, pela dispensa desativada, pela sala, que era enorme, limpando os sofás, estante, televisão, DVD e a mesinha de centro. Passou também pela área de trás de sua casa, limpando todas as folhas que estavam na grama e juntando a areia que estava ali, e logo após já estar com cinco sacolas de lixo, ele vai para a parte da frente, onde corta todo o mato que estava ali, eliminando a aparência de casa abandonada, deixando o local, mais uma vez, impecável.
Quando colocou todos os sacos de lixo no passeio, em um cesto onde os lixeiros pegam, Renato voltou para dentro de sua casa, se dando conta de que eram quatro da tarde, se dando conta também de que sua camisa estava toda molhada de suor.
Logo após tomar um rápido banho, ele pega um pouco do dinheiro do seu acerto, o coloca na carteira e veste uma roupa mais apresentável, uma calça escura e uma camisa azul clara sem estampa, uma das poucas que ele não havia jogado fora.
Renato ainda estava juntando dinheiro, ele juntava desde que começara a trabalhar, mas ele precisava mudar um pouco, comprar algumas coisas, e usaria o dinheiro do seu acerto para isso.
No momento em que desceu no centro de sua cidade, Renato pensou na primeira providencia que seria tomada naquela tarde, e então se encaminhou até o cartório de sua cidade, responsável por escrituras das casas locais. Quando entrou, logo foi atendido por um homem com cerca de trinta anos de idade, que lhe olhou com seriedade, mas não má educação.
― Boa tarde. ― O homem disse, atrás de um balcão de madeira escura.
― Boa tarde... ― Renato nunca havia resolvido situações, então não conhecia bastante a respeito das coisas. ― É, eu queria saber se a casa onde eu moro está em meu nome.
― Sim... ― Ele digita algo no computador a sua frente, provavelmente abrindo um sistema. ― Eu vou precisar do comprovante de endereço e sua certidão de nascimento.
― Eu trouxe tudo... ― Renato entrega a ele.
― Aguarde um momento.
Olhando para a decoração do local, Renato aguarda o homem pesquisar alguma coisa em seu computador, de logo após alguns minutos, ele volta a chamar Renato, que lhe encara.
― Até devido momento, a casa está no nome de Rodolfo Oliveira Martins, mas consta uma herança em seu nome. Solange Oliveira Martins deixou um testamento onde consta que a residência fique em seu nome logo após a morte da mesma, ou seja, a casa é propriamente sua, mas há algumas pendencias a serem acertadas.
― Como assim?
― Como você não protestou e exigiu que a documentação da casa fosse transferida para o seu nome logo após completar dezoito, eu preciso conversar com o advogado que cuidou do testamente e informar que você esteve aqui hoje, e se der tudo certo, eu lhe entrego todos os papeis autenticados já com o seu nome na escritura e planta da casa.
― E isso demora quanto tempo?
― É rápido. Como esse cartório foi o responsável por autenticar o testamente da sua mãe, fica mais fácil organizar as coisas e mexer alguns pauzinhos para que tudo se resolva de forma mais rápida possível.
― Então... ― Renato tenta encontrar as palavras. ― Se a casa estiver em meu nome, e uma pessoa que já morou nela por anos entrar ou tentar invadir, eu tenho o direito a chamar a policia para expulsá-lo de lá?
― Sim. Alegue invasão de propriedade. Se todos os papeis ficarem prontos e lhe forem entregues, você terá todo o poder sobre a casa, podendo a alugar ou vender, caso queira.
― Vender? ― Os olhos de Renato brilham.
― Sim, você pode vender a casa.
― E como eu faço isso?
― Você teria que contratar os serviços de uma imobiliária, e alguém iria até a casa, analisar o terreno, observar se tudo está certo e fazer a vistoria completa, mas para isso, você precisa de toda a documentação da casa, ou seja, você terá que esperar até tudo estar em suas mãos.
― Fica pronto hoje ainda?
― Acho que sim... ― Ele olha para o relógio. ― Nós fechamos as seis. Passe aqui por volta desse horário, e se tudo estiver pronto, eu acerto com você.
― Tudo bem, obrigado, obrigado mesmo. ― Renato sorri.
― Não há de que. ― O homem dá um pequeno sorriso.
Ao sair do cartório, Renato vai até uma loja popular da cidade para comprar algumas roupas. Como o local estava cheio, ele não foi atendido, mas isso não o impediu de olhar tudo. Ao encontrar algumas camisas de seu agrado, assim como algumas bermudas e calças, Renato as colocou no ombro e continuo a procura de outras coisas.
Cerca de meia hora depois, quando ele havia escolhido sete camisas, quatro bermudas e quatro calças, ele fez mentalmente a conta de quanto ficaria a compra, e com o resultado resolveu pegar algumas cuecas e meias também. Ele não precisava experimentar, com os olhos ele viu que serviria, ele conhecia o seu tamanho.
Depois de pagar e sair da loja com cinco sacolas, ele para em uma lanchonete, já que a fome havia apertado, e quando seu pastel de pizza e seu suco de laranja chegam, ele come tudo com calma, maravilhado com o sabor incrível, principalmente do suco de laranja, que estava excelente.
Quando saiu da lanchonete Renato foi direto em uma loja de calçados, e foi atendido logo ao entrar. A mulher simpática lhe perguntou o que ele procurava, e após dar as informações, ela pegou alguns tênis para ele experimentar, e Renato acabou levando um na cor preta da marca Nike e um acinzentado da Adidas, ambos lindos, e depois de finalmente se decidir, ele também leva um par de chinelos para poder usar em casa e tomar banho, já que o que ele tinha já havia arrebentando.
Após Renato ter feito tudo o que tinha para fazer no centro, ele voltou no cartório, se atrapalhando com o tanto de sacolas que tinha em suas mãos. Logo ao entrar, o homem já o chamou, e Renato chegou até o balcão.
― Então, eu conversei com o advogado responsável por cuidar do testamente, e ele disse que tudo certo. Pelo que ele me falou, Rodolfo Oliveira Martins ficou como responsável de o procurar para fazer a troca, já que ele era casado com Solange, mas o homem nunca contatou o advogado, então não houve problemas de comunicação, ou seja, você se torna totalmente responsável pela moradia, só tem que assinar alguns papeis e a casa será sua.
― Sério? ― Renato praticamente chorava.
― Sim... ― O homem entrega alguns papeis para Renato e lhe explica algumas coisas enquanto ele assina. ― Eu terei que autenticar todos os documentos, e o cartório cobra por isso.
― É muito caro?
― Olha, não, mas como são muitos documentos, ficará em um preço pouco elevado.
― Quantos?
― Noventa e dois reais.
― Tudo bem... ― Renato tira uma nota de cem da carteira.
― Caso precise de alguma copia, terá que voltar aqui para que eu valide.
― Eu preciso de uma. ― Renato pede, e logo após o homem imprimir e autenticar a copia ele a entrega a Renato, que sorri. ― Obrigado.
― As ordens, e parabéns pela propriedade.
― Obrigado.
Quando saiu do cartório, Renato faltava pouco chorar de tanta felicidade. Ele sempre soube que a casa era da sua mãe, e sabia que sua mãe o amava, mesmo tendo pouco contato com ela, então quando ela morreu, Renato sabia que aquela casa seria sua algum dia, e mesmo tento dúvidas, ele sempre procurou acreditar que estava certo, e ele realmente estava.
Ao chegar em casa, Renato foi logo para o seu quarto guardar suas coisas novas, e estava muito feliz por finalmente ter comprado algo para ele depois de tanto tempo.
Após guardar tudo e tomar mais um banho, Renato fecha toda a casa e sobe para seu quarto outra vez e se tranca nele. Ao subir na cama, ele pega o notebook e o coloca no colo, assim como um dos dispositivos móveis que Caled havia lhe deixado, um dos últimos, e quando ele seleciona um dos vídeos, presta total atenção em tudo o que Caled dizia.
― Bem, esse é um dos meus últimos vídeos, e para ser sincero, eu espero que o que eu vou dizer aqui não tenha acontecido com você, porque quando ocorreu comigo, eu fiquei extremamente apavorado. ― Caled diz logo nos primeiros momentos do vídeo. ― Eu vou ser direto e simplesmente lhe falar, sem rodeios... Quando eu ainda era vivo, eu tinha o poder da cura. Não estou falando de me curar, até porque, eu nunca fiquei doente e sempre me regenerei. Eu estou falando de curar outras pessoas. ― Renato pausa o vídeo, querendo muito que tivesse visto isso antes do ocorrido com Yan. ― Sim, é verdade, você é capaz de curar as pessoas, e sendo capaz disso, eu lhe imploro para ter cuidado com o que faz. Não estou dizendo que você irá enfraquecer, se matar ou se machucar fazendo isso, muito pelo contrário, você se sentirá bem ao fazer. Estou lhe pedindo para ter cuidado com o mundo. Há pessoas por ai que não veem com bons olhos o nascimento de alguma vacina ou algum remédio milagroso, e quando tais aparecem, uma guerra interna se inicia, guerra que você não faz ideia da existência Renato, mas deixe eu me explicar corretamente... Nós vivemos em um mundo ruim, e tendo tido experiências desde que nasci, há anos atrás, eu sei do que estou falando. Na época em que eu era um simples homem, as doenças eram mínimas. Tínhamos contato apenas com o veneno de animais peçonhentos e algumas outras situações que nos deixavam mal por no máximo uma semana, e com o passar do tempo, depois que me tornei imortal, fui notando a evolução dessas doenças. ― Ele faz uma pausa. ― Com a evolução da tecnologia, as pessoas foram se tornando capazes de aprimorar doenças já conhecidas e as instalar em outros hospedeiros a fim de as passar para frente, contaminando os outros. Cansei de ouvir histórias de mercadorias simples que você compra em supermercados que contem algum vírus qualquer, como o da gripe. Cansei de conhecer pessoas completamente saudáveis que de uma hora pra outra simplesmente ficam doentes e precisam gastar seus salários e viver de comprimidos. O mundo farmacêutico e o governo lucra muito com isso, e por esse motivo eu não me assustei quando descobri que algumas doenças são criadas em laboratório, e uma delas é o câncer.
Renato para o vídeo, completamente aflito ao saber de tudo isso.
― Sim Renato, essa é a verdade. Várias doenças foram criadas em laboratório e passadas a diante, e o câncer é uma delas, assim como o HIV, a Febre Amarela, o diabete e entre outras. Todas elas foram criadas a fim de fazer com que o lucro farmacêutico cresça. Você acha que existia todas essas doenças antes da revolução industrial? Acha? Porque até onde eu sei, isso não existia, e a criação de uma coisa assim também serviu para fazer controle populacional mundial, escolhendo quem irá morrer e quando irá morrer.
Renato outra vez pausa o vídeo, mal acreditando em tudo aquilo que estava ouvindo, e tendo ciência de que o mundo era ainda pior do que ele pensava.
― Até hoje eu me sinto surpreso e assustado ao saber de uma coisa dessas, de saber do que os seres humanos são capazes, e sabendo disso eu lhe digo uma algo... Existem pessoas horríveis que são capazes de criar armas biológicas que eliminam populações pobres inteiras da face da terra, pessoas consideradas como “Lixos”, pessoas que não produzem ou geram lucro na sociendade. Essas pessoas existem, e por isso você deve tomar cuidado. ― Caled faz outra pausa. ― Eu não sei como irá funcionar para você, mas eu nunca fui capaz de curar muitas pessoas, nunca fui forte o suficiente para entrar em uma ala de câncer infantil e absorver tudo, nuca fui capaz disso, então eu não sei do que você será capaz. Não há como saber de suas habilidades, ou se você irá descobrir mais algumas, então, mais uma vez, cuidado. Não saia por ai de cara limpa ajudando os outros. Algumas pessoas adorariam ficar famosas por isso, o que não é seu caso, mas mesmo assim, estou lhe dando esse aviso. ― Ele para e sorri. ― Espero que não tenha te assustado muito com essa história. Eu só quero que saiba a verdade antes de sair pelo mundo... ― E ele simplesmente muda de feição, como se tivesse se lembrado de algo. ― Eu continuo tendo visões suas, o que é estranho, já que te encontrei. Eu tive uma nessa manhã, logo após eu me levantar. Assim como a outra, eu vi você e o mesmo homem ao seu lado, só que dessa vez, estavam em um lugar diferente, bem a frente do mundo de hoje, e eu não entendi. ― Caled coça a cabeça. ― É como se vocês dois fossem imortais, pelo menos isso explicaria ambos estarem juntos no futuro. Sei lá, não consegui descobrir o que é, só quis lhe contar da visão, visão que anda me deixando cada dia mais fraco e cansando... ― Ele boceja. ― Espero que esteja tudo ótimo com você meu bem. ― Ele sorri. ― Agora eu vou desligar. Tenho que descansar um pouco. ― Ele desliga a câmera.
Depois que Renato fecha o notebook, atordoado com tudo o que acabara de descobrir, ele se deita, com os olhos arregalados, tentando compreender o mundo horrível em que ele vive.
O jovem não sabia que haviam pessoas capazes de fazer algo assim, e para sua infelicidade, era a mais pura verdade, e foi naquele momento que ele prometeu a si mesmo, que a partir do momento que conseguisse controlar tudo o que estava acontecendo, iria ajudar os outros, porque com algo assim em suas mãos ele não poderia ficar quieto, como se nada tivesse acontecido. Renato iria ajudar os outros, e isso era só uma questão de tempo até que tudo se acerte de vez.
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RESPOSTAS
― Monster: Sim, a cada capítulo Renato reafirma algo sobre si que ele ainda não sabia, seja um comportamento ou até mesmo um pensamento. Ele passou tantos anos se reprimindo, que agora está passando todo o seu tempo descobrindo sobre ele mesmo... No mais, um beijão, e obrigado pelo comentário.
― FlaAngel: Obrigado. Rsrsrs. Beijão.
― Arthurzinho: Obrigado. Rsrsrs. Fico feliz que esteja gostando de tudo... No mais, um beijão pra você.
― Regi1069: Sobre a relação deles, seja ela qual for, você vai ter que esperar pelos próximos capítulos. Rsrsrs. E sobre o Rodolfo, pode ter certeza disso. Rsrsrs. Beijão, e obrigado.
― K-elly: Obrigado. Rsrsrs. Beijão.
― RAQU£L*-*: Fico muito feliz de você comentar nos dois sites. Rsrsrs. Sobre o provável relacionamento dos dois, muita coisa ainda vai acontecer, então... Rsrsrs. No mais, um beijão, e mais uma vez, obrigado.
― Drica (Drikita): Sim. Ele passou tanto tempo preso dentro de si mesmo, sofrendo com tudo o que acontecia que esqueceu de viver sua própria vida, mas agora que as coisas mudaram ele viu uma janela se abrir, e nela haviam oportunidades, e por isso que ele está mudando tanto. O Rodolfo aos poucos vai ser tornar apenas uma lembrança de um passado ruim, não uma presença na vida de Renato... No mais, um beijão. Rsrsrs. Origado.
― flor de lis: Não precisa se preocupar, leia sempre que puder. Rsrsrs... Sim, aquela cena foi bonita. Renato cuido dele sem ao menos se importar com tudo o que acontecia, e isso mostrou um novo lado dele, já que ele nunca foi de se importar com ninguém por não ter ninguém com quem se importar, a não ser Leandro. Rsrsrs. Renato limpou tudo o que estava dentro dele com esse diálogo, e isso foi importante para que ele avançasse ainda mais em sua própria história... Eu espero que você continue gostando de todos os capítulos então. Rsrsrs. Beijão, e obrigado.
― Oliveira Dan: Rsrsrsrs. Fico feliz que tenha gostado, sério mesmo. Mas diante da situação não tinha como a família do Yan ficar triste, então é compreensível. Hahahahaha. Amei o Merthiolate... No mais, um beijão, e obrigado.
― Rose Vital: Sim... Renato viu de perto o que é ser uma família na porta de sua casa, e isso mexeu com ele. Ele viu o que era ser feliz, e agora começou a entender tudo o que aconteceu na sua vida, que ele na verdade nunca teve ninguém... O personagem está encontrando conforto naqueles que não lhe devem nada, e por isso ele será eternamente grato... No mais Rose, um beijão, e obrigado. Rsrsrs.
― Hpd: Rsrsrs. Obrigado. E pode deixar que o Renato só vai melhorar. Rsrsrs. Um beijão pra você.
― Dudu206: Muito obrigado mesmo pelo elogio, sério. Rsrsrs. Bem, Renato acabou de descobrir ser capaz de curar, e o primeiro a experimentar esse novo dom foi o Yan, mas isso não quer dizer que ele seja o único, então temos que esperar pelos próximos capítulos e ver o que realmente acontece. Rsrsrs... Renato nunca teve uma família para o acolher, uma para qual ele poderia correr caso algo ruim acontecesse, e por isso ele se sentia tão retraído. A cena da família mexeu muito com ele, pois foi ali que ele percebeu que toda a sua vida ele não teve aquilo, não teve aquele carinho, e como você disse, participar daquilo tudo o deixou feliz... Rsrsrs. Renato lavou a alma naquela briga, falou tudo o que tinha para falar e ainda expulsou o Rodolfo de casa. Se isso acontecesse antes o Renato não estaria preparado para isso, e foi por realmente se conhecer agora que ele teve coragem. Bem, e conhecendo o Rodolfo está na cara que ele ainda vai tentar aprontar... Obrigado mesmo Dudu, muito. Você não sabe o quanto suas palavras me fazem feliz, me fazem abrir um sorriso bobo no rosto. Eu tenho crises de baixa estima e isso sempre me atrapalha, então é terapêutico de mais entrar aqui e me deparar com um comentário desse... A pontualidade é por causa do TOC. Rsrsrs. Se não me engano, eu postei o capítulo 27 as 17:30 porque estava com cliente na hora, e foi horrível não conseguir cumprir horário. Rsrsrs. No mais, um beijão pra você, e mais uma vez, obrigado.
―S2Sonhador: *____* Obrigado mesmo pelas palavras, fico muito feliz. Rsrsrsrs. E pode deixar, vou continuar escrevendo. Rsrsrs. Nunca vou parar de fazer isso... No mais, um beijão pra você, e obrigado mesmo, do fundo do coração.
― Malévola: Sem problemas. Rsrsrs. Nem me fale. Hahahahahahaha. Eu odeio que façam isso comigo, odeio mesmo. Tipo, se só vai poder me contar depois, me conta na hora que for falar, não me avisa antes e me deixe desesperado. Hahahahahaha. Serio mesmo, eu dou um troço. Uma vez aconteceu de um amigo me falar que tem algo importante para me contar, mas que só poderia me contar em duas semanas... Pra que, faltei pouco bater nele. Hahahahahaha. Mas em fim... Eu fico feliz de mais com os seus comentários, você não faz ideia, amo quando você escreve aqui e eu fico sorrindo que nem palhaça. Hahahahaha. No mais, um beijão pra você, e mais uma vez, obrigado.