Juliana , escrava adolescente, parte oito
Aquele dia foi horrível pra mim. Nele eu perdi todos os meus sonhos. Quando eu cheguei em casa, eu corri pro banheiro. Lá eu tomei um banho bem demorado. Eu fiquei lembrando das coisas que o Maurício fez comigo. Então eu chorei muito. Eu queria morrer naquela hora, até pensei em dar um fim na minha própria vida. Mas, quando eu via a minha mãe ou o meu pai, eu desistia da idéia. Eu precisava ser forte, até encontrar uma saída para mim.
No dia seguinte, que era quinta feira, eu tive que voltar pra casa do maldito. Ainda bem que ele não estava lá. Assim eu poderia fazer a faxina mais tranquila.
Quando se aproximou a hora que ele costumava chegar, o meu coração disparou.
Ai eu escutei o barulho do carro, o abrir e fechar do portão. Nessa hora, eu sabia que tinha que ficar nua, então eu já fui tirando toda minha roupa. E no final, eu ouvi ele abrir a porta de entrada e me chamar.
- Cadelinha, cheguei. Venha aqui me dar boa tarde.
Então, eu peguei aquela maldita coleira e a coloquei no meu pescoço. E fui da cozinha, onde eu estava até a sala, engatinhando até ele.
- Muito bem, cadelinha. Você está ficando bem adestrada. Eu estou bem contente.
Depois disso, ele se sentou no sofá e me mandou tirar os seus sapatos, depois ele mandou eu beijar os seus pés.
- Sim, senhor.
Eu fiz aquilo, mas tive que ser forte pra não vomitar depois.
- Agora eu vou tomar banho, venha comigo.
Ele engatou a trela na minha coleira e me puxou até o banheiro.
- Fica aí de joelhos, enquanto eu tomo o meu banho.
Agora eu estava de joelhos com as mãos pra trás, em frente a ele que tomava o seu banho bem sossegado.
Ele me olhou, sorriu e começou a brincar com o seu pau que começou a ficar duro.
- Olha só, cadelinha. Só de olhar para você aí o meu pau já começa a ficar vivo. Você devia ter orgulho disso.
Eu não respondi nada, apenas olhei para ele.
Depois de tomar banho, ele se enxugou, e veio até mim e colocou o pau na minha frente.
- Vamos lá, cadelinha, pode começar, chupe.
- Sim, senhor.
Eu coloquei o seu pau na boca e comecei a chupa-lo. Eu queria fazer ele gozar rápido e talvez assim, eu pudesse ir embora.
Mas, ele me interrompeu, me empurrando.
- Nossa, que gostoso, quase que eu gozei. Mas não vamos ter pressa, né? Você quer se divertir, não quer?
- Sim senhor, eu quero.
Eu respondi isso, mas na verdade eu queria estar longe dali.
Aí, ele me levou pro quarto, lá ele me mandou subir na cama.
- Agora, abra bem as pernas, eu quero ver como está a sua bucetinha.
Eu estava com muita vergonha, mas mesmo assim eu abri as pernas pra ele.
- Humm, ela está um pouco vermelha, mas está boa. Aliás, muito boa mesmo, há há há.
Ele falou isso e foi colocando o dedo nela e foi movimentando ele lá.
Depois, ele se deitou ao meu lado e começou a me beijar. Eu tive que responder aos seus beijos. Ele enfiou a língua dentro da minha boca. Eu fiquei com nojo daquilo. Me sentia invadida, era como se eu fosse apenas um objeto.
Aí, ele foi descendo pelo meu corpo, e ficou chupando os meus peitinhos enquanto enfiava um dedo na minha bucetinha.
- Abra mais as pernas.
- Sim senhor.
Aí ele me deu um tapa na cara.
- PORRA, SÓ SABE DIZER SIM, SENHOR? Parece um disco furado. Seja mais criativa, sua cadela.
- Tá bom, me desculpe. Eu vou melhorar.
- Acho bom mesmo. Senão vou ter que usar o chicote.
Então, ele voltou a me chupar nos peitos, e foi descendo até chegar na minha vagina.
Lá, ele me mandou erguer as pernas pra deixar a minha bucetinha bem exposta. Aí ele começou a chupar a minha bucetinha. No começo aquilo estava horrível. Mas depois eu comecei a me excitar. Também, não podia ser diferente, o Maurício é um homem experiente e eu apenas uma menina de 15 anos recém completados, que era virgem até o dia anterior.
Então, mesmo contra a minha vontade, eu comecei a gemer, aquilo estava gostoso, ele enfiava a língua bem fundo, fazia movimentos na minha vagina que me deixavam maluca.
Eu mordia os lábios pra não deixar ele ver que eu estava gemendo. Mas não consegui me conter e acabei gemendo quando ele acelerou a sua língua.
- Ahhhhhhh, ohhhh, uiii, ohhhh, ohhhhhhhhh.
Então, eu gozei. E gozei muito. Por um momento, eu esqueci a minha situação de escrava. Por um segundo eu era uma mulher.
Depois que eu gozei, ele se levantou e foi pra cozinha pegar uma cerveja. Ele mandou eu permanecer deitada na cama. Eu fechei os olhos, estava com vergonha de ter gozado com aquele maldito.
Ele voltou pro quarto tomando a sua cerveja e me filmando com o celular. Fazia um tempo que ele não me filmava.
- Cadelinha, fique de quatro, eu quero filmar o seu cuzinho.
Eu olhei pra ele, e obedeci, fiquei de quatro e empinei bem a minha bundinha. Depois ele me filmou de lado, depois em pé, sentada com as pernas afastadas, fechadas. Por último, ele mandou eu me masturbar.
- Vamos lá, cadelinha toque uma siririca aí, e faça uma cara de putinha. Eu sei que você é uma puta mesmo.
No começo foi difícil fazer aquilo sendo filmada, mas quando eu vi o chicote perto dele, eu me concentrei e comecei a me masturbar.
Depois de uns minutos, ele largou o celular, e então ele veio para cima de mim, já foi chupando os meus peitinhos de novo, e aí ele enfiou o dedo na minha bucetinha que estava um pouco úmida, aí ele foi me excitando.
Quando ele percebeu que eu estava bem excitada, ele subiu em cima de mim e apontou o seu pau na minha bucetinha e foi metendo.
Aquilo doeu um pouco. Doeu menos que no dia anterior. Aí ele começou a me foder. Ele me comia enquanto chupava os meus seios.
A dor começou a diminuir e eu comecei a sentir prazer. Aí, eu me entreguei de vez e comecei a me mexer embaixo dele.
Quando ele viu que eu estava gostando, ele me colocou por cima e me mandou cavalgar.
A posição era melhor e eu estava excitada, então eu comecei a cavalgar com vontade até nós gozarmos juntos.
Depois disso, nós ficamos deitados quase sem vida na cama.
- Viu? Minha menina, se você for boazinha, você vai ter muito prazer comigo.
Eu fiquei quieta, apenas fiz que sim com a cabeça.
Então ele me mandou embora.
Pelo menos, naquele dia, ele não foi muito cruel comigo e eu ainda gozei.
No dia seguinte, ele foi mais carinhoso comigo, não me chamou de cadelinha, nem quis que eu usasse a coleira.
Ele me levou pra cama e transou comigo como se nós fossemos amantes. E mais uma vez, ele me fez gozar até eu perder as forças.
No sábado, seria a minha festa de 15 anos. Naquele dia eu não precisava ir pra casa do Maurício. Afinal, eu teria que me produzir para a minha festa. Eu fui no cabeleireiro, depois fui fazer maqueagem.
Quando eu olhei no espelho, eu estava linda. Afinal, eu sou uma moça muito bonita.
Na festa ocorreu tudo bem, tava cheio de gente, e até o Maurício apareceu. Só que ele foi bem discreto. Ele me abraçou na hora dos Parabéns e me desejou muitos anos de vida.
Como tinha muita gente, tinha vários rapazes lá também. E como eu era o centro das atenções. Muitos deles disputavam pra dançar comigo.
E claro, o Maurício percebeu tudo.
Na semana seguinte, eu voltei a minha triste rotina. Ir pra escola cedo e depois passar na casa do Maurício para fazer a faxina e ficar esperando ele chegar para abusar de mim.
Só que, para a minha surpresa, ele parou de me usar. Ele me disse que eu não precisava ficar nua, nem usar a coleira.
Naquela semana, ele me comeu só uma vez, e foi bem carinhoso comigo.
Na quinta feira dessa semana, quando eu saía da escola, um menino daqueles que estava na minha festa veio falar comigo. Era o Arthur, um jovem lindo que morava a umas três quadras de casa. Eu e minhas amigas já tínhamos reparado nele. E às vezes ficávamos imaginando ficar com ele. Mas eu era muito tímida e nem sequer pensei que ele soubesse que eu existia.
Mas agora ele estava ali no meu lado, puxando conversa comigo.
- Oi, Juliana.
- O...O...Oi.
A minha voz quase não saiu.
- O meu nome é Arthur.
- Sim, eu sei.
- Sabe? Então você já me conhece né?
- É você mora meio perto. Eu já vi você por aí. Mas então você quer alguma coisa?
- Sim, eu queria falar com você.
- Tá bom, fala.
- Sabe, desde que eu te vi na sua festa, eu não tirei mais você do meu pensamento. Eu vi ali que você é linda.
Ele ficou me falando aquelas coisas. E eu me derretia toda com aquilo. Por um momento, eu esqueci do meu drama, e cheguei a sonhar alto.
No final, ele pediu o meu número de celular e disse que queria me adicionar nas redes sociais. Eu aceitei, claro. Então ele se despediu, ele tentou me beijar, mas eu não deixei. Mas eu queria muito.
Na casa do Maurício. As coisas foram tranquilas, eu limpei a casa toda, e quando ele chegou, ele me pagou. (ele me pagava, assim meus pais não desconfiavam de nada). Depois de me dar o dinheiro, ele me mandou ir pra casa.
A noite, o Arthur me ligou, e nós ficamos conversando e trocando mensagem por horas.
Na semana seguinte, o Maurício não abusou de mim. Não pedia nada de erótico, apenas olhava a limpeza da casa e depois me dispensava. Só uma vez que ele transou comigo. E ele não foi violento, até me fez gozar chupando a minha buceta.
Naquele final de semana, o Arthur me convidou para sair. Eu aceitei, e nós fomos passear no shoping. Ele é demais, e me pediu em namoro, eu aceitei na hora. Parecia um sonho. Ele me beijava tão gostoso.
A gente ficava junto na hora do recreio na escola, eu já estava apaixonada.
- Então, Juliana, que tal a gente sair hoje depois da escola?
- Não posso, eu tenho trabalho.
- Você trabalha? Nossa, que legal, já é independente. E o que você faz?
- Não é muita coisa, eu só limpo a casa do meu primo. Daí, quando ele chega do serviço. Tá tudo arrumado. Então eu recebo um dinheirinho no fim do mês.
- Bom, eu posso te ajudar, assim você termina rápido e nós podemos ficar mais tempo juntos. Não é legal?
- Não sei, pode ser perigoso.
Eu confesso que a idéia de ficarmos juntos era muito boa. Mas eu tinha medo.
Assim os dias foram se passando, até que o Maurício passou a trabalhar até mais tarde, assim, ele já não tinha tempo para abusar de mim.
Como o Maurício chegava sempre mais tarde, eu aceitei o convite do Arthur pra me ajudar no meu serviço. Já no primeiro dia, nós terminamos o serviço rapidinho. Então não deu outra, nós acabamos fazendo amor ali na sala, aquele foi o melhor dia da minha vida. O Arthur foi tão carinhoso comigo.
No dia seguinte, não foi diferente, ele me ajudou a faxina e depois fizemos amor de novo. Eu mandava ele embora, sempre antes do Maurício chegar. A gente se despedia sempre com muitos beijos e abraços.
Daí o Maurício chegava e eu ia embora toda feliz da vida.
Só que o Maurício notou a diferença e então ele escondeu algumas câmeras na casa. Ele usou o mesmo truque de antes e funcionou novamente. E claro, ele usaria isso contra mim.
Gente, espero que estejam gostando dessa história. Desculpem a demora, mas logo logo virão as continuações. Quem quiser entrar em contato, o email é: valeu.