juliana escrava adolescente, 9
Eu lembro bem do dia que o meu castelo desmoronou. O meu conto de fadas chegou ao fim.
Era uma terça feira, eu tinha feito amor com o meu namorado, estava tão feliz.
A minha felicidade durou até à noite, quando eu recebi uma mensagem do Maurício. Cadelinha, estou com saudades. Amanhã, eu estarei de folga. Não vá pra escola, venha direto pra cá.
Foi difícil dormir aquela noite. Afinal, eu só pensava no Arthur. Agora eu deveria servir ao Maurício. Mas eu não imaginava que ele seria tão cruel comigo.
No dia seguinte, eu não fui pra escola, cheguei cedo na casa do Maurício. A porta estava trancada, mas como eu tinha uma chave, eu entrei. Na mesinha da sala, havia um bilhete. Cadelinha, faça um café bem gostoso pra gente. Depois leve até o meu quarto.
Eu lí o bilhete, depois fui para a cozinha, preparar o café. Junto do café, eu fiz um sanduíche bem caprichado, do jeito que ele gosta. Depois de pronto, eu coloquei tudo numa bandeja e levei pro quarto do Maurício.
Eu entrei no quarto, ele estava acordando. Quando ele me viu, ele deu um sorriso malicioso.
- Oi, cadelinha, tô vendo que você fez o meu café, agora coloque ele aqui no criado mudo.
Eu coloquei. Então ele mandou eu me aproximar dele. Quando eu cheguei bem perto, Plaf. Eu levei um tapa tão forte que eu caí estatelada no chão.
Então ele me disse aos berros.
- QUE MERDA É ESSA? COMO VOCÊ OUSA ENTRAR AQUI NO MEU QUARTO SEM ESTAR NUA? TIRE A ROUPA IMEDIATAMENTE.
Eu caí no chão chorando de dor e surpresa com a reação dele. Pois há muito tempo, ele não era violento comigo, e nem exigia mais que eu ficasse nua pra ele. Mesmo chorando, eu falei.
- Me perdoe, senhor. Eu não sabia que devia ficar nua de novo.
Depois de falar isso, eu comecei a tirar a roupa. Mas ele mandou eu parar.
- Já que você não tirou a roupa, não precisa mais. Agora vá limpar a casa. Você tem meia hora pra isso. Um minuto a mais, e você vai ver.
Ao ouvir aquilo, eu pedi permissão para sair dali e fazer o serviço. Então, eu corri para fazer tudo a tempo.
Eu varri a casa, corri pra lavar o banheiro, depois fui pra cozinha lavar a louça. Nessas horas o tempo voa, e por mais rápida que eu fui não deu tempo. Quando eu terminei tudo, eu fui pra sala, o Maurício já estava lá. Aí, eu disse.
- Pronto, senhor. Eu já fiz tudo.
Ele olhou no relógio, e disse.
- Você é muito lerda. Passaram 7 minutos. Agora eu vou te castigar. Abaixe a calça e deite de bruços no meu colo.
Depois que eu fiz isso, ele pegou um chinelo, e mostrou pra mim. Aí, ele começou a me bater. Plaf, Plaf, Plaf, Plaf. ...
Eu comecei a chorar e pedir piedade.
- AI, AI, AI, AI.
- Não grita não. Fica quieta.
Depois de me bater, ele me virou e mandou eu abrir a boca.
- Agora, cadelinha, me chupe. E capricha aí, que eu sei que você sabe chupar muito bem.
- Ahhhhhhh, que gostoso ahhhhhh.
Depois de gozar na minha boca, ele mandou eu erguer a minha calça e sentar no sofá ao seu lado.
- Senta aqui, que agora nós vamos assistir um filminho bem educativo.
Então, ele ligou o DVD e aí começou a passar umas cenas comigo e o Arthur. No filme dava pra ver nós dois fazendo amor ali no mesmo sofá em que eu estava sentada.
Eu comecei a chorar, enquanto o Maurício fazia comentários.
- Você é mesmo uma putinha, foi só perder o cabacinho que já saiu dando por aí, né? Agora, imagina o seu pai vendo isso. Acho que ele tem o direito de saber o que a filhinha dele faz.
- Não, por favor. O meu pai não pode ver isso. Por favor.
- Você não merece, mas eu vou guardar isso, por enquanto.
Nisso, alguém bateu na porta.
TOC, TOC, TOC.
Aí, o Maurício falou.
- Bem na hora. Tem uma pessoa que eu vou te apresentar. Eu quero que você seja boazinha com ela. E você deve fazer tudo que essa pessoa mandar.
Eu não entendi quando eu vi quem entrou pela porta. E o que aconteceu comigo me deixou mais arrasada.
Foi diferente de tudo que eu havia passado