Juliana, escrava adolescente, parte 12

Eu estava amordaçada, amarrada numa haste de ferro, eles haviam colocado uns piercings nos meus seios, no meu umbigo e na minha bucetinha. O pior é que aqueles piercings eram de argola e estavam soldados. A gorda passou uns fios nas argolas e agora eu estava levando pequenos choques. Esses choques me faziam pular de dor, o que era pura diversão pra eles.

Enquanto eu era puxada de um lado para outro da sala, pela gorda, alguem buzinou lá fora. A ruiva olhou e disse.

- Oba! Chegou quem faltava. Agora sim que a diversão vai ser completa.

Eu olhei pra saber quem era, era uma mulher alta, um pouco menor que a ruiva, e bem clara. O apelido dela era Polaca.

Quando ela entrou, a ruiva fez as apresentações.

- Oi, polaca, que bom que você pôde vir assim, de repente.

- Você deu sorte, eu estava livre hoje, e além disso, eu adoro uma boa diversão.

- Bom, gente, essa aqui é a Polaca. A Gorda você já conhece, né? Afinal, vocês já fizeram loucuras juntas. Ele é o Maurício, o dono da festa, e aqui, a... Bom, eu esqueci o nome dela.

- É Juliana, mas ela atende por cadelinha.

Falou o Maurício.

A Polaca olhou pra mim. Eu me senti ainda mais envergonhada, afinal todos eles estavam vestidos, e eu estava nua, além de estar amarrada e amordaçada.

Ela olhou pra mim e pediu permissão para me tocar. O Maurício deu sinal positivo. Então ela se aproximou e ficou tocando nos meus seios.

- Nossa, são tão durinhos, que delícia. E esses piercings aqui são uma obra de arte.

- Você gostou? Acabamos de fazer.

Disse a gorda.

A polaca deu uns puxões nas argolas dos meus seios, me fazendo gemer de dor. Depois ela deu a volta atrás de mim e deu uns tapas na minha bunda, enquanto brincava com o plug no meu cuzinho.

Nesse momento, a ruiva perguntou.

- Mas, e aí, você trouxe aquilo que eu pedi?

- Claro, você não me conhece? Tá lá no carro. Mas, antes eu queria tirar uma casquinha. Foi o que nós tratamos no telefone.

- Tá certo, trato é trato. Pode levar ela pro quarto.

A ruiva disse isso, e retirou o fio de mim, engatou a guia na minha coleira e a entregou pra tal da polaca.

A polaca pegou a guia e me levou pro quarto, a gorda foi na frente, mostrando o caminho.

Lá a polaca retirou a mordaça e desamarrou os meus braços, isso foi um grande alívio pra mim. Os meus braços já estavam dormentes.

Depois que todos entraram no quarto

a gorda ajustou as câmeras novamente, então a polaca quis saber porque teria filmagem.

- Parece que o Maurício usa uns vídeos pra manter essa putinha aí na linha. Se você quiser, tem que ser assim.

- Por mim tudo bem, mas primeiro deixa eu colocar uma máscara, afinal essa putinha é de menor. Isso pode dar um problema com a justiça.

Quando a polaca falou isso, a ruiva e a gorda se olharam.

- Puxa! É verdade. Acho que nós vamos ter que apagar e filmar tudo de novo.

- Vai ser um prazer.

Todos eles ficaram contentes com aquilo, menos eu, que teria que passar por tudo de novo.

Aí, a polaca colocou a uma máscara que só cobria os olhos. A ruiva colocou uma meia calça na cara, fez um buraco pra os olhos e outro para a boca e a gorda improvisou com uma camiseta. Eles mandaram eu vestir a minha roupa pra refazer o show.

A polaca me agarrou e me beijou, depois nós ficamos nuas e fizemos um 69 por muito tempo, ela mandou eu enfiar a língua no fundo da sua buceta, enquanto ela chupava de leve a minha. Quando ela estava quase gozando ela mandou eu acelerar.

- Ahhhhhhh, sua vadia. Mas rápido, mais rápido. Ahhhhhh.ahhhhhhhh.

Então ela gozou na minha cara e depois mandou eu deitar em cima dela e beija-la inteirinha. Depois, eu tive que ficar chupando os seus pés. Quando ela ficou satisfeita, ela saiu da cama.

Daí, a gorda e a ruiva entraram em cena juntas, me beijando toda. Até que não estava tão ruim assim, elas sabiam deixar a gente maluca. Depois, elas me deitaram de barriga para cima e cada uma mamou nos meus peitinhos, a ruiva desceu até a minha bucetinha, enquanto a gorda ficou beijando a minha boca e mamando nos meus seios. Depois, a gorda subiu em cima de mim e colocou a sua vagina na minha cara.

- Vai, meu amor, chupa a minha piriquita, me faça gozar.

Ela enfiava tudo na minha cara que ficava difícil de respirar. Então eu metia a língua fundo e chupava do jeito que dava pra ela gozar rápido. Enquanto isso, a ruiva chupava tao gostoso a minha bucetinha que eu estava a ponto de gozar. Mas quando ela percebeu isso, ela parou de chupar e deu alguns puxões nos piercings da minha bucetinha. Depois ela deu uns tapas nela. Tudo isso era pra me castigar. Eu fui obrigada a continuar chupando a gorda até ela gozar.

- AAhhhhhhhh, isso, ahhhhhhhhhhhhh.

Ela gozou e deitou no meu lado. Não deu nenhum tempo pra eu descansar, e a ruiva já deitou no outro lado e mandou eu subir em cima dela e beija-la na boca. Eu a beijei e ela foi me empurrando para baixo, até eu chegar na sua buceta. Assim eu estava de joelhos chupando outra buceta de novo.

A ruiva já estava bem excitada, então ela gozou bem rápido.

Depois que ela gozou, elas mandaram eu me deitar na cama, assim as três ficaram me beijando e me chupando toda, era uma na minha boca, outra nos meus seios e a outra na minha bucetinha. Eu estava toda mole e muito excitada. E mais uma vez, eu cheguei bem perto de gozar. E, de novo elas não deixaram. Elas mandaram eu levantar, se deitaram na lateral da cama e mandaram eu chupar as três de uma vez só. Enquanto eu chupava uma, a outra agarrava nos meus cabelos e me puxava pra si. Fizeram isso várias vezes, até que enfim, eu fiquei chupando a ruiva que estava no meio e tive que tocar as duas dos lados. Eu fiquei assim até que enfim elas gozaram.

Quando elas ficaram satisfeitas, a gorda desligou as câmeras. Aí, o Maurício veio e mandou eu chupar o seu pau.

- Essas cenas me deixaram com muito tesão, por isso, capricha aí, cadelinha.

Eu que já estava exausta de tanta buceta, tive que chupar um pau agora.

Depois que o Maurício gozou, eles amarraram as minhas mãos atrás das costas, me colocaram aquela mordaça, e depois a coleira. Aí eles saíram do quarto e foram para a sala.

Lá do quarto, eu ouvia eles conversando, rindo e bebendo sem parar. Deu pra ouvir o Maurício falando que ia comprar mais bebidas. Eles iam beber mais e isso podia ser um problema, eu tive medo que eles ficassem muito bêbados e perdessem o controle.

Depois de um tempo eu ouvi o Maurício voltar com as bebidas. Eles ainda ficaram um tempo bebendo. Depois a gorda apareceu no quarto. Ela me desamarrou.

- Agora, eu quero que você fique de quatro com as pernas abertas e a cara colada no chão, porque a polaca está trazendo o seu novo amante.

Quando eu olhei pra trás, eu levantei na mesma hora. Afinal a polaca estava trazendo um cachorro enorme. O plano deles era me filmar transando com um cachorro. O Maurício sabia que assim ele me teria nas suas mãos mais do que nunca.

- Que negocio é esse? Vocês estão loucos? Eu não vou fazer nada com isso aí não.

Eu falei isso e tentei correr pra fora. Mas eu fui agarrada pela gorda e jogada no chão.

Aí a polaca falou.

- Eu vim aqui pra isso. Não quero nem saber. Agora deixa de frescura e libera a bucetinha.

- Nunca. Eu nunca vou fazer isso.

Aí elas começaram a falar com o Maurício. Convencendo ele a me obrigar .

Se bem que não precisou muito, porque ele estava louco pra ver eu em cena com o tal cachorro.

Aí ele me falou.

- Já que você é uma cadelinha, não vejo problema nenhum em você transar com um cachorro. E eu estou louco pra ver isso. Portanto, anda logo.

- Não, não. Por favor. Eu faço tudo que o senhor quiser. Mas por favor. Isso não, por favor. Por favor.

As mulheres falaram que ele era um fraco. Não sabia mandar nem em uma menina. Que ele não tinha autoridade.

Então ele olhou pra elas e falou.

- Tá bom. Podem forçar ela.

Aí, as três me agarraram e me amarraram com as mãos pra trás, e depois me amordaçaram. Aí a gorda prendeu aquele fio nos meus seios e na minha bucetinha. Ela perguntou se eu ia fazer o que foi mandado. Eu que já estava chorando, respondi com a cabeça que não.

Aí ela me deu um choque bem forte. Eu pulei para cima na cama. Depois ela deu mais um. E mais outro. Depois a ruiva tapou o meu nariz com uma fita adesiva, e a gorda me deu outro choque. Os meus seios e a minha bucetinha estavam queimando. Aquilo era horrível. E não poder respirar tornava tudo pior. Quando eu estava quase apagando, a ruiva retirou a fita do meu nariz. A gorda perguntou se eu ia obedecer.

Eu sabia que não ia conseguir resistir, então eu acenei com a cabeça dizendo sim.

- Ótimo, mas como você demorou pra obedecer, eu vou te dar mais dois choques.

Então ela me deu um choque bem forte, depois o segundo. Aí ela olhou para mim, sorriu e deu mais um, só por diversão.

Depois disso, elas me desamarraram e a ruiva me levou pra o banheiro. Lá ela me deu mais um banho e me fez uma maqueagem. Eu fiquei com uma cara de puta.

Depois ela me levou pro quarto. Lá a polaca me falou como ela queria que eu fizesse.

Eu deveria estava sempre com cara de safada, se eu chorasse, eu seria punida.

Então eu fiz como fui ordenada. Primeiro eu peguei o cachorro e o levei até o meio do quarto, depois eu fiquei de quatro, e comecei a tocar na minha bucetinha pra ele sentir o meu cheiro de fêmea. Não demorou muito, o cachorro era ensinado e já havia comido algumas mulheres.

Então ele veio e me deu umas lambidas na buceta. Depois ele montou em cima de mim e ficou bombando no ar até que encontrou a entrada da minha bucetinha e enfiou tudo nela. Eu mordia os lábios pra não gritar de dor. Aí ele ficou me fodendo por uns minutos. Para mim foi uma eternidade. Depois, eu senti algo grosso entrando em mim, era o nó. Depois disso o cachorro gozou. Aí ele saiu de cima de mim e virou pro lado . Ele andou um pouco, me puxando junto. As lágrimas caiam do meu rosto, mesmo eu me esforçando pra não chorar. Passado um tempo ele se soltou de mim. Me deixando ali de quatro com a sua porra escorrendo pelas minhas pernas.

Depois disso, a gorda desligou as câmeras e me deu os parabéns.

Quando ela desligou as câmeras, eu desabei a chorar. Eu fiquei chorando muito. Então o Maurício mandou eu ir pro banheiro. Lá eu liguei o chuveiro e sentei no chão. Eu fiquei ali chorando por muito tempo.

O pior já tinha passado, mas aquele dia ainda teria muita coisa pra acontecer.