Fui casada com um alemão por 2 anos e adorava colocar uns chifrinhos nele de vez em quando pra variar a mesmice que era viver numa cidadezinha pequenininha do sul da Alemanha. O Hans era muito bobinho e eu já tinha anos de expertinha... Morávamos numa casa bonita com jardim e a beira do lago Tegernsee. Vale a pena entrar no Google e olhar como é lá.
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Como meu marido tinha posses, tínhamos até empregados como cozinheira, arrumadeira e um jardineiro chamado Max.
Max vivia me olhando com olhares libidinosos. Ela tinha uns olhos azuis penetrantes que me faziam melar a calcinha. Um
dia quando ele me ajudou a carregar as compras do portão até em casa, dei-lhe um selinho nos lábios e o cara ficou doido
mas eu o afastei.
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Uma vez eu estava cheia de tesão e resolvi aprontar uma com meu marido. Avisei o jardineiro pra ficar trabalhando no jardim com um olho na minha janela e que tivesse uma escada pronta pra subir ao meu andar. Quando Hans chegou do trabalho ajudei-o a tirar a roupa e disse que ia lhe fazer uma surpresinha que ia fazê-lo ir às nuvens. Hans se assanhou todo e deixou eu fazer o que eu quisesse. Tirei um laço da minha meia liga e o vendei, mandando que ele se deitasse. Tirei sua calça e cueca e fui até à janela onde fiz sinal ao Hans para que subisse pela escada até minha janela.
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Voltei para a cama e sempre falando docemente com meu maridinho, beijei e lambi delicadamente seus pés, aguardando
que o Max subisse e entrasse pela janela. Fiz sinal para que o fizesse no maior silêncio e viesse até ao pé da cama. Comecei a chupar o cacete do meu marido enquanto abria o ziper do macacão do Max e botava o pau dele pra fora, iniciando uma lenta punheta. O pau do jardineiro ficou rijo de estalo, e seus olhos estavam injetados de desejo.
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Então virei-me para o pé da cama, sempre com a pica do Hans na minha boca, e ofereci meu traseiro para o jardineiro. Em segundos senti a varada do pau do Max entrando até quase me tocar o útero. Ele fodia em silencio mas vorazmente. De repente senti ele remover o cacete da minha xoxota e pincelar meu ânus. Tentei fazer sinal de que primeiro ele teria que usar o creme sobre a penteadeira, mas ele nem deu bola. Deixou cair saliva no pau e cutucou meu orifício traseiro maliciosamente.
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Pensei: Vou ter que levar no cu quase a seco e em silêncio. Aguentei a estocada. Chegou a arder, mas logo depois meu cu ficou cada vez mais quente. Eu chupava cada vez mais profundo o pau do Hans e ele, vendado, parecia estar adorando.
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Desvencilhei-me do Max e subi de xota sobre a pica do meu maridinho corninho, e no que me abaixei para abraçá-lo esqueci momentaneamente que o jardineiro ainda estava atrás de mim e com o pau insatisfeito. Resultado. O grandalhão subiu na cama e meu marido ainda vendado perguntou o que era aquilo. Achei que ia apanhar feio se ele tirasse a venda, mas consegui acalmá-lo dizendo que fui eu que me movi.
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Então Max me enrabou com a pica do meu marido me fudendo a buceta. Levei uma DP das mais gostosas que já senti em toda a minha vida. Meu marido ali de baixo sem saber que meu cu estava sendo fodido por outro homem. Os paus se encontravam dentro de mim por uma fina parede mas meu marido estava tão tarado que começou a se esporrar gemendo alto, ao mesmo tempo em que Max me enchia o cu de porra.
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Então o jardineiro removeu sua enguia do meu reto e a porra vazou por sobre o saco do meu marido que novamente estranhou, mas eu disse que eu tinha gozado muito e tinha pingado no saco dele. Max foi embora silenciosamente como entrou e só então removi a venda dos olhos de Hans, que disse que nunca tinha sentido uma sensação assim em toda a sua vida...
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E eu estou até hoje besta comigo mesma, como eu tive coragem de aprontar uma malandragem dessas. Corri um risco sério de ser apedrejada em praça pública, mas que valeu ahhh isso valeu.
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Beijokas da safada
Carla Zéfira (Secret Island)
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